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  1. Apple e Google perto de parceria bilionária para adicionar modelo Gemini à Siri

    Sat, 08 Nov 2025 16:15:41 -0000

    Apple estaria perto de fechar um acordo de quase US$ 1 bilhão anual com o Google

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    <p>Após o adiamento da reformulação da Siri, agora prevista para 2026, surgiram vários rumores sobre os próximos passos da Apple. De acordo com a <em>Bloomberg</em>, informações recentes indicam que a empresa está perto de fechar um acordo de quase US$ 1 bilhão anual com o Google.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/whatsapp-esta-chegando-oficialmente-ao-apple-watch/">WhatsApp está chegando oficialmente ao Apple Watch</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/google-maps-incorpora-gemini-e-anuncia-navegacao-por-voz/">Google Maps incorpora Gemini e anuncia navegação por voz</a></li> </ul> <p>Tudo isso para que a Apple tenha seu próprio modelo Gemini personalizado para alimentar a assistente virtual Siri, aumentando sua capacidade. A reportagem afirmou que a companhia está negociando um &#8220;modelo de inteligência artificial ultra-poderoso com 1,2 trilhão de parâmetros&#8221;.</p> <p><a href="https://gizbr.uol.com.br/apple-vai-usar-ia-do-google-para-criar-versao-inteligente-da-siri/">Como você já viu no <strong>Giz Brasil</strong></a>, especulações anteriores declararam que a Apple pretende criar uma ferramenta de “Respostas de Conhecimento Geral” para a Siri, através dos recursos de um modelo do Gemini. Com essa IA, a Siri teria a capacidade de gerar resumos às respostas, integrando texto, imagens, vídeos e dados de localização.</p> <h3>Antes do Google, Apple tentou negociar com outras empresas de IA</h3> <p>No ano passado, a <a href="https://gizbr.uol.com.br/apple-prepara-aquisicao-de-perplexity-e-mistral-entenda/">Apple supostamente estava em negociações para adquirir a startup de IA Perplexity</a>. Além disso, já havia relatos de que a Apple e o Google poderiam trabalhar juntos para aprimorar a Apple Intelligence e equipará-la ao ChatGPT e Copilot. Mesmo assim, vale lembrar que ambas frequentemente trocam farpas, como o Google fez ao <a href="https://gizbr.uol.com.br/google-provoca-apple-e-diz-que-android-e-mais-seguro-que-o-iphone/">comparar a segurança do Android à do iOS</a> recentemente.</p> <p>Anteriormente, a Apple já havia explorado modelos de empresas terceiras a fim de aliviar a carga de trabalho necessária para alimentar a Siri atualizada. A marca, aliás, chegou a oferecer acesso ao ChatGPT diretamente na assistente virtual, mesmo que com alguns obstáculos, como apontou o <em>BGR</em>.</p> <p>Entretanto, com a chegada do Gemini, espera-se que a Siri consiga lidar com mais solicitações e ações complexas. Ou seja, da mesma forma que a IA do Google já faz em dispositivos Android.</p> <p>Embora a Apple tenha entrado mais tarde na corrida pela IA, a novidade pode ser uma boa notícia para os usuários e fãs da <em>big tech.</em></p> <p></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/apple-e-google-perto-de-parceria-bilionaria-para-adicionar-modelo-gemini-a-siri/">Apple e Google perto de parceria bilionária para adicionar modelo Gemini à Siri</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  2. Miss Piggy vai virar filme com Jennifer Lawrence e Emma Stone

    Fri, 07 Nov 2025 23:11:53 -0000

    Novo filme sobre Miss Piggy, dos Muppets, está em fase inicial de desenvolvimento e ainda não tem título definido

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    <p>A Miss Piggy, dos Muppets, vai ganhar seu próprio filme! De acordo com uma fonte do <em>The Hollywood Reporter, </em>a produção está fase inicial de desenvolvimento e ainda não tem título.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/batman-2-com-robert-pattinson-e-adiado-para-2026-saiba-o-motivo/">“Batman 2”, com Robert Pattinson, é adiado para 2026; saiba o motivo</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/fernando-meirelles-vai-dirigir-thriller-da-netflix-com-denzel-washington/">Fernando Meirelles vai dirigir thriller da Netflix com Denzel Washington</a></li> </ul> <p>Entretanto, em uma participação no podcast &#8220;Las Culturistas&#8221;, <a href="https://gizbr.uol.com.br/falha-icloud-fotos-vazadas/">Jennifer Lawrence</a> revelou que ela e Emma Stone (&#8220;Pobres Criaturas&#8221;) estão produzindo a obra, e também podem atuar. Além disso, o comediante Cole Escola (&#8220;Please Baby Please&#8221;) está escrevendo o roteiro.</p> <p>Já nesta quarta-feira (5), no programa &#8220;The Tonight Show Starring Jimmy Fallon&#8221;, Lawrence deu mais detalhes sobre o surgimento da ideia do filme. Recentemente, a atriz tem participado de uma série de entrevistas para divulgar &#8220;Die, My Love&#8221;, seu novo filme, com Robert Pattinson.</p> <blockquote><p>“Durante o lockdown, uma das minhas boas amigas, que não é do meio artístico, comentou algo parecido, e também estava rolando a cultura do cancelamento&#8221;, disse Lawrence. [&#8230;] Estávamos todos trancados em nossos quartos e pessoas consideradas &#8216;malvadas&#8217; estavam sendo presas, a Miss Piggy é um ícone feminista. E ela disse: &#8216;Sabe, seria muito engraçado se a Miss Piggy fosse cancelada&#8217;.&#8221;</p></blockquote> <p>Por outro lado, a estrela de &#8220;<a href="https://gizbr.uol.com.br/jogos-vorazes-ganhara-livro-sunrise-on-the-reaping-com-adaptacao-para-cinema/">Jogos Vorazes</a>&#8221; também afirmou que está &#8220;não é necessariamente&#8221; o enredo do projeto.</p> <h3>Sobre Miss Piggy e os Muppets</h3> <p>A personagem Miss Piggy estreou no programa &#8220;The Muppet Show&#8221; na década de 1970, como o interesse romântico de Kermit, o Sapo. Ambos, aliás, compartilham uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.</p> <p>Os Muppets foram uma criação do marionetista norte-americano Jim Henson, em 1955, estrelando na televisão no ano de 1969 no programa infantil &#8220;Vila Sésamo&#8221;. Mais tarde, 2004, a The Walt Disney Company adquiriu a franquia.</p> <p>Para os fãs dos Muppets, vale ainda lembrar que eles estarão de volta em 2026 no revival do &#8220;Muppet Show&#8221; de Seth Rogen para o <a href="https://gizbr.uol.com.br/disney-libera-promocao-com-assinaturas-a-partir-de-r-990-veja-prazo/">Disney+</a>. A obra tem Sabrina Carpenter atuando como estrela especial e produtora executiva.</p> <p></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/miss-piggy-vai-virar-filme-com-jennifer-lawrence-e-emma-stone/">Miss Piggy vai virar filme com Jennifer Lawrence e Emma Stone</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  3. Motorola lança celular com bateria gigante de 7.000 mAh e até 47 horas de uso

    Fri, 07 Nov 2025 22:13:18 -0000

    Moto g57 power, da Motorola, tem bateria de silício-carbono de alta densidade energética, carregamento TurboPower, Battery Care e mais

