Pipes Feed Preview: Rolling Stone Brasil

  1. Bullet for My Valentine: setlist e o que esperar do show no Brasil

    Fri, 19 Dec 2025 22:02:19 -0000

    Matt Tuck, vocalista e guitarrista do Bullet for My Valentine, em 2025 (Foto: Gina Wetzler / Redferns)

    Banda galesa de metal já veio cinco vezes ao país e atualmente celebra os 20 anos de sua estreia, 'The Poison', tocando o álbum quase completo

    O post Bullet for My Valentine: setlist e o que esperar do show no Brasil apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/matt-tuck-bullet-for-my-valentine-2025-foto-Gina-Wetzler-Redferns-2219085094-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Matt Tuck, vocalista e guitarrista do Bullet for My Valentine, em 2025 (Foto: Gina Wetzler / Redferns)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/matt-tuck-bullet-for-my-valentine-2025-foto-Gina-Wetzler-Redferns-2219085094-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/matt-tuck-bullet-for-my-valentine-2025-foto-Gina-Wetzler-Redferns-2219085094-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/matt-tuck-bullet-for-my-valentine-2025-foto-Gina-Wetzler-Redferns-2219085094-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/matt-tuck-bullet-for-my-valentine-2025-foto-Gina-Wetzler-Redferns-2219085094-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/matt-tuck-bullet-for-my-valentine-2025-foto-Gina-Wetzler-Redferns-2219085094.jpg 1920w" sizes="(max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><span style="font-weight: 400;">O show do </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/limp-bizkit/" target="_blank" rel="noopener"><b>Limp Bizkit</b></a><span style="font-weight: 400;"> no Allianz Parque, em São Paulo, está marcado para este sábado, 20, e o </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/bullet-for-my-valentine/" target="_blank" rel="noopener"><b>Bullet for My Valentine</b></a><span style="font-weight: 400;"> entrou de última hora na programação. O grupo de metal do País de Gales foi chamado para substituir </span><b>Yungblud</b><span style="font-weight: 400;"> após o cantor cancelar todos seus shows de 2025 sob ordens médicas.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Além da banda galesa, a lista de atrações de abertura da etapa brasileira da </span><b>Loserville Gringo Papi Tour </b><span style="font-weight: 400;">também inclui </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/311/"><b>311</b></a><span style="font-weight: 400;">, </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/riff-raff/"><b>Riff Raff</b></a><span style="font-weight: 400;">, </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/ecca-vandal/"><b>Ecca Vandal</b></a><span style="font-weight: 400;"> e</span> <a href="https://rollingstone.com.br/tags/slay-squad/"><b>Slay Squad</b></a><span style="font-weight: 400;">. Os ingressos estão disponíveis via</span> <a href="https://www.eventim.com.br/artist/limp-bizkit/"><b>Eventim</b></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <h2><b>Sobre Bullet for My Valentine</b></h2> <p><span style="font-weight: 400;">O grupo conhecido hoje como Bullet for My Valentine só adotou esse nome em 2005, após sete anos sob a alcunha </span><b>Jeff Killed John</b><span style="font-weight: 400;">. Os integrantes </span><b>Matt Tuck</b><span style="font-weight: 400;"> (vocais e guitarra), </span><b>Michael &#8220;Padge&#8221; Paget</b><span style="font-weight: 400;"> (guitarra) e </span><b>Moose Thomas</b><span style="font-weight: 400;"> (bateria) se conheceram na cidade de Bridgend, no País de Gales, enquanto cursavam música. O baixista </span><b>Jay Thomas</b><span style="font-weight: 400;"> ingressou em 2003. A nova identidade coincidiu com uma mudança de sonoridade e estratégia, que fez gravadoras prestarem mais atenção na banda.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Após assinar com a Sony BMG, o Bullet for My Valentine lançou sua estreia, </span><b><i>The Poison</i></b><span style="font-weight: 400;"> (2005). O álbum é até hoje o mais bem-sucedido da carreira da banda, para além de 1,6 milhão de cópias vendidas pelo mundo. Os dois trabalhos seguintes do grupo, </span><em><b>Scream Aim Fire</b></em><span style="font-weight: 400;"> (2008) e </span><em><b>Fever</b></em><span style="font-weight: 400;"> (2010), chegaram ao Top 5 das paradas nos Estados Unidos e no Reino Unido.</span></p> <p>Ao longo da carreira, o BFMV veio ao Brasil em cinco ocasiões. Em 2011, fizeram um show em São Bernardo do Campo e outro em Curitiba. A banda retornou para quatro apresentações em 2015, dessa vez tocando nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e novamente na capital paranaense.</p> <p>Depois, voltou a São Paulo em 2016 e 2019, se apresentando no Autódromo de Interlagos como parte da programação do evento <strong>Maximus Festival</strong> e num show solo, respectivamente. Finalmente, em 2022, a banda fez sua maior performance local durante o <strong>Rock in Rio 2022</strong>, no Rio de Janeiro. O grupo também promoveu uma data solo na capital paulista nesta última passagem.