<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglJiVqFuN60q2SmAbBmUcpK_03bdW6Wwmx9X5MNMvjVcXuLHrZyzLMpIy3PP_e1chU02dvbklfC1AgYCsC5_LvUtTmt2ZdG9J7dmE4OC3q8gkdKzfWS4UajnJ_-_BA9ezBcs_iKemBbr2GRwYymBliBQ7F7Yio8zRHs_RN5HtW6NWh4p4gbUIBwgPe-IB0/s1920/handler%20-%202025-11-07T224950.194.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglJiVqFuN60q2SmAbBmUcpK_03bdW6Wwmx9X5MNMvjVcXuLHrZyzLMpIy3PP_e1chU02dvbklfC1AgYCsC5_LvUtTmt2ZdG9J7dmE4OC3q8gkdKzfWS4UajnJ_-_BA9ezBcs_iKemBbr2GRwYymBliBQ7F7Yio8zRHs_RN5HtW6NWh4p4gbUIBwgPe-IB0/w640-h360/handler%20-%202025-11-07T224950.194.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>O documentário tem depoimentos inéditos de artistas, como George Clinton, historiadores e até médicos Foto:Divulgação/Curta!</i></td></tr></tbody></table><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ao ouvir a batida envolvente, você já sabe identificar qual ritmo está tocando. Com o corpo se mexendo na dança, é hora agora de descobrir as origens, a importância e os sons que fizeram do funk um dos gêneros musicais mais influentes e queridos, com o documentário inédito ''<b>We Want the Funk! - A História da Funk Music</b>''. O filme estreia com exclusividade no Curta! e faz parte da programação especial do canal no Mês da Consciência Negra.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O documentário, que leva o nome de uma música do lendário George Clinton, é uma produção da PBS, com direção de Stanley Nelson e Nicole London. Com depoimentos inéditos de artistas, historiadores, e até médicos que estudam os efeitos da batida do funk no corpo humano, a obra traz imagens de arquivo, de bailes e shows, além de registros de eventos históricos que influenciaram e foram influenciados pelo gênero, com entrevistas com nomes como David Byrne (Talking Heads), Questlove (The Roots), Robert Bell (Kool & the Gang), além do próprio George Clinton (Parliament-Funkadelic), que ajudam a contar a história.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">''Say it loud. I’m black and I’m proud. (Diga alto. Sou preto e tenho orgulho!)'', cantou o ícone James Brown, em canção que se tornaria um hino da funk music e dos movimentos negros do século XX. O funk é descolado e bom de dançar, mas o documentário mostra que há muito mais sobre ele do que os sons. A obra aborda o papel da cultura no pós-guerra, como reconstrução dos ânimos. Num país marcado pela segregação e as agressões raciais, os artistas negros eram obrigados a suavizar suas manifestações. Pouco a pouco, ao lado do Black Power, dos Panteras Negras e das passeatas pelos direitos civis, foram se libertando.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">''Você ouve a música e pensa que ela é só para dançar, mas num momento de mudanças e alternância política, e novas formas de luta, ela também transmite uma mensagem para essa mobilização popular de pessoas negras protestando nas ruas'', comenta a historiadora Donna Murch sobre a música ''Dancing in the street'', single do grupo Martha and the Vandellas.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O funk se tornou a trilha sonora que captou o sentimento de uma mudança geracional. A conformidade não estava mais nos planos e o suingue da Motown, Sly Stone, Kool & The Gang, Earth, Wind & Fire, entre outros, tomou os clubes, rádios, ruas e mentes. Era irresistível aquele som novo e vibrante, que é dissecado no documentário, com os artistas explicando, de forma divertida e clara, o quão vanguardista e diferente é o funk.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">''Como o povo deste país não permitia que a gente expressasse qualquer emoção, a música era nossa terapia. Então quando dizem que o funk é liberdade, é disso que se trata'', afirma o músico Questlove.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">A obra ressalta o contexto que ajudou a música a florescer, com a migração do sul racista para o norte industrial, mudando a vida das populações negras. Com as características de mutação e vanguarda, o funk segue abrindo novas perspectivas. De um ritmo que embalou os sonhos do afroturismo, colocando o homem preto no centro, agora segue com as novas gerações, que criam sonhos e projetos ao som do funk.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">''O funk, por si só, é uma essência de energia. Você está livre de todas as regras, é fácil falar o mesmo idioma. Não é só universal, é interplanetário'', afirma George Clinton.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">''We Want the Funk! - A História da Funk Music'' é uma produção da PBS. O filme também pode ser visto no CurtaOn – Clube de Documentários, disponível no Prime Video Channels, da Amazon, na Claro TV+ e no site oficial da plataforma (CurtaOn.com.br) a partir do dia 14. A estreia é no dia temático Segundas da Música, 10 de novembro, às 21h20.