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  1. 25 músicas verdadeiramente aterrorizantes, segundo Rolling Stone

    Tue, 09 Dec 2025 18:05:53 -0000

    Pink Floyd em 1973 (E-D): Nick Mason, Dave Gilmour, Roger Waters e Rick Wright - Foto: Michael Ochs Archives / Getty Images

    Confira as canções mais arrepiantes e sinistras de Pink Floyd, Eminem, Nick Cave e muito mais

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/02/pink-floyd-1973-foto-michael-ochs-archives-getty-images-2.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Pink Floyd em 1973 (E-D): Nick Mason, Dave Gilmour, Roger Waters e Rick Wright - Foto: Michael Ochs Archives / Getty Images" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" /></p><p>Ao longo das últimas décadas, artistas de todos os gêneros — do blues e do metal, passando pela psicodelia e pelo hip-hop, até baladas clássicas, shock rock e rock alternativo — encontraram maneiras de transformar medo, violência, delírios e fantasmas internos em música. Algumas dessas faixas são perturbadoras por suas histórias; outras, pela interpretação visceral ou pela atmosfera inquietante que constroem.</p> <p>A <a href="https://www.rollingstone.com/music/music-lists/best-scary-songs-110099/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Rolling Stone </strong></em></a>fez uma seleção das 25 músicas mais arrepiantes da história. É um passeio por pactos com o diabo, assassinatos narrados em primeira pessoa, acidentes fatais, paranoias, surtos psicóticos e cultos macabros. Percebemos que a arte é capaz de reverberar o medo, seja na guitarra de <strong>Robert Johnson</strong>, nos gritos de <strong>Roger Waters</strong> ou na narrativa de <strong>Bruce Springsteen</strong>. Prepare-se para revisitar (ou descobrir) um verdadeiro mapa sonoro do terror, que exprime o ápice do desespero humano. Veja abaixo:</p> <h3>Robert Johnson, &#8220;Hellhound on My Trail&#8221; (1937)</h3> <p><iframe title="Robert Johnson - &quot;Hellhound On My Trail&quot; (Legendas Em Português)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/hJqv--Ya7hk?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Apenas um ano depois de cantar “<strong>Hellhound on My Trail</strong>”, o guitarrista de blues do <strong>Delta</strong>, <strong>Robert Johnson</strong>, morreu – provavelmente envenenado por um marido ciumento, no verão de 1938. Ele tinha apenas 27 anos, mas deixou um legado de clássicos acústicos marcantes que ainda hoje causam arrepios em quem os ouve, de “<strong>Love In Vain</strong>” a “<strong>Come On in My Kitchen</strong>”. <strong>Johnson</strong> emergiu do <strong>Delta</strong> do Mississippi com um estilo de slide guitar tão sinistro que seus rivais sussurravam que ele o havia adquirido em um pacto com o diabo. “<strong>Hellhound</strong>” é seu momento mais assustador, gravado em sua última sessão, com gemidos e rosnados: “Eu posso ver o vento aumentar, as folhas tremendo na árvore”. Mas em sua guitarra melancólica e aguda, é possível ouvir cada folha daquela árvore estremecer. Como <strong>Bob Dylan</strong> relembrou em <em><strong>Chronicles</strong></em>, “as palavras de <strong>Johnson</strong> faziam meus nervos vibrarem como cordas de piano”.</p> <h3>Louvin Brothers, “Knoxville Girl” (1956)</h3> <p><iframe title="Knoxville Girl (The Original Album)" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/CQCHV0CtDNc?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Talvez a balada de assassinato mais conhecida dos Apalaches seja o relato em primeira pessoa de um sujeito aparentemente comum do Tennessee que, inexplicavelmente, interrompe um passeio com sua amada para espancá-la até a morte com um pedaço de pau, apesar de seus protestos comoventes. Na gravação feita para seu álbum de estreia de 1956, <em><strong>Tragic Songs of Life</strong></em> (que mais tarde se tornou um sucesso na música country), <strong>Ira</strong> e <strong>Charlie Louvin</strong> harmonizam com uma retidão sombria sobre um ritmo de valsa rápido e fácil, que contribui para o fatalismo de seu final moralista e conciso, com o criminoso violento definhando na prisão. (Embora, na verdade, o assassino não pareça mais arrependido na prisão do que quando jogou sua amada morta no rio e voltou para casa para dormir.)</p> <p>Gravada pela primeira vez em sua forma moderna reconhecível na década de 1920, &#8220;<strong>Knoxville Girl</strong>&#8221; na verdade se baseou em material que circulava há séculos, talvez com origem em um assassinato real do século XVII em Wittam, Inglaterra. Ao longo dos anos, a vítima titular veio de diversas cidades – de Oxford, na Inglaterra, a Wexford, na Irlanda – o que sugere, de forma assustadora, que praticamente todos os lugares tinham pelo menos uma assassina sanguinária sobre a qual se cantava.</p> <h3>The Doors, “The End” (1967)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="The End" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/BXqPNlng6uI?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Com quase 12 minutos de duração, a épica &#8220;<strong>The End</strong>&#8220;, de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/jim-morrison/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Jim Morrison</strong></a>, é uma viagem alucinante que culmina num final insano e surpreendente. A obra-prima do rock psicodélico tem sido amplamente interpretada como uma despedida da inocência infantil, e <strong>Morrison</strong> já afirmou isso em entrevistas. Ela começa calmamente, com o cantor se despedindo de seu único amigo, o fim, antes de mergulhar num turbilhão lírico com versos mais selvagens, implorando ao ouvinte que &#8220;cavalgue a serpente&#8221; e &#8220;pegue a estrada para o oeste&#8221;. A seção final é uma narrativa falada que reconta a história de <strong>Édipo</strong>, com o narrador dizendo ao pai que quer matá-lo e à mãe que quer fazer sexo com ela, antes de degenerar num turbilhão caótico de palavrões. &#8220;<strong>The End</strong>&#8221; foi desenvolvida durante o período em que <a href="https://rollingstone.com.br/tags/the-doors/" target="_blank" rel="noopener"><strong>The Doors</strong></a> era a banda residente do <strong>Whisky a Go Go</strong>, quando, numa noite em que <strong>Morrison</strong> havia tomado LSD, ele improvisou o final tumultuoso da música. Eles foram demitidos no dia seguinte.</p> <h3>Pink Floyd, “Careful With That Axe, Eugene” (1969)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Pink Floyd - Careful With That Axe, Eugene (Music Power &amp; European Music Revolution)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/KzSJwzTxGas?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>A psicodelia dos anos 60 traduziu sua parcela de fantasias horripilantes em redemoinhos de sons sinistros, ecos de viagens ruins que se infiltravam no subconsciente do ouvinte. Mas em sua forma definitiva – a versão ao vivo do LP <em><strong>Ummagumma</strong> </em>do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Pink-Floyd/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Pink Floyd</strong></a> – &#8220;<strong>Careful With that Axe, Eugene</strong>&#8221; é menos um delírio melancólico de rock do que uma casa mal-assombrada invocada por lisergia, oferecendo porta após porta para você abrir contra o seu bom senso. No início, o órgão de <strong>Richard Wright</strong> dedilha e os pratos de <strong>Nick Mason</strong> vibram, com gemidos suaves e distantes prenunciando a desgraça. Então o título é sussurrado e, antes que o perigo que ele sugere tenha a chance de ser percebido, <strong>Roger Waters</strong> grita repetidamente com um desvario horrível. A guitarra de <strong>David Gilmour</strong> responde com um frenesi, mas logo a música retorna à calmaria silenciosa e sinistra que precedeu o interlúdio violento. Algo terrível aconteceu, e só nos resta imaginar o que foi.</p> <h3>Exuma, ‘Seance in the Sixth Fret’ (1970)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Exuma - Seance in the Sixth Fret (from Exuma)" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/8NUF4Uh05iE?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>O músico bahamense <strong>Exuma</strong> — também conhecido como <strong>Tony Mackey</strong> — conduz uma verdadeira sessão espírita nesta faixa de seu álbum de estreia homônimo de 1970, um clássico cult. Gravado em um estúdio decorado com velas, ele invoca os espíritos dos mortos; a banda mais tarde relembrou como entraram em &#8220;transe&#8221;, tocando sinos, chorando, dedilhando instrumentos e marcando uma batida constante na bateria. Esta não é uma versão jocosa de Halloween de comunhão com os mortos, mas sim uma cena de filme de terror gravada em fita. Quando a faixa termina, com pouco mais de sete minutos, o ouvinte se sente verdadeiramente assombrado.</p> <h3>Bloodrock, “DOA” (1971)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Bloodrock - D. O. A. (1971) HQ" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/QzY5i8zHWdw?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>A banda <strong>Bloodrock</strong>, conhecida por seu sucesso único, alcançou um hit improvável no Top 40 com um relato grotesco de oito minutos e meio em primeira pessoa sobre a morte. A música dos roqueiros lembra o som de uma sirene de ambulância, e a letra descreve as consequências sangrentas de um acidente de avião, enquanto um homem é atendido por um paramédico. Ele sente &#8220;algo quente escorrendo pelos [seus] dedos&#8221;, tenta mover o braço, mas quando olha, vê que &#8220;não há nada lá&#8221;. Ele procura sua namorada e vê seu rosto coberto de sangue enquanto ela olha para o horizonte. No final, ele oferece este dístico: &#8220;Os lençóis estão vermelhos e úmidos onde estou deitado / Deus no céu, ensine-me a morrer&#8221;. A música termina com o som de sirenes americanas. &#8220;Acho que talvez o conjunto todo [música e letra] tenha assustado as pessoas, e além disso, as sirenes&#8221;, disse o tecladista<strong> Steve Hill</strong> em uma entrevista de 2010 . &#8220;A FCC proibiu &#8216;<strong>DOA</strong>&#8216;. Muitas estações de rádio não a tocavam porque as pessoas paravam seus carros achando que havia uma ambulância atrás delas.&#8221;</p> <h3>Leonard Cohen, “Avalanche” (1971)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Avalanche: Leonard Cohen (1971)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/m5arwUr8ZzE?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><em><strong>Songs of Love and Hate</strong></em> pode ser o álbum mais depravado de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Leonard-Cohen/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Leonard Cohen</strong></a>, o que já é dizer muito. Relatos de suicídio (“<strong>Dress Rehearsal Rag</strong>”) e infidelidade (“<strong>Famous Blue Raincoat</strong>”) deixam uma marca inegável, mas os momentos mais arrepiantes do LP de 1971 surgem na faixa de abertura, “<strong>Avalanche</strong>”, na qual <strong>Cohen</strong> interpreta com perfeição seu clássico papel de bardo sombrio. Sobre o som envolvente do violão flamenco e cordas crescentes, ele retrata um corcunda vivendo no fundo de uma mina de ouro: “Suas leis não me obrigam / A ajoelhar-me grotesco e nu”, ele debocha. Mesmo quando a canção se aproxima de uma obsessão sombria e, eventualmente, de puro horror (“É a sua vez, amada / É a sua carne que eu visto”), a voz de <strong>Cohen</strong> mantém uma compostura hipnótica. Não é à toa que o poeta laureado do gloom rock, <strong>Nick Cave</strong>, vem regravando a música há mais de 30 anos.</p> <h3>Alice Cooper, “I Love the Dead” (1973)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="I Love the Dead" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/UpKGfFw8FEA?