</p> <p><span style="font-weight: 400;">O álbum mais recente do grupo, </span><b><i>Bullet for My Valentine</i></b><span style="font-weight: 400;">, saiu em novembro de 2021. Após sua turnê de divulgação, eles retornaram celebrando <em><strong>The Poison</strong></em>, com 80 apresentações realizadas pelo mundo até aqui. Algumas das performances ocorreriam em uma tour conjunta com </span><span style="font-weight: 400;">o </span><b>Trivium</b><span style="font-weight: 400;">, que também comemorava o 20º aniversário do seu disco </span><b><i>Ascendancy </i></b><span style="font-weight: 400;">(2005), mas este compromisso acabou cancelado.</span></p> <h2><b>Horário do show</b></h2> <p><span style="font-weight: 400;">Os portões do Allianz Parque abrem às 14h. Slay Squad será a primeira atração de abertura às 16h. Riff Raff sobe ao palco às 16h50, seguido de Ecca Vandal às 17h20. O 311 toca a partir de 18h15 e o Bullet For My Valentine entra às 19h30. O show do Limp Bizkit começa 21h05.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Crianças e adolescentes de 5 a 15 anos precisam estar acompanhados de pais ou responsáveis. Acima de 16 anos não há qualquer restrição.</span></p> <h2><b>O que esperar do show do Bullet for My Valentine</b></h2> <p><span style="font-weight: 400;">Com a turnê celebrando </span><b><i>The Poison</i></b><span style="font-weight: 400;">, o Bullet for My Valentine percorreu Europa, Oceania e Ásia com o espetáculo antes de se juntar ao Limp Bizkit para a Loserville Gringo Papi Tour, convidada de última hora após Yungblud cancelar por motivos médicos.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Em entrevista à <a href="https://rollingstone.com.br/musica/bullet-for-my-valentine-matt-tuck-2025-entrevista/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Rolling Stone Brasil</strong></a>, Matt Tuck conta que o convite ocorreu cerca de três semanas antes do primeiro show. Até então, a banda vinha trabalhando em seu próximo álbum.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Todas as apresentações do grupo como atração de abertura do lendário conjunto de nu metal seguiram o mesmo setlist até agora. Uma performance quase completa, na ordem, de </span><em><b>The Poison</b></em><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Há apenas uma alteração e um acréscimo. </span><b>“Spit You Out”</b><span style="font-weight: 400;"> ficou de fora e deu lugar a <strong>&#8220;Hand of Blood&#8221;</strong>, faixa que saiu numa versão alternativa do disco. Além disso, na hora do bis, entra </span><b>“Waking the Demon”</b>, do álbum <em><strong>Scream Aim Fire</strong></em><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p>Tuck destaca, também à Rolling Stone Brasil, que tem sido &#8220;lindo&#8221; revisitar o clássico disco de 2005. Ele disse:</p> <blockquote><p><em>“Era o momento certo para dar um passo para trás no tempo e refletir sobre o que nos trouxe até aqui. Estamos muito conscientes do impacto desse álbum, não só em nós pessoalmente, mas na comunidade metal em todo o mundo. Foi um daqueles momentos mágicos, não acontece com frequência. Muitas vezes, as bandas estouram no segundo ou terceiro álbum. Com a gente, foi logo na estreia. Todas as músicas têm uma energia própria e soam cada uma como uma obra independente — o que é incomum. Não há continuidade estilística real na energia, no som, no timbre, na estrutura de refrão: são músicas muito singulares e peculiares.”</em></p></blockquote> <h2><b>Possível setlist do Bullet for My Valentine em São Paulo</b></h2> <p><span style="font-weight: 400;">Veja, a seguir, um </span><span style="font-weight: 400;">possível setlist</span><span style="font-weight: 400;"> a ser executado pelo Bullet for My Valentine em São Paulo.</span></p> <p>1. Vídeo: The Poison (Intro)<br /> 2. Her Voice Resides<br /> 3. 4 Words (to Choke Upon)<br /> 4. Tears Don&#8217;t Fall<br /> 5. Suffocating Under Words of Sorrow (What Can I Do)<br /> 6. Hit the Floor<br /> 7. All These Things I Hate (Revolve Around Me)<br /> 8. Hand of Blood<br /> 9. Room 409<br /> 10. The Poison<br /> 11. 10 Years Today<br /> 12. Cries in Vain<br /> 13. The End<br /> Bis:<br /> 14.Waking the Demon</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/bullet-for-my-valentine-matt-tuck-2025-entrevista/">Bullet for My Valentine fala à RS sobre show com Limp Bizkit no Brasil, ‘The Poison’ e futuro</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/limp-bizkit-setlist-e-o-que-esperar-do-show-no-brasil/" target="_blank" rel="noopener">Limp Bizkit: setlist e o que esperar do show no Brasil</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/ecca-vandal-conheca-a-cantora-que-abre-para-o-limp-bizkit-no-brasil/" target="_blank" rel="noopener">Ecca Vandal: conheça a cantora que abre para o Limp Bizkit no Brasil</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/bullet-for-my-valentine-setlist-o-que-esperar-show-brasil/">Bullet for My Valentine: setlist e o que esperar do show no Brasil</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  2. 8 grandes bandas que chegaram ao fim em 2025