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    <p>Nesta semana, a <a href="https://gizbr.uol.com.br/tag/motorola/">Motorola</a> anunciou o moto g57 power. Com bateria de silício-carbono de alta densidade energética de 7000 mAh, ele funciona por mais de dois dias com uma única carga. Tem carregamento TurboPower de 30 W, permitindo voltar a usar o celular rapidamente; e Battery Care, que otimiza o desempenho da bateria gerenciando aplicativos em segundo plano. A bateria ainda mantém mais de 80% da saúde após mil ciclos de carga, aumentando a durabilidade do aparelho.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/motorola-edge-50-fusion-tela-poled-som-dolby-atmos-e-preco-r-500-off/">Motorola Edge 50 Fusion: tela pOLED, som Dolby Atmos e preço R$ 500 OFF</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/motorola-g05-compre-celular-barato-pagando-menos-de-r-600/">Motorola g05: compre celular barato pagando menos de R$ 600</a></li> </ul> <h3>Câmera</h3> <p>O g57 power oferece sistema de câmera avançado de 50 MP, equipado com o sensor Sony LYTIA 600. A tecnologia Quad Pixel captura mais luz para fotos mais brilhantes e nítidas, mesmo em ambientes escuros. Já a câmera ultra-angular de 8 MP (assim como a frontal) proporciona ótimas fotos panorâmicas, com sensor anti-cintilação 2 em 1.</p> <h3>Moto AI</h3> <p>O Moto AI tem ainda processamento inteligente, possibilitando tirar fotos com qualidade profissional sem esforço. O mecanismo de aprimoramento funciona em todas as lentes, aplicando ajustes de cor, brilho e textura para mais nitidez e vivacidade. As ferramentas de edição do <a href="https://gizbr.uol.com.br/esta-ferramenta-do-android-ajuda-a-organizar-sua-galeria-no-google-photos/">Google Fotos</a> também ajudam a aprimorar as imagens com ajustes inteligentes de IA.</p> <h3>Durabilidade</h3> <p>O dispositivo possui certificação para atender aos padrões de durabilidade MIL-STD-810H. Para isso, passaram por testes de temperaturas extremas, mudanças de pressão e quedas repentinas. Como resultado, o vidro Gorilla Glass 7i tem desempenho 3 vezes melhor em quedas. Enquanto isso, o acabamento suave ao toque protege contra poeira e impressões digitais.</p> <h3>Mais especificações do moto g57 power, da Motorola</h3> <p>Assim como o moto g57 comum, o smartphone é um dos primeiros do mundo com a plataforma móvel Snapdragon 6s de 4ª geração. Assim, traz velocidades 5G ultrarrápidas, consumo de energia baixo e estabilidade confiável. Possibilita o uso de vários aplicativos com até 24 GB de RAM, aprimorada pelo RAM Boost e até 128/256 GB de armazenamento UFS 2.2.</p> <p>Outras especificações incluem as telas <a href="https://gizbr.uol.com.br/cansado-de-apertar-os-olhos-para-ler-na-tela/">FHD+</a> de 6,72”, que tornam os detalhes vívidos e as cores mais vibrantes, e a taxa de atualização de 120Hz suaviza a rolagem e a troca de aplicativos. Já o Modo de Alto Brilho ajusta o brilho automaticamente para até 1050 nits, melhorando a visibilidade externa, enquanto o Display Color Boost reduz o brilho excessivo, garantindo nitidez nas imagens mesmo com baixa iluminação.</p> <p>Além disso, o Water Touch mantém a tela responsiva durante a realização de outras tarefas. Por fim, o Dolby Atmos aumenta a profundidade, clareza e detalhes para uma experiência de áudio imersiva. Por fim, o dispositivo conta com áudio de alta resolução e alto-falantes estéreo.</p> <p>Disponível em cores selecionadas pela Pantone e com Android 16, o moto g57 já está disponível na Europa. Por enquanto, ainda não há informações sobre a venda no Brasil.</p> <p></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/motorola-lanca-celular-com-bateria-gigante-de-7-000-mah-e-ate-47-horas-de-uso/">Motorola lança celular com bateria gigante de 7.000 mAh e até 47 horas de uso</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  4. Rumor: Apple ouve clientes e estuda melhorias no iPhone Air

    Fri, 07 Nov 2025 21:15:36 -0000

    Próxima geração do dispositivo deve chegar às prateleiras com duas câmeras de 48 MP

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    <p>Neste ano, a <a href="https://gizbr.uol.com.br/iphone-air-4-razoes-para-nao-comprar-o-ultrafino-da-apple/">Apple</a> promoveu a estreia do inédito iPhone Air, que passou a integrar o lineup principal de smartphones da marca. Na prática, a nova variante está substituindo o tradicional modelo “Plus”, que vinha apresentando desempenho de vendas bastante decepcionante nos últimos anos.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/nero-ai-startup-de-jovens-brasileiros-ajuda-empresas-com-solucoes-de-ia/">Nero.AI: startup de jovens brasileiros ajuda empresas com soluções de IA</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/descoberta-no-iraque-traz-informacoes-das-primeiras-cidades-do-mundo/">Descoberta no Iraque traz informações das primeiras cidades do mundo</a></li> </ul> <p>O principal destaque do novo aparelho é o design ultrafino, uma tentativa da Apple de acompanhar uma das principais tendências do mercado asiático, onde os celulares com pouquíssima espessura possuem muita demanda.</p> <p>Fora da Ásia, os aparelhos do gênero não têm ido tão bem por uma série de fatores, incluindo os &#8220;downgrades&#8221; necessários para manter a estrutura o mais fina possível. A insatisfação dos consumidores de tecnologia está encorajando a “maçã” a promover algumas mudanças para a próxima geração, que estreia em 2026.</p> <p>Um dos principais pontos de reclamação dos entusiastas da marca é a presença de apenas uma câmera principal. O modelo padrão do iPhone 17, por exemplo, tem duas lentes na parte traseira e, segundo analistas, têm ganhado a preferência dos usuários no embate com a variante “Air”.</p> <h2>Novo iPhone Air</h2> <p>De acordo com o informante <em>Digital Chat Station</em>, via <em>Weibo</em>, para a próxima geração, o <a href="https://gizbr.uol.com.br/iphone-air-ultrafino-da-apple-com-titanio-ultraleve-entrou-em-oferta-no-meli/">iPhone Air</a>, que atualmente conta com uma câmera principal de 48 MP, terá um segundo sensor com tecnologia Fusion de 48 MP. Segundo as informações divulgadas, diferentemente dos modelos mais básicos, as lentes serão dispostas na horizontal.</p> <p>Outro fator que segue alvo de muitas críticas dos usuários é a vida útil da bateria, que é a menor entre todos os smartphones da marca lançados em setembro. Juntamente com o novo modelo, a empresa também lançou um power bank exclusivo para diminuir as preocupações dos usuários em relação a bateria.</p> <p>No entanto, embora a solução seja efetiva, ela acaba matando a proposta de experiência “ultrafina” do aparelho. A expectativa para o próximo ano é de que a Apple também apresente melhorias em termos de autonomia de energia após as reclamações de usuários.</p> <p>Nos mercados ocidentais, os ultrafinos ainda não ganharam a preferência do público. E não é apenas a Apple que tem registrado baixa demanda em dispositivos do gênero. A Samsung está supostamente cancelando o <a href="https://gizbr.uol.com.br/samsung-s25-edge/">Galaxy S26 Edge</a> e ressuscitando o Galaxy S26 Plus, que quase acabou cancelado definitivamente.</p> <p><strong>LEIA TAMBÉM:</strong></p> <p><strong><a href="https://gizbr.uol.com.br/geely-ex2-chega-ao-brasil-com-autonomia-de-289-km-e-preco-competitivo/">Geely EX2 chega ao Brasil com autonomia de 289 km e preço competitivo</a></strong></p> <p><strong><a href="https://gizbr.uol.com.br/demorou-mas-chegou-apple-lanca-versao-web-da-app-store-apos-17-anos/">Demorou, mas chegou: Apple lança versão web da App Store após 17 anos</a></strong></p> <p></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/rumor-apple-ouve-clientes-e-estuda-melhorias-no-iphone-air/">Rumor: Apple ouve clientes e estuda melhorias no iPhone Air</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  5. Ferramentas de pedra de 2,75 milhões de anos mostram estabilidade tecnológica em meio ao caos climático

    Fri, 07 Nov 2025 20:17:44 -0000

    Lâminas de pedra afiadas feitas com sílex e calcedônia encontradas em sítio arqueológico no Quênia