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>O maior nome do shock rock poderia adicionar inúmeras canções a uma lista de músicas verdadeiramente assustadoras – &#8220;<strong>Dead Babies</strong>&#8221; (sobre negligência infantil), &#8220;<strong>The Ballad of Dwight Fry</strong>&#8221; (uma visão interna da loucura), &#8220;<strong>Sick Things</strong>&#8221; (coisas doentias) – mas é um dos pelo menos três (!) hinos de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/alice-cooper/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Alice Cooper</strong></a> à necrofilia que permanece o mais arrepiante. Há uma franqueza perturbadora na versão gravada de &#8220;<strong>I Love the Dead</strong>&#8221; – a faixa gótica e ocasionalmente majestosa que encerra o álbum <em><strong>Billion Dollar Babies</strong></em> – que transcende a sátira: &#8220;Enquanto amigos e amantes lamentam seu túmulo ridículo / Eu tenho outros usos para você, querido&#8221;. É apenas no palco, onde a música serve como prelúdio para a decapitação noturna de <strong>Cooper</strong> na guilhotina, que ela se torna caricata. Em uma entrevista à <em><strong>Rolling Stone</strong> </em>em 2014, <strong>Alice Cooper</strong> minimizou o valor chocante da canção. &#8220;Para mim, qualquer um que a leve tão a sério&#8230; é&#8221;, disse ele, deixando a frase no ar. &#8220;Acho que não é mais possível chocar o público hoje em dia. Se eu cortasse meu braço e o comesse, tudo bem, isso seria chocante. Mas você só pode fazer isso duas vezes.&#8221;</p> <h3>Neil Young, &#8216;Revolution Blues&#8217; (1974)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Revolution Blues (2016 Remaster)" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/2yK504X_wvs?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>O thriller de <strong>Young</strong> inspirado em <strong>Charles Manson</strong> é o mais próximo que os anos 70 chegaram de um podcast de true crime. Ele conheceu o líder do culto algumas vezes através de <strong>Dennis Wilson</strong>, dos <strong>Beach Boys</strong>, e o canalizou em &#8220;<strong>Revolution Blues</strong>&#8220;, a faixa arrepiante de sua obra-prima, <em><strong>On the Beach</strong></em>. <strong>Young</strong> se torna maníaco aqui, enquanto canta versos cruéis como &#8220;Lembra do seu cão de guarda? / Pois bem, receio que ele tenha ido embora!&#8221; e &#8220;Bem, ouvi dizer que Laurel Canyon está cheio de estrelas famosas / Mas eu as odeio mais do que leprosos e vou matá-las em seus carros!&#8221;. A música era tão assustadora que até mesmo o colega de banda de <strong>Young</strong>, <strong>David Crosby</strong>, implorou para que ele não a tocasse — mas, felizmente, <strong>Young </strong>nunca foi de receber ordens.</p> <h3>Suicide, “Frankie Teardrop” (1977)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Suicide - Frankie Teardrop (Official Audio)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/Ugyp4CZF8rU?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>Alan Vega</strong>, do <strong>Suicide</strong>, apresenta o personagem, um operário de fábrica de 20 anos que luta para sustentar sua família, em rajadas ofegantes, como se quisesse explodir em &#8220;<strong>Be-Bop-A-Lula</strong>&#8220;, mas vivesse em um mundo sombrio demais para tais prazeres despreocupados. Mal se passou metade dessa elegia de quase 10 minutos e meio, e <strong>Frankie</strong> já matou sua família e a si mesmo, mas nem mesmo a morte é uma fuga – &#8220;<strong>Frankie</strong> está deitado no inferno&#8221;, insiste <strong>Vega</strong>. E não há como escapar da claustrofóbica atmosfera no-wave do <strong>Suicide</strong>. Os gritos de <strong>Vega</strong> não são catárticos – a princípio, são meio sufocados pela vergonha, depois se transformam em explosões vocais que se desfazem em soluços ou se fragmentam infinitamente por efeitos de delay. A história de <strong>Frankie Teardrop</strong> teria sido mero melodrama se fosse embalada pela guitarra cortante e pela batida acelerada dos contemporâneos do <strong>Suicide</strong> no CBGB, mas o pano de fundo eletrônico de <strong>Martin Rev</strong>, que vibra e range com o murmúrio inquietante de um eletrodoméstico que te atormenta durante uma crise de insônia, sugere, em vez disso, uma visão peculiarmente moderna da danação: não as chamas ardentes da descrição bíblica, mas uma estática cinzenta e exaustiva de desespero perpétuo.</p> <h3>Throbbing Gristle, “Hamburger Lady” (1978)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Hamburger Lady" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/WiWGzn39v54?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Sempre fetichistas do grotesco, o coletivo inglês de noise/arte <strong>Throbbing Gristle</strong> atingiu o ápice do <em>body horror</em> com a marcante faixa &#8220;<strong>Hamburger Lady</strong>&#8220;, do álbum de 1978 <em><strong>DOA: The Third and Final Report of Throbbing Gristle</strong></em>. A letra foi diretamente extraída (e editada) de um testamento escrito pelo artista <strong>Blaster Al Ackerman</strong> – que serviu como médico no Vietnã e, posteriormente, em uma unidade de vítimas de queimaduras em um hospital, onde cuidou de uma mulher que sofreu queimaduras da cintura para cima. &#8220;<strong>Hamburger Lady</strong>&#8220;, repete <strong>Genesis P-Orridge</strong> com uma expressão impassível, &#8220;Ela está morrendo, está queimada da cintura para cima&#8221;. Ainda mais arrepiante do que as próprias palavras é o zumbido mecânico e sinistro de um motor, suspenso contra um pano de fundo de ruído branco clínico.</p> <h3>Joy Division, ‘Day of the Lords’ (1979)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Joy Division - Day Of The Lords (Official Reimagined Video)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/l4npQSb7dDk?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>“Onde isso vai acabar?”, <strong>Ian Curtis</strong> implora repetidamente em “<strong>Day of the Lords</strong>”. Os integrantes do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Joy-Division/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Joy Division</strong></a> eram apenas crianças quando gravaram essa música, do seu clássico álbum de estreia de 1979, <em><strong>Unknown Pleasures</strong></em>. Mesmo assim, eles soavam como se tivessem testemunhado horrores que passariam o resto da vida tentando esquecer. A banda pós-punk veio do desolado cenário industrial de Manchester, no norte da Inglaterra. Eles capturaram a sensação de desgraça iminente da cidade inteira no som sombrio e imponente de “<strong>Day of the Lords</strong>”, com um toque de sintetizador do produtor <strong>Martin Hammett</strong>. <strong>Ian Curtis</strong> narra seus pesadelos, declarando: “Eu vi noites cheias de sangue e dor / E os corpos”. Ele poderia estar cantando sobre guerra, vício em drogas, traumas de infância — mas é um som verdadeiramente angustiante.</p> <h3>The Birthday Party, “Dead Joe” (1982)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="The Birthday Party - Dead Joe" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/WItkYLgYzP4?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>“Bem-vindos ao acidente de carro”, uiva um <strong>Nick Cave</strong> feroz, então com 25 anos. “<strong>Dead Joe</strong>” é um fiasco sobre um acidente de carro, presumivelmente perto do Natal (a julgar pelo “ho-ho-ho” de <strong>Cave</strong>), tão horripilante que “você não consegue mais distinguir os meninos das meninas” – uma metáfora interessante para a cena pós-punk londrina. A música foi composta por <strong>Cave</strong> e sua então namorada, <strong>Anita Lane</strong>, interpolando elementos tonais do gótico sulista americano em um art-rock turbulento e caricatural. Embora a banda tenha se desfeito apenas um ano depois, <strong>The Birthday Party</strong> influenciou o rock gótico ao incorporar vertentes díspares de blues e rockabilly com um efeito assustador.</p> <h3>Bruce Springsteen, “Nebraska” (1982)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Nebraska" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/hCpL_ImsiDo?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Mais uma música de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Bruce-Springsteen/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Springsteen</strong> </a>sobre um rapaz, um carro e uma mulher. Só que desta vez o motorista que se oferece para levar a sua amada para longe da sua cidade cheia de perdedores é<strong> Charlie Starkweather</strong>, o assassino em série que aterrorizou o oeste americano durante dois meses no final da década de 50, na companhia da sua &#8220;linda menina&#8221;, <strong>Caril Ann Fugate</strong>, de 14 anos. <strong>Bruce</strong> já tinha dado voz a almas desesperadas antes, mas geralmente eram pessoas boas que tinham caído em desgraça. Nunca tinha cantado sobre criminosos como esses, e o seu sotaque arrastado assume um tom apropriadamente sociopático e frio, enquanto a sua gaita arranha como um catavento enferrujado no topo de um celeiro abandonado. Quando os captores de <strong>Charlie</strong> exigem saber as razões da sua crueldade, estamos no momento que todos os fãs de filmes de terror reconhecem, em que surge uma explicação psicoterapêutica. A justificativa de <strong>Starkweather</strong>, um encolher de ombros indiferente: &#8220;Há simplesmente maldade neste mundo.&#8221;</p> <h3>Metallica, “One” (1989)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Metallica: One (Official Music Video)" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/WM8bTdBs-cw?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Embora o <a href="https://rollingstone.com.br/tags/metallica/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Metallica</strong> </a>tenha sido pioneiro no underground durante a primeira metade da década de 80, eles alcançaram o sucesso mainstream em 1989 com &#8220;<strong>One</strong>&#8220;, um single sobre um soldado tetraplégico que pede para morrer. &#8220;Quando estávamos compondo o álbum <em><strong>Master of Puppets</strong></em>, <strong>James</strong> [<strong>Hetfield</strong>] teve a ideia – como seria estar nessa situação em que você é uma espécie de consciência viva, como um caso perdido, onde você não consegue se comunicar com ninguém ao seu redor&#8221;, disse <strong>Lars Ulrich</strong>. &#8220;Você não tem braços, não tem pernas, obviamente não consegue ver, ouvir ou falar.&#8221; Eles revisitaram a ideia no outono de 1987, quando seus empresários os apresentaram ao romance e filme de <strong>Dalton Trumbo</strong>, <em><strong>Johnny Got His Gun</strong></em>, que narra a agonia de um soldado americano patriota,<strong> Joe Bonham</strong>, na Primeira Guerra Mundial, que acorda um dia e descobre que uma mina terrestre o despojou de seus membros, olhos, ouvidos e grande parte de sua boca – mas ele ainda consegue pensar e sentir. Ele acaba batendo a cabeça no travesseiro em código Morse, pedindo aos seus médicos que o matem. Para o <strong>Metallica</strong>, essa história – embalada por riffs de thrash metal frenéticos durante quase oito minutos – resultou em um improvável sucesso no Top 40, um videoclipe inesquecível com cenas do filme e uma vitória no <strong>Grammy</strong>.</p> <h3>Slayer, &#8216;Dead Skin Mask&#8217; (1990)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Dead Skin Mask" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/eVmaqj668Fk?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>O assassino em série <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Ed-Gein/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Ed Gein</strong></a>, do Wisconsin dos anos 1950, está vivendo um momento cultural graças ao recente sucesso da <strong>Netflix</strong>, <strong><em>Monster: The Ed Gein Story</em></strong>. Mas os verdadeiros fãs de assassinatos (e de metal) sabem que o <a href="https://rollingstone.com.br/tags/slayer/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Slayer</strong></a> já havia feito isso antes com essa versão arrasadora de seu clássico thrash de 1990, <em><strong>Seasons in the Abyss</strong></em>, inspirada em <strong>Gein</strong>. <strong>Tom Araya</strong> narra a perspectiva de <strong>Gein</strong> com uma introdução falada sobre guitarras pulsantes que resolvem seus riffs sombrios com dois solos brutais. <strong>Araya</strong> eventualmente chega ao ponto principal da música — “na mente do insano / Fantasia e realidade são a mesma coisa” — mas a genialidade horripilante vem no final, quando se ouve uma voz feminina com sotaque do Centro-Oeste americano dizer: “Eu não quero mais brincar, <strong>Sr. Gein</strong> / Eu quero sair daqui, <strong>Sr. Gein</strong> / Me tire daqui AGORA!”</p> <h3>Geto Boys, &#8216;Mind Playing Tricks On Me&#8217; (1991)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Geto Boys - Mind Playing Tricks On Me (Official Video) [Explicit]" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/IJtHdkyo0hc?