    Fri, 19 Dec 2025 20:22:33 -0000

    Black Sabbath e Whitesnake (Fotos: Kevin Mazur / WireImage e Per Ole Hagen / Redferns via Getty Images)

    Ano ficou marcado por aposentadorias por problemas de saúde, desgaste da estrada e até mesmo término de grupo para preservar a amizade

    O post 8 grandes bandas que chegaram ao fim em 2025 apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/black-sabbath-ozzy-osbourne-whitesnake-david-coverdale-fotos-Kevin-Mazur-WireImage-e-Per-Ole-Hagen-Redferns-via-Getty-Images-2-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Black Sabbath e Whitesnake (Fotos: Kevin Mazur / WireImage e Per Ole Hagen / Redferns via Getty Images)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/black-sabbath-ozzy-osbourne-whitesnake-david-coverdale-fotos-Kevin-Mazur-WireImage-e-Per-Ole-Hagen-Redferns-via-Getty-Images-2-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/black-sabbath-ozzy-osbourne-whitesnake-david-coverdale-fotos-Kevin-Mazur-WireImage-e-Per-Ole-Hagen-Redferns-via-Getty-Images-2-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/black-sabbath-ozzy-osbourne-whitesnake-david-coverdale-fotos-Kevin-Mazur-WireImage-e-Per-Ole-Hagen-Redferns-via-Getty-Images-2-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/black-sabbath-ozzy-osbourne-whitesnake-david-coverdale-fotos-Kevin-Mazur-WireImage-e-Per-Ole-Hagen-Redferns-via-Getty-Images-2-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/black-sabbath-ozzy-osbourne-whitesnake-david-coverdale-fotos-Kevin-Mazur-WireImage-e-Per-Ole-Hagen-Redferns-via-Getty-Images-2.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><span style="font-weight: 400;">Tudo um dia chega ao fim. E isso, infelizmente, inclui bandas de rock. 2025 está acabando e ao avaliar os acontecimentos do ano, precisamos lembrar dos grupos que ficaram pelo caminho.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Motivos foram diversos. Problemas de saúde, desgaste após anos de atividade, brigas burocráticas ou até mesmo uma aposentadoria simples. Em comum, todas essas bandas encerraram suas atividades este ano.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Confira abaixo uma lista de bandas que chegaram ao fim em 2025.</span></p> <h2>8 grandes bandas que chegaram ao fim em 2025</h2> <h3><b>1) Black Sabbath</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">O grupo que ajudou a formar a estética do heavy metal já havia anunciado seu fim em 7 de março de 2017 após uma turnê de despedida, mas rumores de uma performance final persistiram por anos. Isso porque os shows da década passada não incluíram o baterista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/bill-ward/" target="_blank" rel="noopener"><b>Bill Ward</b></a><span style="font-weight: 400;">, integrante da formação clássica.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Os anos passaram, a saúde de </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/ozzy-osbourne/" target="_blank" rel="noopener"><b>Ozzy Osbourne</b></a><span style="font-weight: 400;"> piorou e os membros finalmente chegaram a um consenso. Foi organizado um último show para o </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/black-sabbath/" target="_blank" rel="noopener"><b>Black Sabbath</b></a><span style="font-weight: 400;"> e seu vocalista se despedirem do público em uma espécie de megafestival. O evento, batizado </span><b>Back to the Beginning</b><span style="font-weight: 400;">, ocorreu no estádio Villa Park, em Birmingham, dia 5 de julho de 2025.</span></p> <figure id="attachment_198456" aria-describedby="caption-attachment-198456" style="width: 1920px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-198456" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/07/black-sabbath-2025-banda-back-to-the-beginning-foto-ross-halfin.jpg" alt="A formação original do Black Sabbath em 2025" width="1920" height="1080" /><figcaption id="caption-attachment-198456" class="wp-caption-text">A formação original do Black Sabbath em 2025 &#8211; Foto: Ross Halfin</figcaption></figure> <h3><b>2) Whitesnake</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">A banda de hard rock chegou a iniciar uma turnê de despedida em 2022, mas essa série de shows logo foi interrompida quando o vocalista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/david-coverdale/" target="_blank" rel="noopener"><b>David Coverdale</b></a><span style="font-weight: 400;"> contraiu uma infecção respiratória em junho daquele ano. Todas as datas acabaram canceladas a partir dali.