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    <p>Mesmo diante de incêndios recorrentes, longos períodos de seca e mudanças radicais no ambiente, os primeiros hominíneos (primatas ancestrais dos humanos) do Quênia mantiveram a mesma tecnologia de ferramentas de pedra por cerca de 300 mil anos. Lâminas eram feitas com calcedônia, rocha rara e ideal para itens afiados, e mostram escolha intencional e habilidade técnica.</p> <p>É isso o que mostra um estudo internacional publicado na Nature Communications, que identifica no sítio arqueológico Namorotukunan, no noroeste do país, um dos registros mais longos e antigos da chamada tecnologia Olduvaiense, datada de 2,75 a 2,44 milhões de anos atrás.</p> <p>As ferramentas — afiadas com precisão e usadas para cortar carne e vegetais — revelam uma impressionante consistência técnica entre gerações. Para os autores, isso indica que o domínio do corte e a transmissão de conhecimento já eram práticas consolidadas há quase três milhões de anos.</p> <p>A escolha sistemática desse material indica conhecimento técnico e geológico refinado, mostrando que esses grupos sabiam identificar e selecionar as melhores pedras para obter lâminas mais precisas e duráveis. Essa seleção criteriosa revela não apenas habilidade prática, mas também planejamento e transmissão de conhecimento entre gerações, explica  Dan V. Palcu Rolier, autor correspondente do estudo, ligado ao Instituto de Geociências da USP, ao GeoEcoMar (Romênia) e à Universidade de Utrecht (Holanda).</p> <p>A equipe chegou às novas datas combinando métodos geológicos: análise de cinzas vulcânicas, assinaturas químicas das rochas e variações magnéticas registradas nos sedimentos. Esses indicadores permitiram reconstituir o ambiente do Plioceno, um período em que o vale do Turkana passou de planície úmida e fértil a um cenário árido e instável.</p> <p>Durante essas transformações, os fabricantes das ferramentas se adaptaram, mas sem abandonar sua tradição técnica. “Namorotukunan oferece uma janela rara para um mundo em transformação — rios que mudavam de curso, incêndios se alastrando, a aridez se instalando — e as ferramentas, inabaláveis. Por cerca de 300 mil anos, o mesmo ofício persistiu. Talvez aí estejam as raízes de um dos nossos hábitos mais antigos: usar tecnologia para nos equilibrar diante da mudança”, afirma Rolier.</p> <p>As evidências também sugerem um marco evolutivo importante: o uso de ferramentas para ampliar a dieta, incluindo carne e medula óssea, conferiu aos hominíneos uma vantagem de sobrevivência em tempos de instabilidade climática. “O registro fóssil das plantas conta uma história incrível: a paisagem passou de pântanos exuberantes a campos secos varridos pelo fogo. À medida que a vegetação mudava, a confecção de ferramentas se mantinha firme. Isso é resiliência”, comenta Rahab Kinyanjui, do Museu Nacional do Quênia, também autor do trabalho.</p> <p>O estudo foi conduzido por pesquisadores de instituições do Quênia, Etiópia, Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Índia, Holanda, Portugal, Romênia, Espanha, África do Sul e Reino Unido. No Brasil, o trabalho contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).</p> <div id="attachment_48447" class="wp-caption alignnone"> <p><img fetchpriority="high" decoding="async" class="wp-image-48447 size-full" src="https://abori.com.br/wp-content/uploads/2025/10/image1.jpg" sizes="(max-width: 2048px) 100vw, 2048px" srcset="https://abori.com.br/wp-content/uploads/2025/10/image1.jpg 2048w, https://abori.com.br/wp-content/uploads/2025/10/image1-300x169.jpg 300w, https://abori.com.br/wp-content/uploads/2025/10/image1-1024x576.jpg 1024w, https://abori.com.br/wp-content/uploads/2025/10/image1-768x432.jpg 768w, https://abori.com.br/wp-content/uploads/2025/10/image1-1536x864.jpg 1536w" alt="" width="2048" height="1152" aria-describedby="caption-attachment-48447" /></p> <p id="caption-attachment-48447" class="wp-caption-text">Divulgação</p> </div> <p><span class="label">DOI: </span><a href="https://doi.org/10.1038/s41467-025-64244-x" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.1038/s41467-025-64244-x</a></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/ferramentas-de-pedra-de-275-milhoes-de-anos-mostram-estabilidade-tecnologica-em-meio-ao-caos-climatico/">Ferramentas de pedra de 2,75 milhões de anos mostram estabilidade tecnológica em meio ao caos climático</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  6. Novo colírio promete tratar presbiopia, problema de visão da idade

    Fri, 07 Nov 2025 19:19:06 -0000

    Presbiopia não permite enxergar com nitidez os objetos próximos e deixa a "vista cansada"; novo colírio pode substituir uso de óculos e lentes

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    <p>A presbiopia é um distúrbio da visão relacionado à idade, que pode ocorrer por volta dos 45 anos. Caracteriza-se pela hipermetropia, erro de refração que dificulta enxergar objetos próximos. Com isso, o indivíduo não percebe mais com nitidez os objetos próximos e fica com a &#8220;vista cansada&#8221;. Um colírio pode resolver isso?</p> <p>O motivo é a perda da elasticidade e do poder de acomodação do cristalino, processo pelo qual o olho ajusta seu foco para enxergar objetos a diferentes distâncias. Relativamente comum, cerca de 128 milhões de pessoas vivem com essa condição nos Estados Unidos, contra quase 40 milhões no Brasil. O tratamento costuma ser óculos de leitura ou lentes de contato.</p> <h3>FDA aprova alternativa</h3> <p>Anteriormente, a ciência já testou terapia com células-tronco, olhos biônicos e <a href="https://gizbr.uol.com.br/empresa-cria-implante-com-oculos-inteligente-capaz-de-recuperar-visao/">óculos inteligentes</a>, mas todos se mostraram invasivos e caros. Por isso, recentemente, a FDA (Food and Drug Administration), agência reguladora dos EUA, aprovou uma nova alternativa. Trata-se do Vizz, um colírio com receita médica da LENZ Therapeutics que contrai as pupilas para focar em objetos próximos sem prejudicar a visão de longe.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/oculos-stanford-foco-automatico/">Óculos desenvolvidos pela Universidade de Stanford focam automaticamente no que você estiver olhando</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/estudantes-australianos-criam-software-para-salvar-visao-embacada-do-james-webb/">Estudantes australianos criam software para salvar visão embaçada do James Webb</a></li> </ul> <p>Os EUA disponibilizaram o novo tratamento em outubro deste ano e tem expectativa de adoção em larga escala até o início de 2026. O produto já passou por extensos testes clínicos para comprovar sua eficácia e segurança. Contudo, por exigir aplicação diária e demorar a fazer efeito, não funciona como uma cura definitiva. E pode não servir para pessoas com alergias ou outras condições de saúde.</p> <p>Ao ter dificuldade para enxergar, é comum que as pessoas tentem semicerrar os olhos. A isso se dá o nome de efeito estenopeico, que busca limitar a quantidade de luz no olho a fim de facilitar o foco. É com base nesse princípio que o Vizz funciona: ao aplicá-lo, o colírio provoca uma leve contração da pupila, criando o mesmo efeito.</p> <h3>Colírio para presbiopia funciona mesmo?</h3> <p>Em 2024, ensaios clínicos utilizaram uma tabela de acuidade visual (como as de oftalmologistas) para testar a leitura de textos pequenos e distantes. Trinta minutos após a aplicação das gotas, cerca de 70% dos participantes conseguiram ler pelo menos três linhas a mais na tabela do que antes. Já uma hora após a aplicação, cerca de 95% conseguiram ler pelo menos duas linhas a mais.</p> <p>Os participantes não relataram efeitos colaterais graves durante o período de testes. Por outro lado, tiveram problemas leves, como escurecimento momentâneo da visão e olhos vermelhos e irritados, que desapareceram espontaneamente.</p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/novo-colirio-promete-tratar-presbiopia-problema-de-visao-da-idade/">Novo colírio promete tratar presbiopia, problema de visão da idade</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  7. Nintendo muda foco para Switch 2 e vai aposentar 1º console