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Não há introdução instrumental, nem adaptação ao clima na mente do rapper <strong>Scarface</strong> na música implacável dos <strong>Geto Boys</strong> sobre doenças mentais, estresse e paranoia. Ele simplesmente começa a contar como as coisas são: &#8220;Eu sento sozinho no meu quarto de quatro cantos, encarando velas&#8221;. Embora essa música seja creditada por dar início ao subgênero de rap de curta duração &#8220;horrorcore&#8221;, há muito pouco de caricatural em &#8220;<strong>Mind</strong>&#8220;, apenas gângsteres texanos chegando ao ponto em que seu estilo de vida gera alucinações.<strong> Bushwick Bill</strong> chega a nos informar que suas credenciais de malfeitor são tão completas que ele, de fato, roubaria doces de um bebê: &#8220;O Halloween caiu em um fim de semana / Eu e os <strong>Geto Boys</strong> estamos pedindo doces ou travessuras / Roubando sacolas de criancinhas&#8221;. A música resultante ajudou a colocar o hip-hop texano no mapa.</p> <h3>PJ Harvey, “Down By the Water” (1995)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="PJ Harvey - Down By The Water" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/lbq4G1TjKYg?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Uma história contada por uma bruxa do pântano. No primeiro single de seu álbum de 1995, <em><strong>To Bring You My Love</strong></em>, <strong>Polly Jean Harvey</strong> se transforma em uma mãe sedutora e filicida de um submundo pantanoso, chamando sua filha de volta do rio onde ela se afogou. O videoclipe mostra <strong>Harvey</strong> ondulando ao ritmo sinistro do cha-cha-cha e se debatendo debaixo d&#8217;água em um vestido de cetim vermelho: ela realmente teve dificuldade para voltar à superfície, contou à revista <em>Spin</em>, graças ao peso de sua volumosa peruca preta. O refrão brinca com a aparentemente inofensiva &#8220;<strong>Salty Dog Blues</strong>&#8220;, um clássico americano gravado pela primeira vez pela lenda de Nova Orleans, <strong>Papa Charlie Jackson</strong>: &#8220;Peixinhos, peixinhos nadando na água&#8221;, sussurra <strong>Harvey</strong>, &#8220;Voltem aqui e me devolvam minha filha&#8221;.</p> <h3>Nick Cave and the Bad Seeds, “Song of Joy” (1996)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Nick Cave &amp; The Bad Seeds - Song of Joy (Official Audio)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/77oXG0VNghU?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Quase todas as músicas de <strong>Nick Cave</strong> são assustadoras; poucos artistas se dedicaram ao sombrio e macabro como o líder australiano do <strong>Bad Seeds</strong>. Em meados dos anos 90, ele se encarregou de escrever e gravar o álbum autoexplicativo<em><strong> Murder Ballads</strong></em>, cujas canções ceifam a vida de dezenas e dezenas de vítimas fictícias azaradas. Sua faixa de abertura, originalmente planejada como uma sequência de &#8220;<strong>Red Right Hand</strong>&#8220;, favorita de <strong>Cave</strong> e inspirada em <strong>Milton</strong>, conta a história de um homem que conhece uma garota &#8220;doce e feliz&#8221; chamada <strong>Joy</strong>, com quem ele acaba se casando, apenas para encontrá-la um dia &#8220;amarrada com fita isolante, com uma mordaça na boca / Esfaqueada repetidamente e enfiada em um saco de dormir&#8221;. O assassino também tirou a vida das outras três filhas do narrador; ao final da música, parece que o narrador pode saber mais do que deixa transparecer. &#8220;Eles nunca pegaram o homem&#8221;, canta <strong>Cave</strong>. &#8220;Ele ainda está à solta.&#8221;</p> <h3>Tom Waits, “What’s He Building?” (1999)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Tom Waits - &quot;What&#039;s He Building?&quot;" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/04qPdGNA_KM?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Esse monólogo dramático de um vizinho intrometido é acompanhado por uma paleta de efeitos sonoros arrepiantes – clangores metálicos abafados, ruídos eletrônicos baratos – que seriam a inveja de qualquer designer de casas assombradas. Sempre um cara sinistro (não é à toa que <strong>Francis Ford Coppola</strong> o escalou como o devorador de insetos <strong>Renfield</strong> em sua versão de <em><strong>Drácula</strong></em>), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Tom-Waits/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Tom Waits</strong></a> ofega aqui como se estivesse apontando uma lanterna para o queixo para assustar um grupo de escoteiros rebeldes. Aliás, a maneira como ele repete &#8220;O que ele está construindo lá dentro?&#8221; – enfatizando a palavra &#8220;construindo&#8221; a cada vez com uma compulsão preocupada – acaba fazendo o narrador soar muito mais suspeito do que o excêntrico solitário que ele está espionando. Pelo menos até o epílogo perturbador, onde ouvimos o assobio vindo da casa do construtor excêntrico.</p> <h3>Eminem, “Kim” (2000)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Kim" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/-SeVN2u5Axc?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Uma das músicas mais arrepiantes do rap é a recriação, rima por rima, do momento em que um relacionamento abusivo se torna mortal. Escrita e lançada quando seu relacionamento com a então esposa, <strong>Kim Scott</strong>, estava no auge da toxicidade, a canção retrata o rapper assassinando o marido e o enteado de <strong>Kim</strong>, enquanto a agride verbalmente desde sua casa até um carro e, finalmente, no local onde a mata. Ele grita a música inteira e até imita a voz de <strong>Kim</strong> em momentos em que ela refuta suas afirmações. &#8220;Se eu fosse ela, teria fugido quando ouvisse essa merda&#8221;, disse seu mentor,<strong> Dr. Dre</strong>, à <strong><em>Rolling Stone</em></strong> em 1999. &#8220;É exagerado – a música inteira é ele gritando. Mas é boa. <strong>Kim</strong> lhe inspira.&#8221;</p> <h3>Tori Amos, “&#8217;97 Bonnie e Clyde” (2001)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="&#039;97 Bonnie &amp; Clyde" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/fqXYdChOi7k?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>A fantasia de vingança de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/eminem/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Eminem</strong></a>, &#8220;<strong>&#8217;97 Bonnie and Clyde</strong>&#8220;, era uma faixa animada, porém horripilante, onde o MC detalhava uma viagem de pai e filha à praia, com algumas dicas de que &#8220;Mamãe&#8221;, no porta-malas, não estava exatamente acompanhando a viagem por vontade própria. A reinvenção de <strong>Tori Amos</strong> para seu álbum de covers de 2001, <em><strong>Strange Little Girls</strong></em>, aumenta o teor gótico americano com cordas de filme de terror, batidas de sintetizador baratas e uma inversão da perspectiva da música – sua interpretação estrangulada e ternura maternal fazem o monólogo soar como se viesse da vítima enquanto a vida está sendo drenada dela. &#8220;&#8216;<strong>Bonnie &amp; Clyde</strong>&#8216; é uma música que retrata a violência doméstica com muita precisão, certeira&#8221;, disse <strong>Amos</strong> à MTV em 2001 . &#8220;Eu não me identificava com o personagem que ele representava. Havia uma pessoa que definitivamente não concordava com isso, e essa pessoa era a mulher no porta-malas. E ela falou comigo&#8230; Ela me pegou pela mão e disse: &#8216;Você precisa ouvir isso como eu ouvi.'&#8221;</p> <h3>Johnny Cash. &#8216;Hurt&#8217; (2002)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="Johnny Cash - Hurt" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/8AHCfZTRGiI?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <article class="c-gallery-vertical-featured-image"> <div> <div class="c-gallery-vertical-featured-image__description"> <div class="pmc-not-a-paywall"> <p class="paragraph larva // lrv-u-line-height-copy lrv-a-font-body-l"><span dir="auto">A versão de <strong>Johnny Cash</strong> para &#8220;<strong>Hurt</strong>&#8220;, do <strong>Nine Inch Nails</strong>, lançada um ano antes de sua morte aos 71 anos, é um estudo sobre o terror existencial, entregue por um homem que sabe que não lhe resta muito tempo e que não está mais tentando disfarçar a dor da vida. <strong>Cash</strong> inicialmente hesitou em gravar a música; o produtor <strong>Rick Rubin</strong> teve que enviá-la três vezes antes que ele concordasse em tentar. Mas o resultado acabou sendo uma das versões mais assombrosas já gravadas — até <strong>Trent Reznor</strong> teve que admitir, depois de ver o vídeo: &#8220;essa música não é mais minha&#8221;. Mas por trás da postura forte de <strong>Cash</strong>, há uma raiva e um medo projetados no ouvinte. Quando ele canta &#8220;Eu vou te decepcionar/Eu vou te machucar&#8221; — algo entre um pedido de desculpas e uma ameaça — parece que suas ansiedades mais profundas sobre a humanidade, e sobre você mesmo, vêm para te devorar vivo.</span></p> <h3>Sufjan Stevens, “John Wayne Gacy, Jr.” (2005)</h3> <p><iframe loading="lazy" title="John Wayne Gacy, Jr." width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/ZWpvMm27WIM?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>O ambicioso álbum de <strong>Stevens</strong>, <strong><em>Illinois</em></strong>, abordou diversos momentos da história do estado, incluindo a história assombrosa do assassino em série dos anos 70, <strong>John Wayne Gacy Jr.</strong> – também conhecido como &#8220;o Palhaço Assassino&#8221; – que enterrou os corpos de 26 adolescentes que ele abusou sexualmente e assassinou no porão de sua casa. &#8220;Senti uma empatia imensurável não com seu comportamento, mas com sua natureza, e não havia nada que eu pudesse fazer para evitar confessar isso, por mais horrível que soe&#8221;, explicou ele em uma entrevista na época do lançamento do álbum, observando também que <strong>Gacy</strong> servia como um contraponto às figuras mais otimistas de <strong><em>Illinois</em> </strong>que ele vinha explorando, como <strong>Abraham Lincoln</strong> e <strong>Carl Sandburg</strong>. O estilo contido de <strong>Stevens</strong> na interpretação musical – cantando suavemente sobre o dedilhar abafado de um violão – torna sua empatia quase terna por <strong>Gacy</strong> ainda mais arrepiante.</p> </div> </div> </div> </article> <div class="c-gallery-vertical__advert"> <div id="adm-in-list-x-21" class="admz "> <div class="adma boomerang " data-device="Desktop" data-width="728"> <div class="pmc-adm-boomerang-pub-div ad-text" data-priority="8"> <h3 id="gpt-dsk-tab-list-inbodyX-uid22" class=" adw-728 adh-90" data-google-query-id="CLq7xqHrsJEDFfZN3QIdoGk9ZQ">MJ Lenderman, &#8216;Bark at the Moon&#8217; (2024)</h3> <p>A faixa final do agora clássico álbum de <strong>MJ Lenderman</strong>, <strong><em>Manning Fireworks</em></strong>, começa com alguns medos legítimos de adultos: perder o senso de humor, entrar em bebedeiras sérias e a ideia de que se mudar para Nova York pode mudar seu jeito de se vestir (que horror!). Mas aí a coisa fica realmente assustadora, quando <strong>Lenderman</strong> admite que passou noites em claro jogando &#8220;<strong>Bark at the Moon</strong>&#8221; do <strong>Ozzy Osbourne</strong> no Guitar Hero. Ele libera seu lobo interior e solta um &#8221; ah-hoooo! &#8221; em homenagem a &#8220;<strong>Werewolves of London</strong>&#8221; do <strong>Warren Zevon</strong>, seguido por quase 7 minutos de distorção arrepiante que sugerem um próximo capítulo perturbador na história desse cara, que só podemos imaginar. Quando <strong>Lenderman</strong> canta &#8220;SOS!&#8221;, você está tão apavorado quanto ele.</p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/musica/as-100-melhores-musicas-internacionais-de-2025-segundo-rolling-stone/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++ LEIA MAIS: As 100 melhores músicas internacionais de 2025, segundo Rolling Stone</strong></a></p> </div> </div> </div> </div> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/25-musicas-verdadeiramente-aterrorizantes-segundo-rolling-stone/">25 músicas verdadeiramente aterrorizantes, segundo Rolling Stone</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  2. Saiba como o AC/DC soa hoje com raro vídeo profissional de 2025