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O término oficial veio somente no dia 13 de novembro deste ano, quando Coverdale anunciou sua aposentadoria. O vocalista, com isso, encerrou o </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/whitesnake/" target="_blank" rel="noopener"><b>Whitesnake</b></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <figure id="attachment_196177" aria-describedby="caption-attachment-196177" style="width: 1920px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-196177" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/06/whitesnake-david-coverdale-2022-foto-per-ole-hagen-redferns.jpg" alt="David Coverdale, vocalista do Whitesnake, em 2022" width="1920" height="1080" /><figcaption id="caption-attachment-196177" class="wp-caption-text">David Coverdale, vocalista do Whitesnake, em 2022 &#8211; Foto: Per Ole Hagen / Redferns</figcaption></figure> <h3><b>3) Sum 41</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">Provavelmente o nome mais jovem da lista — pois formou-se em 1996 —, a banda canadense de pop punk chocou seus fãs ao anunciar que iria se aposentar após a turnê mundial do álbum </span><b><i>Heaven :x: Hell </i></b><span style="font-weight: 400;">(2023). Os próprios integrantes, com idades entre 45 e 52 anos, revelaram em 2024 como ficaram surpresos inicialmente com a decisão do vocalista e guitarrista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/deryck-whibley/" target="_blank" rel="noopener"><b>Deryck Whibley</b></a><span style="font-weight: 400;">, mas compreenderam os motivos após sua explicação.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Em entrevista ao </span><a href="https://www.thecanadianpressnews.ca/entertainment/i-guess-i-thought-wed-never-end-sum-41-on-coming-to-terms-with-their/article_bf448839-c4f1-5572-9003-9ecb5365d74b.html" target="_blank" rel="noopener"><span style="font-weight: 400;">The Canadian Press</span></a><span style="font-weight: 400;">, o músico contou que tinha vontade de acabar com a banda havia anos. O retorno às turnês após a pandemia só o tornou mais certo de sua decisão.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O último show do </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/sum-41/" target="_blank" rel="noopener"><b>Sum 41</b></a><span style="font-weight: 400;"> ocorreu dia 31 de janeiro de 2025, na cidade de Toronto.</span></p> <figure id="attachment_186311" aria-describedby="caption-attachment-186311" style="width: 1920px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-186311" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2024/12/sum-41-deryck-whibley-foto-francesco-prandoni-getty-images.jpg" alt="Deryck Whibley, vocalista do Sum 41 (Foto: Francesco Prandoni / Getty Images)" width="1920" height="1080" /><figcaption id="caption-attachment-186311" class="wp-caption-text">Deryck Whibley, vocalista do Sum 41 (Foto: Francesco Prandoni / Getty Images)</figcaption></figure> <h3><b>4) Planet Hemp</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">O lendário grupo brasileiro de rap rock anunciou em junho deste ano que iria encerrar as atividades após uma turnê batizada </span><b>A Última Ponta</b><span style="font-weight: 400;">. Ao todo, foram 11 shows entre setembro e dezembro de 2025, com a performance derradeira do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/planet-hemp/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Planet Hemp</strong></a> ocorrendo no último sábado, 13, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Em entrevista à </span><a href="https://rollingstone.com.br/musica/planet-hemp-entrevista-2025/" target="_blank" rel="noopener"><span style="font-weight: 400;">Rolling Stone Brasil</span></a><span style="font-weight: 400;">, </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/marcelo-d2/" target="_blank" rel="noopener"><b>Marcelo D2</b></a><span style="font-weight: 400;"> explicou o motivo para a aposentadoria do grupo. O músico reconheceu que a banda não tinha mais a mesma energia de antes e ele não queria ver o Planet virando cover de si mesma.