    Fri, 07 Nov 2025 18:21:09 -0000

    A Nintendo descontinuará imediatamente o console original, mas o foco será no desenvolvimento do Switch 2

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    <p>Em seu relatório financeiro mais recente, publicado na última quarta-feira (5), a Nintendo anunciou que vai aposentar o Nintendo Switch, <a href="https://gizbr.uol.com.br/nintendo-switch-2-bate-recorde-de-vendas-nos-eua/">indicando que o foco é Switch 2.</a></p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/sony-planeja-console-portatil-no-estilo-nintendo-switch/">Sony planeja console portátil no estilo Nintendo Switch</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/elden-ring-no-nintendo-switch-2-e-adiado-para-2026/">Elden Ring no Nintendo Switch 2 é adiado para 2026</a></li> </ul> <p>A <a href="https://www.nintendo.co.jp/ir/pdf/2025/251105e.pdf">decisão</a> ocorre cinco meses depois após o lançamento do novo console, que bateu recorde de vendas. Mas o Nintendo Switch, durante seus oito anos de mercado, revolucionou o <a href="https://gizbr.uol.com.br/nintendo-switch-v2-confira-os-principais-diferenciais-do-portatil/">setor com a proposta de um console híbrido</a>.</p> <p>Apesar de aposentar o primeiro Switch, a Nintendo confirmou que continuará vendendo o hardware do primeiro console considerando a demanda.</p> <p>Desde junho deste ano, o Nintendo Switch 2 já vendeu 10,36 milhões de unidades, enquanto o primeiro console ultrapassou a marca de 154 milhões, sendo um dos maiores sucessos da empresa.</p> <h4>Aposentadoria gradual</h4> <p>Contudo, um fato curioso é que 84% das vendas do novo modelo foram feitas por donos do Nintendo Switch. A <a href="https://gizbr.uol.com.br/domine-o-switch-2-veja-5-configuracoes-para-turbinar-sua-gameplay/">migração consistente da base de usuários</a> para o Switch 2 é um dos motivos pelos quais a Nintendo decidiu aposentar o primeiro console.</p> <p>De acordo com a Nintendo, o Switch 2 mantém o conceito da plataforma, mas com uma nova tecnologia que permite novas experiências. Alguns exemplos sãos os jogos que vieram junto do lançamento: “Mario Kart World” e “Donkey Kong Bonanza”.</p> <p>“Mario Kart World&#8221;, o primeiro título da franquia em oito anos e <a href="https://gizbr.uol.com.br/se-prepare-preco-do-nintendo-switch-2-pode-ficar-ainda-mais-caro/">9 em 10 pessoas que compraram</a> o Switch 2 jogaram o game. “Donkey Kong Bonanza” também teve destaque no relatório da Nintendo, com 2,6 milhões de vendas em 12 semanas.</p> <p><iframe class="youtube-player" type="text/html" title="Power Up Your Holidays – Nintendo Switch 2" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/wSdcMYz1rsQ?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>A migração expressiva de usuários e a consolidação dos exclusivos do novo console embasaram a decisão de aposentar o Nintendo Switch. Mas, apesar da mudança de foco, a Nintendo vai continuar <a href="https://gizbr.uol.com.br/confira-os-games-que-chegam-no-nintendo-switch-em-2025/">lançando jogos para ambos os consoles, como “Metroid Prime 4”.</a></p> <p>Aliás, a Nintendo não anunciou quando vai aposentar o primeiro Switch, esperando os resultados sobre a demanda para encerrar a produção ou o suporte para o console original.</p> <p></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/nintendo-switch2-foco-desenvolvimento/">Nintendo muda foco para Switch 2 e vai aposentar 1º console</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  8. Amazônia: biodiversidade desconhecida começa a ser revelada nas diferentes alturas da floresta

    Fri, 07 Nov 2025 17:23:31 -0000

    Do solo até o alto das árvores, os insetos amazônicos exibem uma profusão de formas, cores e modos de viver, que os cientistas só agora começam a descrever