    Tue, 09 Dec 2025 17:51:20 -0000

    AC/DC em 2025

    Atual turnê da banda, que passará pelo Brasil no ano que vem, praticamente não teve filmagens pro-shot divulgadas desde seu início

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/05/acdc-2025-foto-ethan-miller-getty-images-2212197380.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="AC/DC em 2025" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" /></p><p>Muitos fãs do Brasil já estão na expectativa para assistir ao <a href="https://rollingstone.com.br/tags/acdc/" target="_blank" rel="noopener"><strong>AC/DC</strong></a>. Com <a href="https://rollingstone.com.br/tags/the-pretty-reckless/" target="_blank" rel="noopener"><strong>The Pretty Reckless</strong></a> na abertura, a banda australiana virá ao país, pela primeira vez desde 2009, para uma sequência de três shows.</p> <p>As apresentações ocorrem nos dias 24 e 28 de fevereiro 4 de março. Todas elas estão agendadas para o estádio MorumBIS, em São Paulo — e estão com ingressos esgotados.</p> <p>Muita coisa mudou no AC/DC desde a última visita. Da formação que esteve por aqui em 2009, restaram apenas o vocalista <strong>Brian Johnson</strong> — afastado no meio da década passada em função de grave problema auditivo — e o guitarrista <strong>Angus Young</strong>. Completam a formação o também guitarrista <strong>Stevie Young</strong>, o baixista <strong>Chris Chaney</strong> e o baterista <strong>Matt Laug</strong>.</p> <p>Dessa forma, fica a curiosidade: como a banda tem soado no momento atual? Há, na internet, vídeos registrados durante os mais de 55 shows realizados por meio da turnê <em><strong>Power Up</strong></em>, na América do Norte, Europa e Oceania. Todavia, são filmagens de fãs.</p> <p>Somente neste mês de dezembro, surgiu uma gravação profissional, da emissora de TV australiana <strong>7News</strong>, mostrando um pouco do grupo em ação. No registro datado de 30 de novembro, o quinteto executa <strong>“If You Want Blood (You’ve Got It)”</strong>, clássica música da era <strong>Bon Scott</strong>, em Adelaide.</p> <p>Assista a seguir ou <a href="https://www.instagram.com/reel/DRtYhpjAPGj/" target="_blank" rel="noopener"><strong>clicando aqui</strong></a>.</p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DRtYhpjAPGj/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p>&nbsp;</p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p>&nbsp;</p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DRtYhpjAPGj/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Um post compartilhado por 7NEWS Adelaide (@7newsadelaide)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h2>Possível setlist no Brasil</h2> <p><span style="font-weight: 400;">Uma análise da atual turnê do AC/DC, em divulgação ao álbum <em><strong>Power Up</strong></em> (2020), pode dizer ao público o que esperar em termos de setlist. O grupo fez mais ou menos o mesmo número de shows em 2024 e 2025, em turnês com três ou quatro meses de duração, entre abril e agosto.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Consistência é o nome do jogo da banda, aliás. Dezoito canções apareceram em todas as últimas 52 apresentações do grupo. Esse conjunto reúne os maiores sucessos da banda, retirados principalmente dos álbuns </span><b><i>Let There Be Rock</i></b> <span style="font-weight: 400;">(1977), </span><b><i>Highway to Hell </i></b><span style="font-weight: 400;">(1979) e</span><b><i> Back in Black</i></b> <span style="font-weight: 400;">(1980). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">As curiosidades ficam a cargo das canções que entraram e saíram do setlist de um ano para o outro. </span><b>“Rock N’ Roll Train”</b><span style="font-weight: 400;">, do álbum </span><b><i>Black Ice</i></b><span style="font-weight: 400;"> (2008), apareceu em todos os shows do AC/DC em 2024, mas perdeu preferência no ano seguinte. Enquanto isso, </span><b>“Shot Down in Flames”</b><span style="font-weight: 400;">, de </span><b><i>Highway to Hell</i></b><span style="font-weight: 400;">, ficou fora apenas uma vez nos últimos dois anos.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Além dessas duas, o grupo não varia muito seu repertório. Apenas três canções – </span><b>“Dog Eat Dog”</b><span style="font-weight: 400;"> e </span><b>“Hell Ain’t A Bad Place To Be”</b><span style="font-weight: 400;">, ambas de </span><b><i>Let There Be Rock </i></b><span style="font-weight: 400;">(1977), e </span><b>“Givin the Dog A Bone”</b><span style="font-weight: 400;">, de</span><b><i> Highway To Hell</i></b> <span style="font-weight: 400;">(1979) – figuraram entre as surpresas frequentes. Curiosamente, essas faixas só aparecem uma de cada vez, e sempre como a 13ª canção do setlist.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A única que foge dessa sina é uma raridade. Em 2025, o grupo tocou </span><b>“Fling Thing”</b><span style="font-weight: 400;">, um lado B dos anos 1970 que saiu na coletânea </span><b><i>Backtracks </i></b><span style="font-weight: 400;">(2009), apenas uma vez durante um bis. A canção não aparecia em shows desde 1980.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Segue abaixo um possível setlist do AC/DC no Brasil, sempre sujeito a alterações pela banda ao longo da turnê:</span></p> <ol> <li><span style="font-weight: 400;"> If You Want Blood (You&#8217;ve Got It)</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Back in Black</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Demon Fire</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Shot Down in Flames</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Thunderstruck</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Have a Drink on Me</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Hells Bells</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Shot in the Dark</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Stiff Upper Lip</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Highway to Hell</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Shoot to Thrill</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Sin City</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Hell Ain&#8217;t a Bad Place to Be OU Dog Eat Dog OU Givin the Dog A Bone</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Dirty Deeds Done Dirt Cheap</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> High Voltage</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Riff Raff</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> You Shook Me All Night Long</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Whole Lotta Rosie</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> Let There Be Rock</span></li> </ol> <p><span style="font-weight: 400;">Bis:</span></p> <ol start="20"> <li><span style="font-weight: 400;"> T.N.T.</span></li> <li><span style="font-weight: 400;"> For Those About to Rock (We Salute You)</span></li> </ol> <h2>Histórico no Brasil</h2> <p>Ao todo, o AC/DC veio ao Brasil em apenas três ocasiões. A primeira se deu no Rock in Rio 1985. A segunda ocorreu como parte da turnê <em><strong>Ballbreaker</strong></em>, que se deu em outubro de 1996 com apresentações em São Paulo e Curitiba. Já a terceira foi em meio à tour <em><strong>Black Ice</strong></em>, em data única, na capital paulista, em novembro de 2009.</p> <p>Hoje, o grupo conta com Brian Johnson (voz), Angus Young (guitarra solo), Stevie Young (guitarra base) e os músicos de turnê Chris Chaney (baixo) e Matt Laug (bateria). Nos últimos tempos, eles realizaram turnês relativamente curtas na América do Norte, Europa e Oceania.</p> <h2>Rolling Stone Brasil: Avenged Sevenfold na capa</h2> <p>A nova edição da Rolling Stone Brasil traz uma entrevista exclusiva com os 5 integrantes do <strong>Avenged Sevenfold</strong>, às vésperas de seus maiores shows solo no Brasil. Também há um bate-papo com <strong>Planet Hemp</strong>, um especial <strong>Bruce Springsteen</strong>, homenagem a <strong>Ozzy Osbourne</strong> e muito mais. Compre pelo site da <a href="https://www.lojaperfil.com.br/rolling-stone/rolling-stone-especial-avenged-sevenfold" target="_blank" rel="noopener">Loja Perfil</a>.</p> <p><img loading="lazy" decoding="async" class="aligncenter size-full wp-image-259384" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rolling-stone-brasil-avenged-sevenfold-capa.jpeg" alt="" width="1337" height="1600" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rolling-stone-brasil-avenged-sevenfold-capa.jpeg 1337w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rolling-stone-brasil-avenged-sevenfold-capa-191x228.jpeg 191w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rolling-stone-brasil-avenged-sevenfold-capa-376x450.jpeg 376w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rolling-stone-brasil-avenged-sevenfold-capa-768x919.jpeg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/09/rolling-stone-brasil-avenged-sevenfold-capa-1284x1536.jpeg 1284w" sizes="auto, (max-width: 1337px) 100vw, 1337px" /></p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/saiba-quanto-o-acdc-arrecada-por-show-na-atualidade/" target="_blank" rel="noopener">Saiba quanto o AC/DC arrecada por show na atualidade</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/a-pessoa-que-impediu-o-fim-do-acdc-em-seu-momento-mais-fragil/" target="_blank" rel="noopener">A pessoa que impediu o fim do AC/DC em seu momento mais frágil</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/acdc-logo-projetado-fachada-prefeitura-sao-paulo/">Logo do AC/DC é projetado na fachada da Prefeitura de São Paulo</a><br /> +++ <a href="https://www.instagram.com/rollingstonebrasil" target="_blank" rel="noopener">Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram</a><br /> +++ <a href="https://instagram.com/igormirandasite" target="_blank" rel="noopener">Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram</a><br /> </strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/acdc-como-soa-hoje-video-profissional-2025/">Saiba como o AC/DC soa hoje com raro vídeo profissional de 2025</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  3. O indício de que o Iron Maiden está próximo de anunciar volta ao Brasil

    Tue, 09 Dec 2025 16:45:35 -0000

    Teaser misterioso relacionado ao Iron Maiden - Foto: reprodução / Instagram

    Vídeo publicado pela produtora Move Concerts nas redes sociais indica que confirmação de retorno do grupo ocorrerá em breve

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/iron-maiden-teaser-foto-reproducao-instagram-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Teaser misterioso relacionado ao Iron Maiden - Foto: reprodução / Instagram" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/iron-maiden-teaser-foto-reproducao-instagram-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/iron-maiden-teaser-foto-reproducao-instagram-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/iron-maiden-teaser-foto-reproducao-instagram-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/iron-maiden-teaser-foto-reproducao-instagram-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/iron-maiden-teaser-foto-reproducao-instagram.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>A relação do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/iron-maiden/"><b>Iron Maiden</b></a> com o Brasil é de longa data. Desde sua estreia no país, com show arrebatador no <strong>Rock in Rio 1985</strong>, a banda procura retornar com frequência — especialmente a partir da década de 1990, quando praticamente toda turnê passou por aqui.</p> <p>Como era de se esperar, a excursão atual, <em><strong>Run for Your Lives</strong></em>, comemorativa do 50º aniversário do grupo, circularia por território nacional em algum momento. Ainda em setembro, o vocalista <a href="https://rollingstone.com.br/tags/bruce-dickinson/"><b>Bruce Dickinson</b></a> <a href="https://rollingstone.com.br/musica/iron-maiden-fara-show-no-brasil-em-2026-diz-bruce-dickinson/" target="_blank" rel="noopener">antecipou</a> que ele e seus colegas nos visitariam em 2026.</p> <p>Ao que tudo indica, em breve saberemos os detalhes do show — ou dos shows — do Maiden no Brasil. Um vídeo publicado nas redes sociais da Move Concerts, produtora que trouxe o sexteto inglês em outras ocasiões, carrega a mensagem <em>&#8220;2026. Celebramos 50 anos da Donzela de Ferro&#8221;</em>, além de outras referências à banda.</p> <p>Veja a seguir.</p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DSDAP6VEWQ1/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p>&nbsp;</p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p>&nbsp;</p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DSDAP6VEWQ1/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Um post compartilhado por Move Concerts (@moveconcertsbrasil)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <h2>Quando o Iron Maiden virá ao Brasil?</h2> <p>De acordo com o jornalista <a href="https://www.youtube.com/watch?v=DtokkMeV4Wg" target="_blank" rel="noopener">José Norberto Flesch</a>, a volta do Iron Maiden ao país ocorrerá em outubro. A agenda atual da banda se encerra justamente no mês citado, com um show anunciado na Cidade do México, em 2 de outubro, tendo abertura do <strong>Anthrax</strong>. Antes, entre agosto e setembro, eles excursionam por Estados Unidos e Canadá. Logo, a expectativa é que desçam para a América do Sul após tocar na capital mexicana.</p> <p>A turnê <em><strong>Run for Your Lives</strong></em> foca nos nove primeiros álbuns da banda — da estreia homônima de 1980 até <em><strong>Fear of the Dark</strong></em> (1992), excluindo-se <em><strong>No Prayer for the Dying</strong></em> (1990). É a primeira excursão com o baterista <strong>Simon Dawson</strong>, que substitui <strong>Nicko McBrain</strong>, afastado devido a problemas de saúde.</p> <h2><span style="text-decoration: underline;"><strong>Rolling Stone Brasil especial: Iron Maiden</strong></span></h2> <p><strong>Iron Maiden na capa</strong>: a <strong><em>Rolling Stone Brasil</em></strong> lançou uma edição de colecionador inédita para os fãs da banda de heavy metal. Os maiores álbuns, a lista dos shows no Brasil, o poder do merchadising do grupo e até um tour pelo avião da banda você confere no especial impresso, à venda na <a href="https://www.lojaperfil.com.br/rolling-stone" target="_blank" rel="noopener"><strong>Loja Perfil</strong></a>.</p> <figure id="attachment_150018" aria-describedby="caption-attachment-150018" style="width: 1052px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-150018" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2024/11/whatsapp-image-2024-11-28-at-111827.jpeg" alt="Rolling Stone Brasil especial: Iron Maiden" width="1052" height="1258" /><figcaption id="caption-attachment-150018" class="wp-caption-text">Rolling Stone Brasil especial: Iron Maiden</figcaption></figure> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/bruce-dickinson-tem-3-brasileiros-em-seu-novo-disco-falamos-com-um-deles/" target="_blank" rel="noopener">Bruce Dickinson tem 3 brasileiros em seu ‘novo’ disco; falamos com um deles</a><br /> +++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/a-curiosa-razao-que-fez-rock-in-rio-1985-ser-o-melhor-segundo-bruce-dickinson/" target="_blank" rel="noopener">A curiosa razão que fez Rock in Rio 1985 ser o melhor, segundo Bruce Dickinson</a><br /> +++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/as-6-melhores-linhas-de-baixo-de-steve-harris-segundo-o-proprio/" target="_blank" rel="noopener">As 6 melhores linhas de baixo de Steve Harris, segundo o próprio</a><br /> +++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/janick-gers-explica-por-que-se-movimenta-feito-doido-no-palco/" target="_blank" rel="noopener">Janick Gers explica por que se movimenta feito doido no palco</a></strong><br /> <strong>+++ <a href="https://www.instagram.com/rollingstonebrasil" target="_blank" rel="noopener">Siga a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram</a><br /> +++ <a href="https://instagram.com/igormirandasite" target="_blank" rel="noopener">Siga o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/iron-maiden-volta-brasil-indicio-show/">O indício de que o Iron Maiden está próximo de anunciar volta ao Brasil</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  4. Vídeo de polícia em ‘fábrica de visualizações’ é gerado por IA; entenda