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b><span style="font-family: helvetica;">Documentário 'A Indústria da Ignorância' investiga consequências e estrutura da rede de ataques à ciência</span></b></div><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: justify;">Para a imensa maioria da comunidade científica, a crise climática não só é real, mas também é provocada, principalmente, pela ação humana. Ainda assim, diante das evidências cotidianas e de dados robustos, há quem duvide. Essas descrenças têm uma longa e orquestrada trajetória, investigada e debatida no documentário ''<b>A Indústria da Ignorância</b>'', exibido no <b>Curta!</b>.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Dirigido por Pascal Vasselin e Franck Cuveillier, o filme traz imagens de arquivo, pesquisas inéditas, gráficos e depoimentos de especialistas para elucidar e debater como o lobby de grandes empresas e a atuação de instituições privadas trabalham para desacreditar a ciência, colocando em risco o progresso da humanidade.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">O papel da ciência ao trabalhar com pesquisas e evidências a fim de explicar fatos observáveis a tornou um alvo. Ao respaldar a preocupação crescente com o bem-estar humano e o equilíbrio da natureza, ela viu os ataques crescerem, numa estratégia que deturpa a própria ciência para obstruir a difusão do conhecimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">''A palavra dúvida é fundamental para a ciência. Mas há dois tipos de ciência: a estabelecida, na qual não questionamos mais se a Terra é redonda, e a outra, da ciência em andamento, do que estamos estudando, na qual criamos hipóteses. Então, essa estratégia de duvidar é colocar a ciência estável, aceita e estabelecida, como algo ainda sujeito a dúvidas'', alerta o sociólogo da ciência Yves Gingras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para investigar as raízes desses ataques, o documentário volta a meados do século XX, quando o cigarro era símbolo de elegância e glamour. Contudo, quando os primeiros estudos indicaram uma relação direta entre tabagismo e o câncer de pulmão, o jogo virou. Acuada, a indústria do tabaco passou a financiar pesquisas com o objetivo não de contribuir para o debate e produzir conhecimento, mas para gerar controvérsia e encobrir o problema.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">''O uso explícito da ciência contra a ciência representa uma espécie de divisor de águas. Financiar sistematicamente pesquisas científicas para minar a ciência, combatendo fogo com fogo é um divisor de águas'', afirma a historiadora da ciência Naomi Oreskes.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Pesticidas, vacinas, desastres ecológicos... seja qual for o tema, o filme mostra como o uso do método científico para refutar a ciência estabelecida se disseminou, gerando desinformação, atraso e malefícios sociais e ambientais. Ao debater sobre o futuro da ciência, a atuação de representantes políticos e formas de financiar pesquisas independentes, o documentário alerta para um poderoso território: a internet, que se tornou o fórum ideal para espalhar descrença e desinformação.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">''Quando perguntamos por que há um consenso científico, eles recorrem a conspirações sempre que o consenso for conflitante com sua visão de mundo. Quando fazem isso, podem se apegar às suas crenças e descartar o consenso científico'', explica o professor de psicologia da Universidade de Bristol, Stephan Lewandowsky.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">''<b>A Indústria da Ignorância</b>'' é uma produção da ARTE FRANCE. O filme também pode ser visto no CurtaOn – Clube de Documentários, disponível no Prime Video Channels, da Amazon, na Claro TV+ e no site oficial da plataforma (CurtaOn.com.br). A exibição é no dia temático Quintas do Pensamento, 13 de novembro, às 22h30.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Segunda da Música – 12/05</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>22h – ''We Want The Funk - A História da Funk Music'' (Documentário) - <span style="color: red;">INÉDITO E EXCLUSIVO</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Uma viagem pela história do funk, de suas raízes africanas e no jazz às inovações de James Brown e ao som de Parliament Funkadelic. Urbano e pulsante, o gênero refletiu o pós-Direitos Civis, revelando como sua explosão dialogou com as dinâmicas políticas e raciais da América urbana dos anos 1970. Direção: Stanley Nelson e Nicole London Duração: 90min Classificação: Livre Horários Alternativos: dia 11 de novembro, às 02h e às 16h; dia 12 de novembro, às 10h; dia 15 de novembro, às 15h30; dia 16 de novembro, às 21h30</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Terças das Artes - 11/11</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>18h - ''Raiz - Arte Afro-Brasileira Contemporânea'' (Série) Episódio: Helô Sanvoy: Verso, Inverso e Transverso - <span style="color: red;">INÉDITO E EXCLUSIVO</span></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No atelier de Rosana Paulino em São Paulo, enquanto a artista faz tranças em sua cabeça, o goiano Helô Sanvoy conversa sobre ancestralidade, família e destruição de monumentos colonialistas. Direção: Fabiano Maciel Duração: 14 min Classificação: Livre</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Quarta de Cena & Cinema – 12/11</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><b>21h30 – ''Um Filme de Cinema'' (Documentário)</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um cinema abandonado e em ruínas no interior da Paraíba é o cenário inicial de um filme sobre o cinema, que viaja nos depoimentos do romancista e dramaturgo Ariano Suassuna e de inúmeros cineastas. Todos respondem a duas perguntas básicas: por que fazem cinema e para que serve a sétima arte, expondo suas ideias sobre tempo, narrativa e os desejos do público e as fronteiras com outras artes. Direção: Walter Carvalho Duração: 111 min Classificação: 14 anos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b>Quinta do Pensamento– 13/11</b></div><div><b><br /></b></div><div><b>22h30– ''A Indústria da Ignorância'' (Documentário)</b></div><div><br /></div><div>Tabaco, mudança climática, pesticidas,... Nunca o conhecimento científico pareceu tão vasto, detalhado e compartilhado. E ainda assim parece ser cada vez mais desafiado. Não é mais surpreendente ver corporações privadas colocarem estratégias em prática para confundir o debate público e paralisar a tomada de decisões políticas. Sobrecarregados pelo excesso de informação, como podemos nós, como cidadãos, separar os fatos da ficção? Este filme desmonta o funcionamento desta manobra inteligente que visa colocar a ciência contra si mesma. Graças a arquivos desclassificados, animações gráficas e depoimentos de especialistas, lobistas e políticos, esta investigação mergulha na ciência da dúvida. Junto com uma equipe de especialistas (filósofos, economistas, cientistas cognitivos, políticos ou mesmo agnotologistas), exploramos exemplos concretos de criação de dúvidas e tentamos entender todo o processo e as questões por trás dele. Direção: Pascal Vasselin, Franck Cuveillier Duração: 52 min Horários alternativos: dia 14 de novembro, às 02h30 e às 16h30; dia 16 de novembro, às 09h30; dia 17 de novembro, às 00h0 e às 10h30.</div><div><br /></div><div><b>Sextas de História & Sociedade – 14/11</b></div><div><b><br /></b></div><div><b>21h30 – ''Favela é Moda'' (Documentário)</b></div><div><br /></div><div>"Favela É Moda" revela a força estética e política de jovens negros das periferias do Rio de Janeiro em busca de realização pessoal no mundo da moda. O documentário aborda a recente tendência do surgimento de agências de modelos nestas periferias e revela os dilemas, sonhos e desafios dos jovens em busca de visibilidade, distinção e ascensão social. Apresenta, ainda, uma geração que acredita na afirmação de identidades e sexualidades. O filme acompanha o desenvolvimento de modelos de uma agência que tenta reverter o cenário de sub-representação dos corpos negros e fora do padrão estabelecidos na moda. Direção: Emilio Domingos. Duração: 75 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 15 de novembro, às 01h30 e às 08h30; dia 16 de novembro, às 18h15; dia 17 de novembro, às 15h30; dia 18 de novembro, às 09h30.</div><div><br /></div><div><b>Sábado - 15/11</b></div><div><b><br /></b></div><div><b>19h30 – ''Na Trilha do Cinema'' (Série) - Episódio: ''Som Direto - Tide Borges''</b></div><div><br /></div><div>Neste episódio, André Abujamra recebe Tide Borges, professora de som e uma das primeiras mulheres a trabalhar com som direto. Tide vai relembrar como foi captar o som de filmes como “A Hora da Estrela” (1985), ''Hotel Atlântico'' (2009) e o documentário ''Do Pó da Terra'' (2016). Ela conta a sua trajetória como profissional no cinema nacional. Direção: Hewelin Fernandes. Duração: 26 min Classificação: Livre</div><div><br /></div><div><b>Domingo- 16/11</b></div><div><b><br /></b></div><div><b>23h - ''Franco, O Último Inquisidor: O Manipulador'' (Documentário)</b></div><div><br /></div><div>Nascido no final do século XIX, Francisco Franco teve uma ascensão notável nas hierarquias do exército espanhol, até que o regime republicano, em 1931, interrompeu sua carreira. A Guerra Civil tornou-se sua oportunidade de tomar o poder absoluto na Espanha. Ele usou o terror contra todos aqueles que não compartilhavam de sua visão da Espanha: uma visão que olhava firmemente para o passado. Direção: Serge de Sampigny Duração: 52min Classificação: 12 anos</div></div><div>
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