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    <div class="elementor-element elementor-element-31bff43 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="31bff43" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-749f977 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="749f977" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Do alto de uma torre de 40 metros em uma reserva nas proximidades de Manaus (AM), o biólogo Dalton Amorim se assombra. “O que vemos aqui é de tal beleza e complexidade que explode o coração. Temos 360 graus, até o limite do horizonte, de floresta primária pura, com todos esses tons de verde-limão, verde-acinzentado, verde-alaranjado, verde-amarronzado, verde-escuro… Cada copa tem um formato diferente. É uma riqueza brutal e linda, até difícil de explicar para quem não pode vir aqui.”</p> <p>Essa está longe de ser sua primeira incursão na Floresta Amazônica ou subida na torre da Reserva ZF-2, do Inpa, mas desta vez o professor da USP partiu de Ribeirão Preto (SP) com o objetivo de encerrar a primeira etapa de um trabalho sobre a biodiversidade de insetos da Amazônia, acompanhado pelo <strong>Jornal da USP.</strong> O entomólogo (estudioso de insetos) tem várias décadas de experiência no laboratório e em campo, mas nunca deixa de se surpreender com o que encontra. Nem poderia. O que os cientistas já conhecem da fauna amazônica, especialmente dos insetos, são algumas gotas d’água num oceano de espécies, habitando cada canto da floresta e cada altura – daí a importância da torre e outras técnicas inovadoras de coleta.</p> <p>Expandir o conhecimento sobre os insetos da Amazônia está, na verdade, no centro dos planos de um megaprojeto que o professor sênior coordena, o BioInsecta – e que é parceiro de outra enorme empreitada, o BioDossel. Este último tem sede no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e é liderado pelo professor da instituição José Albertino Rafael.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-f67374f e-con-full e-flex e-con e-parent" data-id="f67374f" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;full&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="elementor-element elementor-element-9cc98d9 elementor-arrows-position-inside elementor-pagination-position-outside elementor-widget elementor-widget-image-carousel e-widget-swiper" data-id="9cc98d9" data-element_type="widget" data-settings="{&quot;slides_to_show&quot;:&quot;1&quot;,&quot;navigation&quot;:&quot;both&quot;,&quot;autoplay&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_hover&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_interaction&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;autoplay_speed&quot;:5000,&quot;infinite&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;effect&quot;:&quot;slide&quot;,&quot;speed&quot;:500}" data-widget_type="image-carousel.default" aria-roledescription="carousel" aria-label="Carousel | Horizontal scrolling: Arrow Left &amp; Right"> <div class="elementor-widget-container"> <div class="elementor-image-carousel-wrapper swiper-container swiper-container-initialized swiper-container-horizontal" dir="ltr"> <div class="elementor-image-carousel swiper-wrapper" aria-live="off"> <div class="swiper-slide swiper-slide-active" role="group" aria-roledescription="slide" aria-label="2 of 6" data-swiper-slide-index="1"> <figure class="swiper-slide-inner"><img decoding="async" class="swiper-slide-image" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_slide12.jpg" alt="Um homem grisalho de perfil olha a floresta do alto" /><figcaption class="elementor-image-carousel-caption">Dalton Amorim no alto da torre ZF-2, na reserva do INPA em Manaus &#8211; Foto: Luiza Caires/USP Imagens</figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-70e5e61 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="70e5e61" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-ada0ae7 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="ada0ae7" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Os espécimes com que os projetos vão trabalhar alcançam números grandiosos, na casa das centenas de milhares a serem identificados e estudados, com a perspectiva de várias novas espécies sendo descritas. “A gente não pode fazer isso com meia-dúzia de pesquisadores de uma ou de duas instituições. Precisamos reunir a força taxonômica do País, e inclusive a de outros países, para que a gente consiga chegar ao elemento essencial da pesquisa, que é a espécie”, diz Rafael.</p> <p>Amorim estima que a proporção de espécies ainda desconhecidas em relação às conhecidas pode ser de 90% a 98% da fauna de insetos da Amazônia. Um estudo dele e de colaboradores, publicado em 2022, aponta que mais de 60% da biodiversidade de insetos na Amazônia vive acima do solo, indo de 8 a 30 metros de altura, no chamado dossel da floresta.</p> <p>Graças à parceria com o Inpa, a coleta não se limita a apenas um ponto da floresta. A partir de um experimento anterior, coletando espécimes de maneira estratificada nas alturas de 8, 16, 24 e 32 metros, os pesquisadores verificaram que a fauna que vive na parte alta da floresta (dossel) é muito diversa da fauna que habita a área onde hoje normalmente são feitas coletas, o solo – onde há mais facilidade de acesso. “Foi um resultado surpreendente e isso nos estimulou a desenvolver um projeto mais consolidado com coletas temporalmente mais extensas”, conta Rafael.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-bc90779 e-con-full e-flex e-con e-parent" data-id="bc90779" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;full&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="elementor-element elementor-element-7b63fe5 elementor-arrows-position-inside elementor-pagination-position-outside elementor-widget elementor-widget-image-carousel e-widget-swiper" data-id="7b63fe5" data-element_type="widget" data-settings="{&quot;slides_to_show&quot;:&quot;1&quot;,&quot;navigation&quot;:&quot;both&quot;,&quot;autoplay&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_hover&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_interaction&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;autoplay_speed&quot;:5000,&quot;infinite&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;effect&quot;:&quot;slide&quot;,&quot;speed&quot;:500}" data-widget_type="image-carousel.default" aria-roledescription="carousel" aria-label="Carousel | Horizontal scrolling: Arrow Left &amp; Right"> <div class="elementor-widget-container"> <div class="elementor-image-carousel-wrapper swiper-container swiper-container-initialized swiper-container-horizontal" dir="ltr"> <div class="elementor-image-carousel swiper-wrapper" aria-live="off"> <div class="swiper-slide swiper-slide-active" role="group" aria-roledescription="slide" aria-label="2 of 7" data-swiper-slide-index="1"> <figure class="swiper-slide-inner"><img decoding="async" class="swiper-slide-image" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_slide22.jpg" alt="Um inseto assemelhado a um grilo marrom sobre o dedo de uma pessoa" /><figcaption class="elementor-image-carousel-caption">Insetos da Floresta Amazônica &#8211; Foto: Cecília Bastos/USP Imagens</figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-0905bf8 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="0905bf8" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-01bc2aa elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="01bc2aa" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Assim, o trabalho recente aconteceu durante 14 meses em três interflúvios, que são as áreas limites entre bacias hidrográficas, separadas por grandes rios (Amazonas, Madeira e Solimões). O professor do Inpa explica que o objetivo é conhecer a fauna que habita cada ponto e também ver o quanto há de “turnover faunístico”, ou seja, de substituição de fauna entre um ponto e outro.</p> <p>“A partir do momento em que a gente tiver esses dados, poderemos começar a extrapolar os resultados para a Amazônia como um todo e sensibilizar os órgãos financiadores da importância de realizar coletas em outros locais. Esse tipo de coleta agora está centrado nas proximidades de Manaus, com um ponto fora do triângulo que é no Maranhão, em Gurupi, onde a gente conta com a parceria da Universidade Estadual do Maranhão. Mas a Amazônia é imensa”, reitera.</p> <p>O conhecimento gerado sobre as espécies não ficará restrito aos taxonomistas, que identificam e classificam os seres vivos. “Os dados de biodiversidade e estrutura vertical da fauna de insetos vão alimentar estudos de ecólogos da floresta por muitos anos. Esses dados também vão ser usados por engenheiros florestais e cientistas da conservação para decisões na proteção da floresta”, exemplifica Amorim <a href="https://jornal.usp.br/ciencias/um-continente-na-copa-das-arvores-amazonicas/" target="_blank" rel="noopener">em entrevista anterior</a> a Leandro Magrini no<strong> Jornal da USP</strong>.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-7997f29 e-con-full e-flex e-con e-parent" data-id="7997f29" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;full&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="elementor-element elementor-element-e109920 elementor-arrows-position-inside elementor-pagination-position-outside elementor-widget elementor-widget-image-carousel e-widget-swiper" data-id="e109920" data-element_type="widget" data-settings="{&quot;slides_to_show&quot;:&quot;1&quot;,&quot;navigation&quot;:&quot;both&quot;,&quot;autoplay&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_hover&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_interaction&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;autoplay_speed&quot;:5000,&quot;infinite&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;effect&quot;:&quot;slide&quot;,&quot;speed&quot;:500}" data-widget_type="image-carousel.default" aria-roledescription="carousel" aria-label="Carousel | Horizontal scrolling: Arrow Left &amp; Right"> <div class="elementor-widget-container"> <div class="elementor-image-carousel-wrapper swiper-container swiper-container-initialized swiper-container-horizontal" dir="ltr"> <div class="elementor-image-carousel swiper-wrapper" aria-live="off"> <div class="swiper-slide swiper-slide-prev" role="group" aria-roledescription="slide" aria-label="1 of 9" data-swiper-slide-index="0"> <figure class="swiper-slide-inner"><img decoding="async" class="swiper-slide-image" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_slide31.jpg" alt="Armadilha de vários extratos tipo mosqueteiros pendurada numa árvore alta" /><figcaption class="elementor-image-carousel-caption">Cascata de armadilhas para coleta de insetos &#8211; Foto: Cecília Bastos/USP Imagens</figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-e786b57 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="e786b57" data-element_type="container" data-settings="{&quot;background_background&quot;:&quot;classic&quot;,&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-e9e4278 elementor-widget elementor-widget-heading" data-id="e9e4278" data-element_type="widget" data-widget_type="heading.default"> <div class="elementor-widget-container"> <h2 class="elementor-heading-title elementor-size-default">Inovação nas armadilhas</h2> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-de148fc e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="de148fc" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-490a028 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="490a028" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>“Os insetos são extremamente importantes devido à sua interatividade com a dinâmica da floresta e também com as populações que vivem nela, mas desconhecemos a maioria das espécies e sua distribuição, principalmente os que vivem no alto das árvores – o lugar menos coletado e estudado na região amazônica e em outros biomas”, diz o técnico do Inpa Francisco Felipe Xavier Filho – o Chico, enquanto trabalhava na retirada de uma armadilha.