    Tue, 09 Dec 2025 16:39:30 -0000

    Fábrica de visualizações

    Publicação viral promovia operação policial que nunca existiu, vídeos foram forjados com inteligência artificial

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fabrica-de-visualizacao-fake-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Fábrica de visualizações" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fabrica-de-visualizacao-fake-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fabrica-de-visualizacao-fake-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fabrica-de-visualizacao-fake-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fabrica-de-visualizacao-fake-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fabrica-de-visualizacao-fake.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>Recentemente, um vídeo ganhou força nas redes sociais com a alegação de que policiais teriam descoberto uma &#8220;fazenda de visualizações&#8221;: um local abastecido com dezenas de celulares ligados simultaneamente, supostamente usados para inflar artificialmente visualizações, curtidas e engajamento de vídeos. A cena mostrava agentes invadindo um imóvel, cabos no chão, telas acesas e uniformes com insígnias da polícia.</p> <p>Porém, uma investigação concluiu que o vídeo não retrata uma operação real, trata-se de uma produção gerada por <a href="https://rollingstone.com.br/tags/inteligencia-artificial/" target="_blank" rel="noopener">inteligência artificial</a>. Entre os sinais de falsificação, foram identificados erros anatômicos (como soldados com mãos sem dedos, membros com poses anormais), objetos distorcidos, por exemplo, armas que pareciam lanternas, e insígnias e brasões em uniformes que não correspondem aos usados por polícias estaduais brasileiras.</p> <p>Além disso, não há qualquer registro em veículos de imprensa, boletins policiais ou órgãos de segurança pública de uma operação similar em São Paulo, Ceará ou em qualquer outra parte do país. As secretarias de segurança dessas unidades, apontadas em algumas versões do vídeo, negaram ter realizado ação de &#8220;desmonte de fazenda de visualizações&#8221;.</p> <p>O vídeo circulou amplamente antes de ser desmentido — acumulando milhares de curtidas, compartilhamentos e visualizações no <strong>TikTok</strong>, <strong>Instagram</strong>, <strong>X</strong> e <strong>Facebook</strong>.</p> <blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"> <p dir="ltr" lang="pt">FAZENDA DE VISUALIZAÇÕES&#8230;. <a href="https://t.co/oSiL7enQuS">pic.twitter.com/oSiL7enQuS</a></p> <p>— JosédaLuzLuz (@JoseDaLuzLuz) <a href="https://twitter.com/JoseDaLuzLuz/status/1996007974515388723?ref_src=twsrc%5Etfw">December 3, 2025</a></p></blockquote> <p><script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <h2>O alerta da detecção por IA</h2> <p>Além dos indícios visuais apontados, a suposta &#8220;fábrica de visualizações&#8221; chamou ainda mais atenção quando ferramentas técnicas de detecção de conteúdo gerado por IA foram aplicadas ao material. A plataforma <a href="https://hivemoderation.com/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Hive Moderation</strong></a>, especializada em identificar deepfakes, vídeos e imagens sintéticas, apontou uma pontuação agregada de 99,6% de chances de que o vídeo tenha sido criado artificialmente.</p> <p>Diante disso, é importante adotar uma postura crítica diante de vídeos sensacionalistas nas redes. Antes de compartilhar ou acreditar, a recomendação é: buscar fontes confiáveis, consultar se o fato foi noticiado em veículos sérios e verificar se há evidências concretas da operação.</p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/noticia/ia-de-elon-musk-e-usada-para-criar-pornografia-explicita-grok-aprende-sobre-genitalia-muito-rapido/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: IA de Elon Musk é usada para criar pornografia explícita: ‘Grok aprende sobre genitália muito rápido!’</strong></a></p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/noticia/familia-que-processa-a-openai-apos-morte-de-adolescente-critica-resposta-perturbadora-da-empresa/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Família que processa a OpenAI após morte de adolescente critica resposta ‘perturbadora’ da empresa</strong></a></p> <p><!-- notionvc: bdf7cebd-82bc-4b0b-bbd5-07e134fee2c3 --></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/video-de-policia-em-fabrica-de-visualizacoes-e-gerado-por-ia-entenda/">Vídeo de polícia em &#8216;fábrica de visualizações&#8217; é gerado por IA; entenda</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  5. Quando o Rush deve fazer show no Brasil, segundo ex-presidente do Grêmio

    Tue, 09 Dec 2025 16:27:20 -0000

    Alex Lifeson e Geddy Lee, do Rush, em 2022

    Alberto Guerra disse que Arena do Grêmio recebeu proposta para sediar apresentação da banda recém-reunida e revelou data, mas declarou que negociações ainda estão correndo

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/rush-alex-lifeson-geddy-lee-2022-foto-Kevin-Mazur-Getty-Images-for-Comedy-Central-1414175263-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Alex Lifeson e Geddy Lee, do Rush, em 2022" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/rush-alex-lifeson-geddy-lee-2022-foto-Kevin-Mazur-Getty-Images-for-Comedy-Central-1414175263-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/rush-alex-lifeson-geddy-lee-2022-foto-Kevin-Mazur-Getty-Images-for-Comedy-Central-1414175263-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/rush-alex-lifeson-geddy-lee-2022-foto-Kevin-Mazur-Getty-Images-for-Comedy-Central-1414175263-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/rush-alex-lifeson-geddy-lee-2022-foto-Kevin-Mazur-Getty-Images-for-Comedy-Central-1414175263-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/rush-alex-lifeson-geddy-lee-2022-foto-Kevin-Mazur-Getty-Images-for-Comedy-Central-1414175263.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>Como se sabe, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/geddy-lee/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Geddy Lee</strong></a> e <a href="https://rollingstone.com.br/tags/alex-lifeson/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Alex Lifeson</strong></a> retornarão à estrada como <a href="https://rollingstone.com.br/tags/rush/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Rush</strong></a>, icônica banda canadense de rock, em 2026, para uma turnê especial de &#8220;50 e poucos anos&#8221; dedicada à memória de seu falecido baterista, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/neil-peart/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Neil Peart</strong></a>. A virtuosa alemã <a href="https://rollingstone.com.br/tags/anika-nilles/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Anika Nilles</strong></a>, que já tocou com <a href="https://rollingstone.com.br/tags/jeff-beck/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Jeff Beck</strong></a>, se juntará a eles na turnê <strong>&#8220;Fifty Something&#8221;</strong>, com 58 datas pela América do Norte.</p> <p>Ao que tudo indica, uma nova etapa da tour deve ser confirmada em breve. E o Brasil estaria na rota.</p> <p>A informação chegou de uma fonte, ao menos em âmbito inicial, improvável. Na última segunda-feira, 8, o agora ex-presidente do <strong>Grêmio</strong>, <strong>Alberto Guerra</strong>, encerrou seu mandato de três anos em um evento de posse de seu sucessor, <strong>Odorico Roman</strong>. Quando comunicou uma série de ofertas feitas ao clube de futebol, acabou &#8220;entregando&#8221; a existência de uma proposta para a <strong>Arena do Grêmio</strong> sediar um show do grupo canadense (via <a href="https://www.instagram.com/p/DSBbgw-CZwZ/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Grêmio Info</strong></a> / <a href="https://igormiranda.com.br/2025/12/rush-show-oferecido-arena-gremio-porto-alegre-brasil/" target="_blank" rel="noopener"><strong>site Igor Miranda</strong></a>).</p> <p>Guerra chegou a citar uma data: <span style="text-decoration: underline;">21 de janeiro, provavelmente de 2027</span>. Ele também disse que o espetáculo renderia uma receita de R$ 1,5 milhão. A oferta está na mesa da atual direção.</p> <p>Não houve menção a possíveis outras cidades que receberiam o Rush. Cabe destacar, ainda, que a informação não foi confirmada pela banda ou produtoras nacionais.</p> <h2>A volta do Rush</h2> <p>Estados Unidos, Canadá e México recebem a turnê de reunião do Rush entre junho e dezembro. A estreia será em 7 de junho no <strong>Kia Forum</strong>, em Los Angeles — o mesmo local onde ocorreu o último show com Neil Peart, em agosto de 2015.</p> <p>Em nota à imprensa, Geddy Lee declarou:</p> <blockquote><p><em>&#8220;Depois de tudo o que aconteceu desde o último show, <strong>Alex</strong> e eu fizemos uma séria autoanálise e chegamos à conclusão de que sentimos muita falta disso. E que é hora de celebrar os 50 e poucos anos da música do <strong>Rush</strong>.&#8221;</em></p></blockquote> <p>Peart morreu em 2020, após uma luta contra um câncer no cérebro. O grupo estava aposentado desde 2015, quando realizou sua turnê final, mas não anunciou ao público sua aposentadoria.</p> <p>Sobre <strong>Anika Nilles</strong>, baterista de 42 anos convocada para o posto, <strong>Lee</strong> complementou:</p> <blockquote><p><em>&#8220;Como todos sabemos, <strong>Neil</strong> era insubstituível. No entanto, a vida é cheia de surpresas, e fomos apresentados a outra pessoa notável; uma baterista e musicista incrível que está adicionando mais um capítulo à nossa história enquanto continua sua própria e fascinante jornada musical. Seu nome é <strong>Anika Nilles</strong>, e não poderíamos estar mais animados em apresentá-la à nossa leal e dedicada base de fãs do <strong>Rush</strong>, que, sabemos, lhe dará todas as chances de estar à altura desse papel quase impossível.&#8221;</em></p></blockquote> <p>Além de <strong>Nilles</strong>, outros músicos serão incluídos como integrantes de turnê. Os nomes não foram revelados, mas imagina-se que haverá pelo menos um tecladista, deixando <strong>Geddy</strong> livre para apenas cantar e tocar baixo.</p> <p>A iniciativa tem apoio de <strong>Carrie</strong> e <strong>Olivia Peart</strong>, respectivamente viúva e filha de <strong>Neil</strong>.</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/por-que-o-rush-nunca-lancou-um-hit-de-acordo-com-geddy-lee/" target="_blank" rel="noopener">Por que o Rush nunca lançou um hit, de acordo com Geddy Lee</a><br /> +++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/o-pior-disco-do-rush-na-opiniao-de-geddy-lee/" target="_blank" rel="noopener">O pior disco do Rush, na opinião de Geddy Lee</a><br /> +++ <a href="https://www.instagram.com/rollingstonebrasil" target="_blank" rel="noopener">Clique aqui para seguir a Rolling Stone Brasil @rollingstonebrasil no Instagram</a><br /> +++ <a href="https://instagram.com/igormirandasite" target="_blank" rel="noopener">Clique aqui para seguir o jornalista Igor Miranda @igormirandasite no Instagram</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/quando-o-rush-deve-fazer-show-no-brasil-segundo-ex-presidente-do-gremio/">Quando o Rush deve fazer show no Brasil, segundo ex-presidente do Grêmio</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  6. Fresno anuncia novo álbum ‘Carta de Adeus’ com lançamento exclusivo em show no Espaço Unimed

    Tue, 09 Dec 2025 16:07:45 -0000

    Fresno

    Banda prepara um de seus maiores momentos: ouvir o disco inteiro ao vivo antes do lançamento nas plataformas e reforça vínculo com fãs em formato inédito