</p> <p>Coletar além do nível do solo exige um grau maior de complexidade. O pontapé inicial para esta amostragem da vida nas alturas se deu na torre ZF-2. “Essa torre foi construída numa cooperação com o Japão no final da década de 1970, especialmente para medidas meteorológicas. E desde o começo da década de 1980, os pesquisadores do Inpa têm coletado insetos dessa floresta, em várias alturas. Isso já foi mostrando uma diversidade muito especial no dossel da Amazônia”, relata Dalton Amorim. Em 2017, José Albertino Rafael e seu grupo colocaram armadilhas de interceptação de voo encaixadas em vários pontos: no solo, a 8, 16, 24 e a 32 metros. “Foi aí que a gente viu realmente o impacto que um projeto do tipo poderia ter”, ressalta Amorim.</p> <p>Nesse primeiro piloto, com a torre metálica, os cientistas praticamente não tiveram problemas. Mas com os dois novos megaprojetos, o objetivo passou a ser comparar diferentes áreas, e construir torres em cada uma delas teria um custo extremamente alto. “Então tínhamos que desenvolver uma estratégia para coletar de maneira estratificada, e para isso nós buscamos um desenho, rabiscamos muitos papéis, e fomos ao campo testar a elevação das armadilhas”, relembra Rafael.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-f1e64b5 e-con-full e-flex e-con e-parent" data-id="f1e64b5" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;full&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="elementor-element elementor-element-8ec4b22 elementor-arrows-position-inside elementor-pagination-position-outside elementor-widget elementor-widget-image-carousel e-widget-swiper" data-id="8ec4b22" data-element_type="widget" data-settings="{&quot;slides_to_show&quot;:&quot;1&quot;,&quot;navigation&quot;:&quot;both&quot;,&quot;autoplay&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_hover&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_interaction&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;autoplay_speed&quot;:5000,&quot;infinite&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;effect&quot;:&quot;slide&quot;,&quot;speed&quot;:500}" data-widget_type="image-carousel.default" aria-roledescription="carousel" aria-label="Carousel | Horizontal scrolling: Arrow Left &amp; Right"> <div class="elementor-widget-container"> <div class="elementor-image-carousel-wrapper swiper-container swiper-container-initialized swiper-container-horizontal" dir="ltr"> <div class="elementor-image-carousel swiper-wrapper" aria-live="off"> <div class="swiper-slide swiper-slide-active" role="group" aria-roledescription="slide" aria-label="1 of 9" data-swiper-slide-index="0"> <figure class="swiper-slide-inner"><img decoding="async" class="swiper-slide-image" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_gal4foto1.jpg" alt="Pequeno macaquinho sobre uma árvore" /><figcaption class="elementor-image-carousel-caption">Fauna amazônica &#8211; Foto: Cecília Bastos / USP Imagens</figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-5267e7c e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="5267e7c" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-a7c71c9 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="a7c71c9" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Os pesquisadores buscaram as árvores emergentes, aquelas que crescem e se abrem somente acima dos 30 metros, chegando até cerca de 60 metros de altura (mas com alguns registros de árvores com até 80). Elas passaram a fazer o papel da torre, com as armadilhas ancoradas nos seus galhos mais fortes. “Após conseguir passar uma corda nesses galhos, levantamos as armadilhas e elas ficam suspensas em intervalos padronizados, de sete em sete metros, chegando até os 28 metros, que é a altura média do dossel na Amazônia Central”, detalha o professor do Inpa.</p> <p>Ao bater na tela das armadilhas, os insetos caem em coletores com álcool absoluto – para preservar o DNA – pendurados nas pontas delas. Depois de duas semanas, quando chega o momento da coleta, os frascos ficam repletos de moscas, mosquitos, grilos, pernilongos, louva-a-deus, gafanhotos, mutucas e mariposas, entre outros. São centenas de milhares de exemplares que terão um pedaço do DNA sequenciado e seguirão para uma enorme rede de especialistas em cada um dos grupos de insetos. Eles vão identificar os que forem de espécie conhecida, e descrever aqueles cujas espécies forem novas. “A gente está coletando em uma escala em que nunca ninguém coletou e nossos resultados vão ser inéditos na literatura científica”, anima-se Amorim.</p> <p>Mas como conhecimento vale muito mais quando compartilhado, <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-025-19981-w" target="_blank" rel="noopener">um artigo recém-publicado</a> pelos pesquisadores inclui uma espécie de manual de construção da cascata de armadilhas. No texto, eles ressaltam que o sistema pode ser replicado em todo o mundo, em qualquer floresta, para explorar a diversidade de insetos e sua dinâmica.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-a14a852 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="a14a852" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-faa3dcf elementor-widget elementor-widget-image" data-id="faa3dcf" data-element_type="widget" data-widget_type="image.default"> <div class="elementor-widget-container"> <figure class="wp-caption"><img loading="lazy" decoding="async" class="attachment-medium_large size-medium_large wp-image-951373" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_figura4-768x640.jpg" sizes="auto, (max-width: 768px) 100vw, 768px" srcset="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_figura4-768x640.jpg 768w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_figura4-300x250.jpg 300w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_figura4-1024x853.jpg 1024w, https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_figura4.jpg 1200w" alt="" width="768" height="640" /><figcaption class="widget-image-caption wp-caption-text">Imagens: <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-025-19981-w/figures/4">Reprodução do artigo &#8211; Rafael e colaboradores, Scientific Reports (2025)</a></figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-1f6c9ec e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="1f6c9ec" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"></div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-c5e2fc4 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="c5e2fc4" data-element_type="container" data-settings="{&quot;background_background&quot;:&quot;classic&quot;,&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-e350358 elementor-widget elementor-widget-heading" data-id="e350358" data-element_type="widget" data-widget_type="heading.default"> <div class="elementor-widget-container"> <h2 class="elementor-heading-title elementor-size-default">Biologia molecular: os desafios do sequenciamento</h2> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-0ad1941 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="0ad1941" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-8780821 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="8780821" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Como sequenciar tantas amostras num espaço de tempo relativamente curto, seja nos laboratórios do BioInsecta, em Ribeirão Preto, ou nas instalações do Inpa, em Manaus? Quem explica é Miriam Silva Rafael, pesquisadora do Inpa há mais de 30 anos que integra o BioDossel com foco no sequenciamento de DNA.</p> <p>“A nossa meta a atingir é de 320 mil espécimes sequenciados. Ela é pautada no barcode [código de barras], usando um método bem eficiente que permite sequenciar muitos bichos de uma só vez numa placa de 96 poços. O que dá uma perspectiva bem promissora de que em dois anos, três no máximo, podemos sequenciar todo esse material e enviar aos especialistas para as suas respectivas análises de interesse”, anuncia ela, ressaltando, porém, que isso só está sendo possível após uma série de atualizações nos procedimentos.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-1d8307c e-con-full e-flex e-con e-parent" data-id="1d8307c" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;full&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="elementor-element elementor-element-b2e8925 elementor-arrows-position-inside elementor-pagination-position-outside elementor-widget elementor-widget-image-carousel e-widget-swiper" data-id="b2e8925" data-element_type="widget" data-settings="{&quot;slides_to_show&quot;:&quot;1&quot;,&quot;navigation&quot;:&quot;both&quot;,&quot;autoplay&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_hover&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_interaction&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;autoplay_speed&quot;:5000,&quot;infinite&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;effect&quot;:&quot;slide&quot;,&quot;speed&quot;:500}" data-widget_type="image-carousel.default" aria-roledescription="carousel" aria-label="Carousel | Horizontal scrolling: Arrow Left &amp; Right"> <div class="elementor-widget-container"> <div class="elementor-image-carousel-wrapper swiper-container swiper-container-initialized swiper-container-horizontal" dir="ltr"> <div class="elementor-image-carousel swiper-wrapper" aria-live="off"> <div class="swiper-slide swiper-slide-active" role="group" aria-roledescription="slide" aria-label="2 of 7" data-swiper-slide-index="1"> <figure class="swiper-slide-inner"><img decoding="async" class="swiper-slide-image" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_slide52.jpg" alt="Potes transparentes em uma prateleira com vários tubinhos tampados dentro deles" /><figcaption class="elementor-image-carousel-caption">Um grande volume de amostras precisam ser processadas &#8211; Foto: Cecília Bastos/USP Imagens</figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-66c9104 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="66c9104" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-782adea elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="782adea" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>“O método que a gente segue já sofreu bastante adaptações, exatamente para que não tenhamos tropeços. E já temos uma boa quantidade de bichos sequenciados com essa metodologia, que foi realmente padronizada para trabalharmos com as amostras” comemora a cientista, ao lembrar dos desafios vencidos.