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fresno-Camila-Cornelsen-Divulgacao-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Fresno" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fresno-Camila-Cornelsen-Divulgacao-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fresno-Camila-Cornelsen-Divulgacao-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fresno-Camila-Cornelsen-Divulgacao-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fresno-Camila-Cornelsen-Divulgacao-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/fresno-Camila-Cornelsen-Divulgacao.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>A <a href="https://rollingstone.com.br/tags/fresno/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Fresno</strong></a> está prestes a abrir um novo capítulo em seus 26 anos de história. Após a bem-sucedida turnê do álbum <em><strong>Eu Nunca Fui Embora</strong></em> (2022), o trio gaúcho anuncia oficialmente seu 11º disco de inéditas, <em><strong>Carta de Adeus</strong></em>. O projeto será revelado ao público de um jeito inédito: primeiro no palco, só depois no streaming. No dia 18 de abril de 2026, o Espaço Unimed, em São Paulo, recebe o show especial em que o álbum será executado ao vivo na íntegra pela primeira vez.</p> <p>Quem garantir ingresso para a apresentação não apenas ouvirá <em><strong>Carta de Adeus</strong></em> em primeira mão, mas também verá a banda revisitar clássicos que marcaram gerações. Apenas dias depois dessa estreia, o álbum — que promete ser um dos lançamentos mais importantes da carreira do grupo — finalmente desembarca nas plataformas digitais. É a primeira vez que a <strong>Fresno</strong> adota essa estratégia, apostando em uma experiência coletiva, sensorial e presencial como ponto de partida para o disco.</p> <p>Além do lançamento no palco, a banda também abrirá uma pré-venda dos formatos físico CD e vinil no início de 2026 para &#8220;reafirmar os laços de experiências reais com os fãs, frutos de uma trajetória de canções que viraram verdadeiros hinos que atravessaram gerações&#8221;.</p> <p>As faixas do álbum foram apresentadas como &#8220;memória viva de amor, dor, sinestesia e sensibilidade&#8221;, elementos que sempre estiveram presentes na obra da <strong>Fresno</strong> e que, desta vez, se encontram em plena maturidade artística.</p> <p>O disco promete mergulhar nas intensidades que moldaram o grupo ao longo das últimas décadas, traduzindo vulnerabilidade e força em composições que já nascem marcadas para tocar fundo quem acompanha essa história.</p> <h2>O último lançamento</h2> <p>O álbum anterior da <strong>Fresno</strong>, <em><strong>Eu Nunca Fui Embora</strong></em>, ganhou uma edição deluxe em 2025, com sete faixas bônus que incluem versões acústicas, registros ao vivo da última turnê e até um cover da música <strong>&#8220;Disk Me&#8221;</strong>, da <strong>Pabllo Vittar</strong>.</p> <p>Além disso, as canções <strong>&#8220;Camadas&#8221;</strong> e <strong>&#8220;Eu Nunca Fui Embora&#8221;</strong> foram revisitadas em versões &#8220;Sabor Churrasco&#8221;, mais cruas e intimistas, com voz e violão, como se estivessem sendo tocadas num encontro informal.</p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/musica/por-que-bandas-emo-eram-vistas-com-descrenca-no-brasil-segundo-lucas-silveira-fresno/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Por que bandas emo eram vistas com descrença no Brasil, segundo Lucas Silveira (Fresno)</strong></a></p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/musica/fresno-fala-a-rs-sobre-i-wanna-be-tour-movimento-emo-e-nostalgia-so-ate-certo-ponto/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Fresno fala à RS sobre I Wanna Be Tour, movimento emo e nostalgia só até certo ponto</strong></a></p> <p><!-- notionvc: dc09558d-0f71-4677-b184-c0b19789fe2b --></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/fresno-anuncia-novo-album-carta-de-adeus-com-lancamento-exclusivo-em-show-no-espaco-unimed/">Fresno anuncia novo álbum &#8216;Carta de Adeus&#8217; com lançamento exclusivo em show no Espaço Unimed</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  7. Homem que agarrou Ariana Grande no tapete vermelho é retirado de show de Lady Gaga

    Tue, 09 Dec 2025 15:49:09 -0000

    Ariana Grande

    Após ser deportado de Singapura, o infame invasor de palco tentou assistir à turnê Mayhem Ball em Brisbane disfarçado, mas foi reconhecido por fãs e escoltado para fora

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/ariana-grande-Suhaimi-Abdullah-Getty-Images-foto-jornalistica-2246509374-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Ariana Grande" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/ariana-grande-Suhaimi-Abdullah-Getty-Images-foto-jornalistica-2246509374-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/ariana-grande-Suhaimi-Abdullah-Getty-Images-foto-jornalistica-2246509374-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/ariana-grande-Suhaimi-Abdullah-Getty-Images-foto-jornalistica-2246509374-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/ariana-grande-Suhaimi-Abdullah-Getty-Images-foto-jornalistica-2246509374-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/ariana-grande-Suhaimi-Abdullah-Getty-Images-foto-jornalistica-2246509374.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>O autoproclamado “invasor de palco” que correu em direção a <a href="https://rollingstone.com.br/tags/ariana-grande/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Ariana Grande</strong></a> no tapete vermelho da estreia de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/wicked-parte-2/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Wicked: Parte 2</strong></em></a>, em Cingapura, em novembro, foi retirado de um show de <a href="http://rollingstone.com.br/tags/lady-gaga/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Lady Gaga</strong></a> em Brisbane, Austrália.</p> <p>Vídeos feitos por fãs e compartilhados nas redes sociais mostram <strong>Johnson Wen</strong>, 26, sendo escoltado para fora do <strong>SunCorp Stadium</strong> na terça-feira, 9 de dezembro. Ele tentou ir ao evento disfarçado, usando óculos escuros e um bigode, mas foi identificado antes de <strong>Gaga</strong> subir ao palco para o <strong>Mayhem Ball</strong>.</p> <p>Nos vídeos que circulam, seguranças no nível térreo do local aparecem retirando os óculos de <strong>Wen</strong>, um crachá e várias pulseiras. Enquanto isso, fãs próximos comemoravam sua retirada e vaiavam sua presença. <strong>Wen</strong> virou para encará-los, sorrindo.</p> <p>Representantes de <strong>Lady Gaga</strong> e do <strong>SunCorp Stadium</strong> não responderam imediatamente ao pedido de comentário da <a href="https://www.rollingstone.com/music/music-news/lady-gaga-concert-security-removes-stage-crasher-1235480732/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Rolling Stone</strong></em></a>.</p> <blockquote class="twitter-tweet"> <p dir="ltr" lang="en">YALL THEY GOT HIM!!!!!!!!! <a href="https://t.co/meZ2fwOzp3">https://t.co/meZ2fwOzp3</a> <a href="https://t.co/TQykBfaVyf">pic.twitter.com/TQykBfaVyf</a></p> <p>— Ja’mie Queen West (@JSmith92) <a href="https://twitter.com/JSmith92/status/1998298625005564289?ref_src=twsrc%5Etfw">December 9, 2025</a></p></blockquote> <p><script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <p><strong>Wen</strong>, que se autodenomina “<strong>Pyjama Man</strong>”, publicou no Instagram depois: “Fui expulso do show da <strong>Lady Gaga</strong>. O show só começa às 20h. Os fãs que chegaram cedo estavam me vaiando.”</p> <p>Uma fã que testemunhou o episódio escreveu no X: “Muitos estalinhos de dedos para a garota do EE [<em>early entry</em>] que chamou a segurança e deu a eles a descrição daquele maldito esquisito, para que pudessem simplesmente esperar o disfarce idiota dele para tentar entrar. Esse homem precisa de ajuda mental de verdade.”</p> <p><strong>Wen</strong> já invadiu o palco anteriormente em apresentações de <strong>Katy Perry</strong>, <strong>The Weeknd</strong> e <strong>The Chainsmokers</strong>. Após agarrar Grande em Cingapura, ele foi acusado de perturbação pública, detido por nove dias e posteriormente deportado de volta para a Austrália, onde vive.</p> <p>As publicações de Wen nas redes sociais frequentemente tentam reformular esses incidentes como encontros normais entre fãs e artistas. “Sinto que estou sonhando, essa é minha melhor amiga Ariana Grande”, disse Wen em um Story no Instagram publicado antes do ataque no tapete vermelho. “Vou conhecê-la, sim, venho sonhando com isso.”</p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/entretenimento/ariana-grande-esta-profundamente-honrada-por-receber-segunda-indicacao-consecutiva-ao-globo-de-ouro/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Ariana Grande está &#8216;profundamente honrada&#8217; por receber segunda indicação consecutiva ao Globo de Ouro</strong></a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/homem-que-agarrou-ariana-grande-no-tapete-vermelho-e-retirado-de-show-de-lady-gaga/">Homem que agarrou Ariana Grande no tapete vermelho é retirado de show de Lady Gaga</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  8. Raul Malo, ‘maestro’ do The Mavericks, morre aos 60 anos

    Tue, 09 Dec 2025 15:10:42 -0000

    Raul Malo, do The Mavericks, em 2024

    O vocalista e cofundador da banda de country-rock era conhecido por seu estilo de canto dinâmico e operístico e por sua presença de palco extrovertida