</p> <p>“A gente já superou os maiores desafios, entre eles, conseguir amplificar o DNA do maior número de espécies em cada placa de PCR, sendo que temos bichos de diferentes tamanhos, variando entre ‘PP’, pequeno, médio e grande.” A PCR à qual a cientista se refere é a sigla em inglês para Reação em Cadeia da Polimerase, uma técnica que produz milhões de cópias de uma determinada região de DNA partindo de uma quantidade bem pequena. Isso é o que os pesquisadores chamam de amplificar o DNA.</p> <p>Nesta etapa, a professora do Inpa conta que a maior dificuldade foi fazer adaptações para os diferentes tamanhos dos insetos e dos fragmentos de DNA, adequando o tempo de programação de ciclagem – processo de aquecer e resfriar repetidamente a amostra, permitindo a amplificação de sequências específicas (cada repetição do ciclo dobra a quantidade de DNA). “Esses foram os nossos maiores gargalos – mas ainda bem que já ‘foram’, com o verbo no passado”.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-6659629 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="6659629" data-element_type="container" data-settings="{&quot;background_background&quot;:&quot;classic&quot;,&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-b2b47ef elementor-widget elementor-widget-heading" data-id="b2b47ef" data-element_type="widget" data-widget_type="heading.default"> <div class="elementor-widget-container"> <h2 class="elementor-heading-title elementor-size-default">Educadores em ação</h2> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-df33282 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="df33282" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-fb1f169 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="fb1f169" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Levantar informações para os cientistas é só um dos braços do projeto BioInsecta, que tem ações voltadas para educação, extensão e divulgação científica. Um primeiro produto neste sentido é o <a href="https://open.spotify.com/show/5uTbwtehzLac2YPWCzosuy" target="_blank" rel="noopener">podcast<em> Antena Cultural</em></a>, que traz o diálogo entre o cotidiano das pessoas e aspectos culturais relacionados aos insetos. Os primeiros episódios foram feitos por alunos de iniciação científica para um edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e o podcast continua, agora com bolsas da Universidade e da Fundação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP.</p> <p>Os programas alternam uma discussão sobre o fazer científico e sobre o inseto no cotidiano. “Escolhemos um inseto e, a partir dele, buscamos relações com a arte, literatura, música, e com narrativas que vêm da infância – memórias afetivas que têm a ver com esses insetos, da culinária, das superstições e da religião”, explica Marcelo Motokane, professor da USP em Ribeirão Preto que integra o BioInsecta.</p> <blockquote> <h2><strong>“A ideia é que o inseto não está presente só em casa, na floresta ou no jardim, mas está presente na sua cultura. É mostrar para as pessoas que a biodiversidade tem a ver com a cultura delas e que, uma vez que acabamos com a biodiversidade, um pedaço da cultura vai junto.”</strong></h2> </blockquote> <p>Em outubro, no mês das crianças, o inseto escolhido foi a abelha. “Fomos a uma creche ouvir o que as crianças sabem sobre abelhas”. O formato é sempre esse, entrevistas com as pessoas em geral e também um especialista falando daquele inseto. No episódio, um especialista em abelhas e uma criança de três anos falam.</p> <p>“E aí a gente pergunta para essa menininha: ‘Toda abelha pica?’. Ela fala: ‘Não, arapuã não pica’.” E o pesquisador conta que nem toda abelha tem ferrão, nem toda abelha pica, nem toda abelha vive em sociedade. Existe um conhecimento da ciência que uma criança de três anos também tem”, diz Motokane.</p> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-2ca5351 e-con-full e-flex e-con e-parent" data-id="2ca5351" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;full&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="elementor-element elementor-element-2d5a473 elementor-arrows-position-inside elementor-pagination-position-outside elementor-widget elementor-widget-image-carousel e-widget-swiper" data-id="2d5a473" data-element_type="widget" data-settings="{&quot;slides_to_show&quot;:&quot;1&quot;,&quot;navigation&quot;:&quot;both&quot;,&quot;autoplay&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_hover&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;pause_on_interaction&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;autoplay_speed&quot;:5000,&quot;infinite&quot;:&quot;yes&quot;,&quot;effect&quot;:&quot;slide&quot;,&quot;speed&quot;:500}" data-widget_type="image-carousel.default" aria-roledescription="carousel" aria-label="Carousel | Horizontal scrolling: Arrow Left &amp; Right"> <div class="elementor-widget-container"> <div class="elementor-image-carousel-wrapper swiper-container swiper-container-initialized swiper-container-horizontal" dir="ltr"> <div class="elementor-image-carousel swiper-wrapper" aria-live="off"> <div class="swiper-slide swiper-slide-active" role="group" aria-roledescription="slide" aria-label="2 of 10" data-swiper-slide-index="1"> <figure class="swiper-slide-inner"><img decoding="async" class="swiper-slide-image" src="https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2025/11/20251103_galeria06-foto2.jpg" alt="Pitaya rosa escuro em close" /><figcaption class="elementor-image-carousel-caption">Cenas do Mercado Municipal de Manaus: pitaya &#8211; Foto: Cecília Bastos / USP Imagens</figcaption></figure> </div> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="elementor-element elementor-element-6754c41 e-flex e-con-boxed e-con e-parent" data-id="6754c41" data-element_type="container" data-settings="{&quot;content_width&quot;:&quot;boxed&quot;}" data-core-v316-plus="true"> <div class="e-con-inner"> <div class="elementor-element elementor-element-62cb180 elementor-widget elementor-widget-text-editor" data-id="62cb180" data-element_type="widget" data-widget_type="text-editor.default"> <div class="elementor-widget-container"> <p>Em outra ação de extensão, a nutróloga Suzane Torquato, da etnia Sateré Mawé, foi convidada para falar sobre o uso de formigas na gastronomia, em um ciclo de palestras que envolve diferentes cosmovisões sobre a biodiversidade. Suzane deu ainda uma oficina gastronômica para jovens no Sesc em Ribeirão Preto. “A gente tem feito essas trocas e diálogos, nas confluências entre outras epistemologias e a ciência biológica”, diz o professor da USP.</p> <p>O tema insetos é também alvo de pesquisas com foco na educação, orientadas por Motokane. “Tenho alunos que relacionam a literatura, os insetos e a educação para a biodiversidade, em busca de metodologias de ensino mais adequadas para a questão da conservação.” Uma pesquisa de mestrado, por exemplo, trabalha com <i>A Metamorfose</i>, de Franz Kafka, fazendo relações com o medo de insetos. Um outro projeto trabalha com narrativas de povos originários sobre formigas.</p> <p>Até mesmo os produtos de extensão do BioInsecta viram temas de pesquisa em educação. “Em uma das pesquisas, a gente usa os podcasts em sala de aula para entender como podem ajudar o professor a aproximar os alunos da ciência e da conservação da biodiversidade.”</p> <p>O jornalismo científico completa o rol de ferramentas utilizadas pelo BioInsecta para chegar além dos muros da academia. O doutor em Biologia Comparada Leandro Magrini, que também se especializou em divulgação científica, toca esta parte, produzindo uma série de matérias publicadas em diferentes veículos, atendendo a pedidos de outros jornalistas que desejam noticiar os trabalhos, e cuidando da página do projeto no Instagram, @bioinsecta. O apoio é da Fapesp, pelo programa Mídia Ciência.</p> <p>Mais ao norte do País, o BioDossel, do Inpa, também investe nas ações de extensão. “A gente vai às escolas de Manaus mostrar o que fazemos dentro da floresta aos estudantes, com idade de 8 a 17 anos”, conta o técnico do Inpa Francisco Xavier Filho.</p> <p>“Eles ficam apaixonados ao saber que existe esse tipo de trabalho científico dentro da floresta, do lado da cidade em que moram. Perguntam, ficam curiosos e vibram quando a gente mostra os frascos com os insetos: ‘Nossa, existe tudo isso?’. Alguns até perguntam: ‘Mas vocês matam esses insetos?’. Aí a gente explica que eles foram sacrificados, que alguns exemplares deram a vida para que outros bilhões de insetos e outros animais e plantas da floresta sejam mais bem conhecidos e, assim, preservados”, relata.</p> <p>“Os estudantes ficam empolgadíssimos, querem conhecer os lugares onde a gente trabalha, e até se vestir como a gente, falar como os cientistas e técnicos. A maioria deles nunca caminhou nessa floresta que está do lado de casa, então começam a pensar diferente quando recebem estas informações de alguém que por esses anos todos caminhou, como eu e outros colegas. A mentalidade muda sobre termos que cuidar dessa floresta, usando seus recursos de uma forma correta e sustentável.”</p> </div> </div> </div> </div> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/amazonia-biodiversidade-desconhecida-comeca-a-ser-revelada-nas-diferentes-alturas-da-floresta/">Amazônia: biodiversidade desconhecida começa a ser revelada nas diferentes alturas da floresta</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  9. Connect Ring: Lity lança 1º anel inteligente no Brasil; preço é acessível