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/raul-malo-foto-Frank-Hoensch-Redferns-GettyImages-2152771066-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Raul Malo, do The Mavericks, em 2024" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/raul-malo-foto-Frank-Hoensch-Redferns-GettyImages-2152771066-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/raul-malo-foto-Frank-Hoensch-Redferns-GettyImages-2152771066-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/raul-malo-foto-Frank-Hoensch-Redferns-GettyImages-2152771066-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/raul-malo-foto-Frank-Hoensch-Redferns-GettyImages-2152771066.jpg 1377w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/Raul-Malo/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Raul Malo</strong></a>, vocalista de ópera e cofundador da banda country com influências latinas <strong>The Mavericks</strong>, vencedora do <strong>Grammy</strong>, faleceu nesta segunda-feira, 8, aos 60 anos. Um representante do <strong>The Mavericks</strong> confirmou sua morte à <a href="https://www.rollingstone.com/music/music-country/raul-malo-the-mavericks-dead-obituary-1235327867/#selection-8485.2-8509.14" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Rolling Stone</strong></em></a>, acrescentando que a causa da morte foi câncer.</p> <p>“É com profunda tristeza que comunicamos o falecimento de nosso amigo, companheiro de banda e irmão <strong>Raul Malo</strong>”, disse a banda em comunicado à imprensa. “Qualquer pessoa que teve o prazer de estar na órbita de <strong>Raul</strong> sabia que ele era uma força da natureza humana, com uma energia contagiante. Ao longo de uma carreira de mais de três décadas, entretendo milhões de pessoas ao redor do mundo, suas imensas contribuições criativas e seu talento inigualável e atemporal criaram o tipo de música americana multicultural que alcança muito além dos próprios Estados Unidos.”</p> <p>“Ninguém personificava a vida e o amor, a alegria e a paixão, a família, os amigos, a música e a aventura como o nosso amado <strong>Raul</strong>”, acrescentou <strong>Betty</strong>, esposa de <strong>Malo</strong>. “Agora ele nos observará com toda a plenitude que o céu permitir, iluminando o nosso caminho e nos lembrando de saborear cada momento.”</p> <p><strong>Malo</strong> foi diagnosticado com câncer de cólon em junho de 2024. Em setembro de 2025, o cantor anunciou que estava lutando contra a LMD, ou doença leptomeníngea, um câncer que afeta o cérebro e a medula espinhal.</p> <p>Dotado de uma das vozes mais robustas e dinâmicas da música, <strong>Malo</strong> era conhecido como &#8220;<strong>El Maestro</strong>&#8221; entre seus companheiros de banda e fãs. Seu estilo de canto, poderoso e emotivo, tinha a capacidade tanto de silenciar o público quanto de fazê-lo levantar e dançar. E com músicos de renome mundial ao seu lado, incluindo os cofundadores do grupo, o baixista <strong>Robert Reynolds</strong> e o baterista<strong> Paul Deakin</strong>, <strong>The Mavericks</strong> conquistou a reputação de ser um dos grupos mais ecléticos e divertidos. Podiam ser uma banda country, um grupo de rock ou uma banda de música eletrônica, dependendo do dia.</p> <p>“Se você perguntar a 10 pessoas diferentes o que o <strong>The Mavericks</strong> significa para elas, você vai receber 10 respostas diferentes”, disse <strong>Malo</strong> à <a href="https://www.rollingstone.com/music/music-country/the-mavericks-dance-the-pain-away-on-new-album-mono-159494/2/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Rolling Stone</strong></em></a> em 2015. “E aí você vai ouvir nossos discos, ouvir uma música e pensar: ‘Essa banda é assim e assado’. Depois, vai ouvir a próxima música e pensar: ‘Caramba, essa banda não tem nada a ver com aquela música que eu acabei de ouvir’”.</p> <p>Nascido em 7 de agosto de 1965, em Miami, <strong>Malo</strong> era filho de pais cubanos que fugiram de seu país natal para os Estados Unidos. “Eles vieram para cá em busca do sonho americano — a promessa de que aqui, neste país, você não será perseguido por suas crenças religiosas, cor da pele ou etnia”, disse <strong>Malo</strong> à <em><strong>Rolling Stone</strong></em> em 2017. Em 1989, <strong>Malo</strong>, <strong>Reynolds</strong> e <strong>Deakin</strong> fundaram o <em><strong>The Mavericks</strong></em>, grupo que nasceu das inúmeras influências musicais de seus membros e da atmosfera multicultural de Miami. A banda misturava rock, country e os ritmos latinos do sul da Flórida para criar uma trilha sonora irresistivelmente animada, mesmo que <strong>Malo</strong> frequentemente escrevesse e cantasse sobre desilusões amorosas.</p> <p><iframe loading="lazy" title="What A Crying Shame" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/1KON6wTonUM?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>The Mavericks</strong> lançou seu álbum de estreia homônimo em 1990, seguido por <em><strong>From Hell to Paradise</strong></em> em 1992. Mas foi com <em><strong>What a Crying Shame</strong></em>, de 1994, que eles alcançaram o maior reconhecimento até então, graças à faixa-título e aos singles “<strong>There Goes My Heart</strong>” e “<strong>O What a Thrill</strong>”. <strong>Malo</strong> e o grupo consolidaram esse sucesso com <em><strong>Music for All Occasions</strong></em>, de 1995, que lhes rendeu seu maior sucesso no country americano. “<strong>All You Ever Do Is Bring Me Down</strong>”, escrita por <strong>Malo</strong> e <strong>Al Anderson</strong> e com a participação do rei do acordeão tex-mex, <strong>Flaco Jiménez</strong>, alcançou o 13º lugar na parada <strong>Hot Country Songs</strong> da <strong>Billboard</strong> e se tornaria a marca registrada dos shows ao vivo do <strong>The Mavericks</strong>. ( A <em><strong>Rolling Stone EUA</strong></em> a classificou em 159º lugar na sua lista das <a href="https://www.rollingstone.com/music/music-lists/best-country-songs-1234986540/the-mavericks-all-you-ever-do-is-bring-me-down-1235009153/">200 Maiores Canções Country de Todos os Tempos</a>.)</p> <p><em><strong>Music for All Occasions</strong></em> também impulsionou as vitórias consecutivas da banda no <strong>CMA</strong> de <em>Grupo Vocal do Ano</em>, em 1995 e 1996, e rendeu ao grupo seu primeiro <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Grammy/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Grammy</strong></a>,<em> Melhor Performance Country por um Duo ou Grupo com Vocal</em>, por “<strong>Here Comes the Rain</strong>”. A balada de ritmo moderado foi a vitrine perfeita para a voz rica de <strong>Malo</strong>, enquanto ele cantava sobre um relacionamento que havia entrado em crise.</p> <p>O mesmo aconteceria em breve com a banda. Os rigores das turnês e os conflitos internos cobraram seu preço ao <strong>The Mavericks</strong>, que se separou em 1999. Mas a pausa permitiu que <strong>Malo</strong> construísse uma carreira solo e, em 2001, lançou seu primeiro LP, <em><strong>Today</strong></em>. O single principal, &#8220;<strong>Every Little Thing About You</strong>&#8220;, tocava com frequência nas rádios e mostrava tudo o que <strong>Malo</strong> fazia tão bem como vocalista e músico (ele era um guitarrista habilidoso e às vezes tocava baixo): orquestração e produção elaboradas, toques de suas raízes latinas e letras sobre amor não correspondido, cada verso interpretado com entusiasmo por <strong>El Maestro</strong>.</p> <p>Hoje, <strong>Malo</strong> também se dedicou a cantar em espanhol, em músicas como “<strong>Ya Tu Veras</strong>” e “<strong>No Me Preguntes Tanto</strong>”, uma tendência que ele continuaria quando o <strong>The Mavericks</strong> se reuniu em 2011 (uma tentativa de reunião em 2003 fracassou, apesar do lançamento de outro álbum homônimo). Com <strong>Eddie Perez</strong> agora na guitarra solo e <strong>Jerry Dale McFadden</strong> nos teclados, eles assinaram com a <strong>Big Machine Label Group</strong> e decolaram. O grupo lançou dois álbuns pela gravadora de Nashville, <em><strong>In Time</strong></em> (2013) e <em><strong>Mono </strong></em>(2015), e cada um adicionou novos clássicos aos seus repertórios, ajudando a consolidar o status do<em><strong> The Mavericks</strong></em> como uma das bandas ao vivo mais interessantes da história. <strong>Malo</strong> se deleitou em envolver sua voz nas faixas vibrantes de <em><strong>In Time</strong></em>, como “<strong>Back in Your Arms Again</strong>” e “<strong>As Long As There&#8217;s Loving Tonight</strong>”, e se demorou em baladas devastadoras como “<strong>Pardon Me</strong>” e “<strong>Let It Rain (on Me)</strong>”, de <em><strong>Mono</strong></em>.</p> <p><iframe loading="lazy" title="The Mavericks - Back In Your Arms Again" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/ypJ3dP7qCpE?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Ele e a banda até deram seu próprio toque especial a &#8220;<strong>Dr. Feelgood</strong>&#8221; do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/motley-crue/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Mötley Crüe</strong></a> para um álbum tributo em 2014, transformando a música em um faroeste sombrio. Longe de ser uma brincadeira, isso ressaltou exatamente o quão difícil era rotular o <strong>The Mavericks</strong>. &#8220;É definitivamente um som que mistura East LA com Miami&#8221;, disse <strong>Malo</strong> à <em><strong>Rolling Stone</strong> </em>em 2014. &#8220;Não nos preocupamos muito com o gênero ou a origem. Simplesmente seguimos a vibe.&#8221;</p> <p>A voz de <strong>Malo</strong> só melhorou com a idade. Quando <strong>The Mavericks</strong> lançarou <em><strong>Brand New Day</strong></em> em 2017, pelo seu próprio selo <strong>Mono Mundo Recordings</strong>, ele estava no auge, interpretando composições majestosas como &#8220;<strong>Brand New Day</strong>&#8221; e fazendo covers de clássicos como &#8220;<strong>Before the Next Teardrop Falls</strong>&#8220;, de <strong>Freddy Fender</strong>. Em 2020, <strong>Malo</strong> se entregou completamente à paixão por cantar em espanhol com <em><strong>En Español</strong></em>, o primeiro álbum do <strong>The Mavericks</strong> cantado inteiramente no idioma, e, em 2023, fez o impensável para um artista com uma voz tão excepcional: lançou um álbum solo instrumental intitulado <em><strong>Say Less</strong></em>. O disco provou que <strong>Malo</strong> era tão habilidoso na guitarra quanto no canto.</p> <p><iframe loading="lazy" title="The Mavericks - Recuerdos (Official Performance Video)" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/1UhwR0rREIM?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Apesar dos projetos solo de <strong>Malo</strong> — ele frequentemente fazia shows deslumbrantes e intimistas em suas próprias turnês — <strong>The Mavericks</strong> permaneceu sendo a essência de sua vida. Em 2024, ele revisitou algumas músicas inéditas para <em><strong>Moon &amp; Stars</strong></em>, o 13º e último álbum de estúdio do grupo. “Fui ao depósito, abri a caixa e foi como <strong>Indiana Jones</strong>: discos rígidos, fitas cassete, cadernos, fitas DAT, tudo o que usávamos para gravar”, contou à <em><strong>Rolling Stone</strong></em> em 2024, rindo do título de uma música que escreveu aos trinta e poucos anos, intitulada “<strong>The Years Will Not Be Kind</strong>” (Os Anos Não Serão Gentis). “Quem acreditaria que os anos não seriam gentis? Você tem cabelo. Seu cavanhaque não está grisalho. Percebi por que nunca foi gravada”, disse. “Mas agora, posso cantar essa música como um barítono e soa real.”</p> <p>Naquele mesmo ano, ele foi diagnosticado com câncer de cólon em estágio 4 após uma colonoscopia de rotina. <strong>Malo</strong> usou o diagnóstico para incentivar os fãs a cuidarem da própria saúde. &#8220;A única maneira de eu me sentir bem em tornar algo tão privado público era transformando isso em uma mensagem&#8221;, disse.</p> <p>Em setembro de 2025, ele compartilhou uma atualização preocupante sobre sua saúde com os fãs e anunciou que o <strong>The Mavericks</strong> cancelaria o restante de seus shows. &#8220;As coisas mudaram&#8221;, escreveu. &#8220;Como acontece com o câncer, é uma doença muito imprevisível e indiscriminada. Desenvolvi algo chamado LMD, que significa &#8216;tire essa merda da minha cabeça&#8217;.&#8221;</p> <p><iframe loading="lazy" title="Every Little Thing About You" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/HmCBU_tJsB0?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Antes do diagnóstico de LMD, <strong>Malo</strong> continuou em turnê durante todo o tratamento, o que ele documentou em postagens regulares no <strong>Instagram</strong>. Durante um show como atração principal no Ryman Auditorium, em Nashville, em dezembro de 2024, <strong>Malo</strong> cativou o público no palco, fazendo alusão ao ano difícil que ele e a banda enfrentaram e conduzindo a plateia em coros e momentos de dança. Foi uma performance surpreendente e notável, em sintonia com o compromisso do <strong>The Mavericks</strong> — e especialmente de <strong>Malo</strong> — de que o show deve continuar.</p> <p>&#8220;A gente simplesmente continua, cara&#8221;, disse <strong>Malo</strong> à <em><strong>Rolling Stone</strong></em> em 2024. &#8220;E fico feliz que esse seja o espírito, porque o que mais a gente ia fazer?&#8221;</p> <p>O grupo era tão dedicado aos palcos que manteve seu shows anuais no Ryman Auditorium, em Nashville, em dezembro, poucos dias antes da morte de <strong>Malo</strong>. As apresentações foram homenagens festivas e profundamente emocionantes a <strong>Malo</strong> e seu impacto na música, com participações especiais de artistas como <strong>Rodney Crowell</strong>, <strong>Steve Earle</strong> e <strong>Maggie Rose</strong>. <strong>Malo</strong>, que recebeu o prêmio <strong>American Eagle</strong> do <strong>Conselho Nacional de Música dos Estados Unidos</strong>, não pôde comparecer, mas enviou uma carta de agradecimento para ser lida.</p> <p>“A música tem sido a força guia de toda a minha vida. Ela me levou da minha infância cubano-americana em Miami aos palcos do mundo todo. Ela me apresentou aos meus irmãos, os <strong>Mavericks</strong>. Ela me deu um lar em Nashville, Tennessee. Ela me permitiu criar meus três filhos incríveis, <strong>Dino</strong>, <strong>Vincent</strong> e <strong>Max</strong>, que são meu maior orgulho e alegria. E ela me conectou a vocês, fãs, cujo amor me sustentou em cada capítulo desta jornada”, dizia um trecho da mensagem.</p> <p>“Nestes últimos meses, tive que travar batalhas que jamais imaginei. Mas nos dias mais difíceis, a música permaneceu minha companheira. Suas cartas, suas histórias de como uma canção os ajudou a superar perdas, decepções amorosas, alegrias, tudo isso se tornou nossas canções. Vocês me apoiaram mais do que imaginam… Obrigada por darem à minha voz um lugar para viver, mesmo quando meu corpo não pode ser quem a transmite.”</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS:<a href="https://rollingstone.com.br/noticia/matthew-perry-medico-responsavel-pelo-tratamento-com-cetamina-e-condenado-a-30-meses-de-prisao/" target="_blank" rel="noopener"> Matthew Perry: Médico responsável pelo tratamento com cetamina é condenado a 30 meses de prisão</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/raul-malo-maestro-do-the-mavericks-morre-aos-60-anos/">Raul Malo, &#8216;maestro&#8217; do The Mavericks, morre aos 60 anos</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  9. Melissa Barrera seria o assassino Ghostface em ‘Pânico 7’, revela ator

    Tue, 09 Dec 2025 15:04:33 -0000

    Skeet Ulrich, o intérprete de Billy Loomis, assassino Ghostface do primeiro Pânico, fez a revelação em entrevista ao Entertainment Weekly 