    Fri, 07 Nov 2025 16:25:00 -0000

    Produto já está disponível em preto, prata e dourado no e-commerce oficial da marca; confira mais detalhes e o valor

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    <p>A Lity oficializou a chegada do Connect Ring, o primeiro <a href="https://gizbr.uol.com.br/a-quantas-anda-o-anel-inteligente-em-2022/">anel inteligente</a> da marca, ao mercado brasileiro. O produto, assim como soluções concorrentes, é uma solução leve e compacta voltada para monitoramento de atividades físicas e saúde.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/toner-free-tecnologia-de-impressao-da-epson-busca-menor-impacto-ambiental/">Toner Free: tecnologia de impressão da Epson busca menor impacto ambiental</a></li> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/pais-agora-podem-controlar-quem-faz-contato-com-filhos-no-discord/">Pais agora podem controlar quem faz contato com filhos no Discord</a></li> </ul> <h3>Veja o preço do anel da Lity</h3> <p>Além dos recursos, o que chama a atenção no aparelho é o preço sugerido: R$ 349. Conforme explica Richard Kenj, Diretor Comercial da Lity no Brasil, a proposta do produto é oferecer recursos disponíveis em produtos do segmento topo de linha a valores mais acessíveis e compatíveis.</p> <p><em>“A gente vai ao mercado lá fora, desenvolve o produto junto ao fornecedor com as características de produto que a gente entende que serem razoáveis e que entrem nessa relação custo-benefício. O produto ao mesmo tempo tem características de um produto de marcas top de linha também tem uma relação custo-benefício atrativa para nosso cliente”</em>, afirmou Kenj.</p> <p>O dispositivo já está disponível no site oficial da empresa e, em breve, deve chegar também aos parceiros de distribuição que atuam no mercado local. Por enquanto, a empresa está lançando o dispositivo exclusivamente em território brasileiro. A partir do ano que vem, ele deve desembarcar também em outros países.</p> <h3>O que o produto oferece</h3> <p>O Connect Ring é capaz de monitorar frequência cardíaca, oxigênio no sangue, estresse, temperatura, além de atividades físicas e sono. O aplicativo Lity Connect Ring, disponível para Android e iOS, foi desenvolvido exclusivamente para auxiliar no acompanhamento dos dados coletados e gerenciamento da periodicidade do registro de informações.</p> <p>Um dos principais focos da marca ao comunicar o produto é o recurso de monitoramento de sono. A ferramenta não é exatamente uma novidade em dispositivos wellness, mas é um desafio quando está embarcada em smartwatches, por exemplo, que podem causar desconforto durante a noite.</p> <p>Quando se trata de anéis, o uso durante o sono é mais fácil. Com isso, os usuários podem monitorar suas noites por períodos mais longos e estão munidos de dados mais precisos sobre sua saúde. Para Kenj, o produto deve atingir um público bastante variado.</p> <p><em>“Normalmente são pessoas jovens, meia idade, idades superiores, ou seja, os vários públicos-alvos que necessitam efetivamente desse conceito da convergência digital. Ou seja, ele está utilizando o equipamento tanto para o ambiente de trabalho quanto para o ambiente do dia-a-dia. Ele auxilia as pessoas preocupadas, nesse caso do produto, quem está preocupado com a própria saúde”</em></p> <p>A atual versão do Connect Ring tem resistência à água, autonomia de energia de até 7 dias e carrega de 0% a 100% em aproximadamente uma hora. Além disso, o anel está disponível nas cores preto, dourado e prata e já pode ser adquirido no e-commerce oficial da Lity.</p> <p><strong><a href="https://gizbr.uol.com.br/tumulos-de-4-mil-anos-sao-descobertos-e-revelam-historia-dos-mortos-na-china/">Túmulos de 4 mil anos são descobertos e revelam história dos mortos na China</a></strong></p> <p><strong><a href="https://gizbr.uol.com.br/apple-trabalha-em-macbook-barato-com-chip-de-iphone/">Apple trabalha em MacBook barato com chip de iPhone</a></strong></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/connect-ring-lity-lanca-1o-anel-inteligente-no-brasil-preco-e-acessivel/">Connect Ring: Lity lança 1º anel inteligente no Brasil; preço é acessível</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>
  10. Google adiciona Modo IA no Chrome em celulares

    Fri, 07 Nov 2025 15:35:00 -0000

    Novo botão abaixo da barra de pesquisa na página "Nova Aba" permite consultas complexas e exploração de tópicos diretamente na Pesquisa; lançamento ocorreu nos EUA.

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    <p>Na última quarta-feira (5), o Google <a href="https://blog.google/products/chrome/ai-mode-in-chrome-ios-android/">anunciou</a> um novo atalho no Chrome para celulares, oferecendo acesso direto ao modo IA, permitindo consultas complexas no buscador.</p> <ul class="sup-related-posts"> <li class="item"><a href="https://gizbr.uol.com.br/openai-lanca-app-do-sora-para-android-apos-sucesso-no-iphone/">OpenAI lança app do Sora para Android após sucesso no iPhone</a></li> </ul> <p>O botão do modo IA fica abaixo da barra de pesquisa na página “Nova Aba” e o Google já liberou o recurso nos EUA. De acordo com a empresa, a expansão para 160 países ocorrerá em breve.</p> <blockquote><p>“O novo atalho permite que você faça perguntas mais complexas, de múltiplas partes e se aprofunde ainda mais em um tópico através de perguntas subsequentes e links relevantes”, diz o anúncio.</p></blockquote> <p>A novidade é mais uma integração da IA generativa ao navegador do Google. Na versão para desktop, o recurso já está disponível <a href="https://gizbr.uol.com.br/chrome-ganha-recursos-do-gemini-veja-as-novidades/">desde março deste ano</a>.</p> <p>Além disso, o Google pretende evitar que rivais <a href="https://gizmodo.uol.com.br/perplexity-ai-oferece-us-345-bi-para-comprar-google-chrome/">como o ChatGPT e o Perplexity se consolidem</a> no setor de buscas com IA. Portanto, o Google aprimorou a ferramenta no Chrome com novos recursos, contando com a automatização de agentes que fazem reservas em restaurantes e eventos, além de inserir o Canvas para organizar planos de estudo.</p> <p>Também há a integração do Google Lens no modo IA para celulares, disponível tanto em dispositivos Android quanto em iPhones.</p> <h3>Modo IA no Chrome: Google quer manter domínio no setor de buscas</h3> <p>O Modo IA estará disponível em vários idiomas, incluindo português brasileiro, hindi, indonésio, japonês e coreano, ampliando, assim, o alcance da plataforma. Apesar de não informar a liberação global do novo recurso, o Google destaca que o modo IA estará presente em todos os dispositivos que possuem o Chrome.</p> <p>Vale ressaltar que o lançamento do modo IA do Chrome em celulares ocorre em um contexto de enorme concorrência entre as big techs, que trabalham para atrais usuários aos seus chatbots de IA.</p> <p>Por isso, ao integrar a IA diretamente no Chrome em celulares, o Google visa consolidar ainda mais sua posição como o lugar para buscas inteligentes e interativas.</p> <p>Outro aspecto do lançamento é como o Google quer transformar o Chrome em uma plataforma integrada de produtividade com IA, se adaptando ao momento em que os usuários buscam por soluções de assistência digital.</p> <p>A empresa também integrou <a href="https://gizbr.uol.com.br/google-maps-com-chatbot-promete-mudar-a-forma-como-voce-navega/">recursos de IA no Google Maps e no Google Finance</a> usando o Gemini. Além disso, conforme o <a href="https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-11-05/apple-plans-to-use-1-2-trillion-parameter-google-gemini-model-to-power-new-siri">Bloomberg</a>, a Apple pagará US$ 1 bilhão ao Google por um modelo de IA para criar a Siri “inteligente”.</p> <p></p> <p>The post <a href="https://gizbr.uol.com.br/atalho-ai-mode-chrome-movel/">Google adiciona Modo IA no Chrome em celulares</a> appeared first on <a href="https://gizbr.uol.com.br">Giz Brasil</a>.</p>