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Melissa-Barrera-seria-o-assassino-Ghostface-em-Panico-7-revela-ator-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Melissa-Barrera-seria-o-assassino-Ghostface-em-Panico-7-revela-ator-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Melissa-Barrera-seria-o-assassino-Ghostface-em-Panico-7-revela-ator-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Melissa-Barrera-seria-o-assassino-Ghostface-em-Panico-7-revela-ator-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Melissa-Barrera-seria-o-assassino-Ghostface-em-Panico-7-revela-ator-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Melissa-Barrera-seria-o-assassino-Ghostface-em-Panico-7-revela-ator.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/skeet-ulrich"><strong>Skeet Ulrich</strong></a>, o intérprete de Billy Loomis, assassino Ghostface do primeiro <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico"><em><strong>Pânico</strong></em></a>, revelou em entrevista ao <em>Entertainment Weekly</em> que, quando foi convidado para retornar à franquia em <em>Pânico</em> (2022), a proposta envolvia um arco de três filmes no qual sua presença guiaria a personagem Sam Carpenter, vivida pela atriz <a href="https://rollingstone.com.br/tags/melissa-barrera"><strong>Melissa Barrera</strong></a>, rumo a uma revelação chocante: ela se tornaria a nova <strong>Ghostface</strong> em <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico-7"><strong><em>Pânico 7</em></strong></a>.</p> <p data-start="729" data-end="1215">“<em>Quando conversamos sobre voltar para o quinto filme, era um arco de três filmes para Billy Loomis lentamente transformar a filha em assassina</em>”, disse <strong>Ulrich</strong>. Segundo o ator, esse era o plano original negociado com os diretores <strong>Tyler Gillett</strong> e <strong>Matt Bettinelli-Olpin</strong>, responsáveis por <em data-start="1013" data-end="1021">Pânico</em> (2022) e <em data-start="1031" data-end="1042">Pânico VI</em> (2023). Billy, morto no longa de 1996, aparecia como uma espécie de fantasma que influenciava Sam.</p> <p data-start="1217" data-end="1720">Mas tudo mudou quando a produção de <em data-start="1253" data-end="1263">Pânico 7</em> entrou em crise. <strong>Barrera</strong> foi demitida após postagens sobre o conflito Israel–Gaza, e <strong>Jenna Ortega</strong> (<em>Wandinha</em>) deixou o projeto logo em seguida. Pouco depois, <strong>Gillett</strong> e <strong>Bettinelli-Olpin</strong> também anunciaram que não dirigiriam o novo filme devido a conflitos de agenda, e <strong>Christopher Landon</strong>, que assumiria a direção, abandonou o projeto semanas depois. O enredo que colocaria Sam como antagonista perdeu espaço, junto com toda a estrutura narrativa pensada para a trilogia.</p> <h2>Qual é a história do novo filme?</h2> <p><span data-olk-copy-source="MessageBody">Quando um novo Ghostface surge na pacata cidade onde Sidney Prescott (<strong>Neve Campbell</strong>) reconstruiu sua vida, seus medos mais sombrios se tornam reais enquanto sua filha (<strong>Isabel May</strong>) se torna o próximo alvo do assassino. Determinada a proteger sua família, Sidney terá que enfrentar os horrores do seu passado para acabar com o massacre de uma vez por todas. </span></p> <h2><strong>O que esperar de <em>Pânico 7</em>?</strong></h2> <p>Em março de 2024, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/neve-campbell" target="_blank" rel="noopener"><strong>Neve Campbell</strong></a> anunciou, em suas redes sociais, que iria voltar a viver <strong>Sidney Prescott</strong> em <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico-7"><strong><em>Pânico 7</em></strong></a>, após ficar afastada da franquia no sexto capítulo: <em>&#8220;</em><em>Estou muito feliz e orgulhosa em dizer que me pediram, da forma mais respeitosa, para trazer <strong>Sidney</strong> de volta às telas e não poderia estar mais emocionada!!!&#8221;</em>, celebrou a atriz.</p> <p>Junto com a novidade, também veio a revelação de que <a href="https://rollingstone.com.br/tags/kevin-williamson" target="_blank" rel="noopener"><strong>Kevin Williamson</strong></a>, responsável por criar a franquia junto com <strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/wes-craven" target="_blank" rel="noopener">Wes Craven</a> </strong>(1939-2015), será o diretor do novo filme. O cineasta assinou os roteiros dos quatro primeiros filmes da franquia antes de passar a batuta para <strong>James Vanderbilt</strong> (<em>Zodíaco</em>) e <strong>Guy Busick </strong>(<em>Casamento Sangrento</em>), autores de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico-5" target="_blank" rel="noopener"><strong><em>Pânico 5</em></strong></a> (2022), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico-6"><strong><em>Pânico 6</em></strong></a> (2023) e, agora, <strong><em>Pânico 7</em></strong>.</p> <h2><strong>Quem está no elenco de <em>Pânico 7</em>?</strong></h2> <p><strong>Neve Campbell</strong> não será a única a retornar após passar um tempo longe de <strong><em>Pânico</em></strong>: além da atriz, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/matthew-lillard" target="_blank" rel="noopener"><strong>Matthew Lillard</strong></a> (<em>Five Nights at Freddy&#8217;s</em>), que interpretou <strong>Stu Macher</strong>, um dos assassinos do primeiro filme; <strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/scott-foley" target="_blank" rel="noopener">Scott Foley</a> </strong>(<em>Scandal</em>), que viveu o cineasta <strong>Roman Bridger </strong>em <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico-3" target="_blank" rel="noopener"><strong><em>Pânico 3</em></strong></a>, de 2000; e <strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/david-arquette" target="_blank" rel="noopener">David Arquette</a></strong>, o xerife <strong>Dewey Riley</strong>, morto em <a href="https://rollingstone.com.br/tags/panico-5" target="_blank" rel="noopener"><strong><em>Pânico 5</em></strong></a>, também estão de volta na novidade.</p> <p><strong><em>Pânico 7</em></strong> ainda conta com os retornos de outros veteranos: <strong>Courteney Cox </strong>como <strong>Gale Weathers</strong>, único membro da franquia original a participar de todos os filmes; e <strong>Jasmin Savoy Brown</strong> (<em>The Leftovers</em>) e <strong>Mason Gooding </strong>(<em>A Queda</em>) como os gêmeos <strong>Mindy</strong> e <strong>Chad Meeks-Martin</strong>, estrelas de <em><strong>Pânico 5</strong></em> e <em><strong>Pânico 6</strong></em>.</p> <p>Por fim, as novidades incluem <a href="https://rollingstone.com.br/tags/joel-mchale" target="_blank" rel="noopener"><strong>Joel McHale</strong></a> (<em>Community</em>) como <strong>Mark Evans</strong>, marido de <strong>Sidney Prescott</strong>; <a href="https://rollingstone.com.br/tags/isabel-may" target="_blank" rel="noopener"><strong>Isabel May</strong></a> (<em>1883</em>), escolhida para viver a filha da protagonista; e <a href="https://rollingstone.com.br/tags/mckenna-grace" target="_blank" rel="noopener"><strong>Mckenna Grace</strong></a> (<em>Ghostbusters: Apocalipse de Gelo</em>), <strong>Celeste O’Connor</strong> (<em>Madame Teia</em>), <strong>Asa Germann</strong> (<em>Gen V</em>), <strong>Sam Rechner</strong> (<em>Os Fabelmans</em>), <strong>Mark Consuelos</strong> (<em>Riverdale</em>) e <strong>Anna Camp</strong> (<em>A Escolha Perfeita</em>) em papéis ainda não revelados.</p> <h2><strong>Quando estreia <em>Pânico 7</em>?</strong></h2> <p><strong><em>Pânico 7</em></strong> estreia nos cinemas brasileiros em 26 de fevereiro de 2026. Assista ao trailer dublado a seguir:</p> <p><iframe loading="lazy" src="//www.youtube.com/embed/3R9o8R8O7F8" width="560" height="314" allowfullscreen="allowfullscreen" data-mce-fragment="1"></iframe></p> <p><strong>Fonte:</strong> <a href="https://ew.com/skeet-ulrich-original-scream-plan-billy-loomis-to-turn-sam-into-ghostface-11862778?taid=6934add8832f2900010a1547&amp;utm_campaign=trueAnthem%3A+New+Content+%28Feed%29&amp;utm_medium=trueAnthem&amp;utm_source=twitter">EW</a></p> <p><strong>LEIA TAMBÉM:</strong> <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/joel-mchale-sera-marido-de-neve-campbell-em-panico-7/">Joel McHale será marido de Neve Campbell em <em>Pânico 7</em></a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/melissa-barrera-seria-assassino-ghostface-panico-7/">Melissa Barrera seria o assassino Ghostface em &#8216;Pânico 7&#8217;, revela ator</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  10. Kate Winslet diz que Eminem pediu para ela ‘raspar o bumbum dele’

    Tue, 09 Dec 2025 14:38:38 -0000

    Kate Winslet e Eminem em 2004 (Fotos: James Devaney/WireImage e Kevin Winter/Getty Images)

    A atriz de Titanic disse que a história teria acontecido quando ela apresentou Saturday Night Live em 2004 para promover o filme Em Busca da Terra do Nunca

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Kate-Winslet-diz-que-Eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele-fotos-getty-images-182310685-50930770-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Kate Winslet e Eminem em 2004 (Fotos: James Devaney/WireImage e Kevin Winter/Getty Images)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Kate-Winslet-diz-que-Eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele-fotos-getty-images-182310685-50930770-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Kate-Winslet-diz-que-Eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele-fotos-getty-images-182310685-50930770-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Kate-Winslet-diz-que-Eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele-fotos-getty-images-182310685-50930770-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Kate-Winslet-diz-que-Eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele-fotos-getty-images-182310685-50930770-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Kate-Winslet-diz-que-Eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele-fotos-getty-images-182310685-50930770.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/musica/a-day-to-remember-anuncia-3-shows-solo-no-brasil-em-2026/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Kate Winslet</strong></a> relembrou uma história bizarra de uma gravação do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/saturday-night-live/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Saturday Night Live</strong></em></a> em 2004 durante uma participação no <a href="https://www.youtube.com/watch?v=15dpkuTQnn0" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>The Graham Norton Show</strong></em></a> no fim de semana. A atriz apresentou o programa de comédia naquele ano para promover seu filme <em><strong>Em Busca da Terra do Nunca</strong></em> (2004) e contracenou com o convidado musical <em><strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/eminem/" target="_blank" rel="noopener">Eminem</a>,</strong></em> que, aparentemente, teve um pedido bastante íntimo.</p> <p>“Quando eu estive lá, foi na semana depois que <strong>Ashlee Simpson</strong> foi detonada usar playback”, <strong>Winslet</strong> contou aos colegas de entrevista, que incluíam o ex-roteirista do <strong><em>SNL</em> Seth Meyers</strong>. “E então estou lá com o <strong>Eminem</strong>. Eu estava fazendo divulgação de um filme chamado <em><strong>Em Busca da Terra do Nunca</strong></em> na época, e <a href="https://rollingstone.com.br/tags/johnny-depp/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Johnny Depp</strong></a> e eu tivemos que perder o ensaio de quarta-feira porque precisávamos ir a Chicago falar com a <strong>Oprah</strong>. E eu pensando: ‘Meu Deus, como vai ser o monólogo de abertura?’”</p> <p><strong>Winslet</strong> acabou sendo convidada a fazer um número musical com dança que zombava da apresentação de <strong>Simpson</strong>, bastante repercutida na semana anterior. Ela observou que teve apenas “24 horas para aprender” o monólogo. “Estou sapateando e cantando totalmente ao vivo na semana depois de toda a coisa da <strong>Ashlee Simpson</strong>”, relembrou.</p> <p>No entanto, o monólogo era o menor dos problemas de <strong>Winslet</strong>. “Preciso dizer outra coisa,” ela acrescentou. “E essa é uma história que eu nunca, nunca contei. <strong>Eminem</strong> me pediu para raspar o bumbum dele”.</p> <p>Ela continuou: “Ele disse: ‘Você raspou meu traseiro?’ E eu respondi: ‘Desculpa. Eu não faço higiene pessoal.’ Tipo, o quê? Eu não vou pegar uma gilete Bic e depilar sua rachadura, querido! Nunca contei essa história antes na minha vida em público.”</p> <p><iframe loading="lazy" title="Kate Winslet Was Shocked By Eminem | The Graham Norton Show" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/15dpkuTQnn0?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>Winslet</strong> apresentou o <em><strong>SNL</strong></em> em 30 de outubro de 2004. Foi a primeira e única vez da atriz como apresentadora do programa. Em 2020, ela comentou que, embora tenha “adorado fazer o <em><strong>SNL</strong></em>” e “adoraria voltar”, foi “um ninho de ansiedade” por causa da situação com <strong>Simpson</strong>.</p> <p>A estreia de <strong>Winslet</strong> como diretora, <em><strong>Adeus, June</strong></em>, está prevista para ser lançada nos cinemas em 12 de dezembro e na <strong>Netflix</strong> em 24 de dezembro de 2025. O filme temático de Natal foi escrito por seu filho <strong>Joe Anders</strong> e é estrelado por <strong>Toni Collette</strong>, <strong>Johnny Flynn</strong>, <strong>Andrea Riseborough</strong>, <strong>Timothy Spall</strong>, <strong>Helen Mirren</strong> e a própria <strong>Winslet</strong>.</p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/cinema/titanic-beijar-leonardo-dicaprio-era-um-pesadelo-diz-kate-winslet/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Titanic: Beijar Leonardo DiCaprio era um &#8216;pesadelo&#8217;, diz Kate Winslet</strong></a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/kate-winslet-diz-que-eminem-pediu-para-ela-raspar-o-bumbum-dele/">Kate Winslet diz que Eminem pediu para ela &#8216;raspar o bumbum dele&#8217;</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>