</span></p> <figure id="attachment_269572" aria-describedby="caption-attachment-269572" style="width: 1080px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-269572" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Planet-Hemp-SP-2025-10-foto-Thammy-Sartori-tsartoriphotos.jpg" alt="Planet Hemp em São Paulo (Foto: Thammy Sartori @tsartoriphotos)" width="1080" height="1351" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Planet-Hemp-SP-2025-10-foto-Thammy-Sartori-tsartoriphotos.jpg 1080w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Planet-Hemp-SP-2025-10-foto-Thammy-Sartori-tsartoriphotos-182x228.jpg 182w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Planet-Hemp-SP-2025-10-foto-Thammy-Sartori-tsartoriphotos-360x450.jpg 360w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Planet-Hemp-SP-2025-10-foto-Thammy-Sartori-tsartoriphotos-768x961.jpg 768w" sizes="auto, (max-width: 1080px) 100vw, 1080px" /><figcaption id="caption-attachment-269572" class="wp-caption-text">Planet Hemp em São Paulo (Foto: Thammy Sartori @tsartoriphotos)</figcaption></figure> <h3><b>5) Refused</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">Em 2024, a banda punk sueca anunciou seu primeiro show em quatro anos. Seria em março daquele ano, na cidade de Estocolmo, e foi vendido como o último festival deles na Suécia. Infelizmente, a apresentação precisou ser cancelada após o vocalista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/dennis-lyxzen/" target="_blank" rel="noopener"><b>Dennis Lyxzén</b></a><span style="font-weight: 400;"> sofrer um ataque cardíaco na véspera.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Já em setembro de 2024, o </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/refused/" target="_blank" rel="noopener"><b>Refused</b></a><span style="font-weight: 400;"> confirmou uma turnê de despedida, com início na América do Norte em março do ano seguinte. O giro se estendeu para América do Sul (incluindo Brasil) e Europa. A última performance está marcada para domingo, 21, na cidade sueca de Umeå. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O motivo oferecido pelos integrantes para o término é pessoal. Em um post de </span><a href="https://www.instagram.com/p/DOp-qFwCqcA/?utm_source=ig_web_copy_link"><span style="font-weight: 400;">Instagram</span></a><span style="font-weight: 400;">, o baterista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/david-sandstrom/" target="_blank" rel="noopener"><b>David Sandström</b></a><span style="font-weight: 400;"> explicou que ele e Lyxzén têm ideias conflitantes de como o Refused deveria ser — e os dois preferiram preservar a amizade.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Curiosamente, três dos integrantes do Refused — Lyxzén, Sandström e o baixista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/magnus-flagge/" target="_blank" rel="noopener"><b>Magnus Flagge</b></a><span style="font-weight: 400;"> — anunciaram uma nova banda, </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/backengrillen/" target="_blank" rel="noopener"><b>Backengrillen</b></a><span style="font-weight: 400;">. O álbum de estreia do grupo será lançado em 23 de janeiro.</span></p> <figure id="attachment_267236" aria-describedby="caption-attachment-267236" style="width: 1920px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-267236" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Refused-banda-show-Sao-Paulo-2025-foto-Gustavo-Diakov-para-IgorMiranda-com-br.jpg" alt="Refused durante show em São Paulo (Foto: Gustavo Diakov @xchicanox para IgorMiranda.com.br)" width="1920" height="1080" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Refused-banda-show-Sao-Paulo-2025-foto-Gustavo-Diakov-para-IgorMiranda-com-br.jpg 1920w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Refused-banda-show-Sao-Paulo-2025-foto-Gustavo-Diakov-para-IgorMiranda-com-br-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Refused-banda-show-Sao-Paulo-2025-foto-Gustavo-Diakov-para-IgorMiranda-com-br-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Refused-banda-show-Sao-Paulo-2025-foto-Gustavo-Diakov-para-IgorMiranda-com-br-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/Refused-banda-show-Sao-Paulo-2025-foto-Gustavo-Diakov-para-IgorMiranda-com-br-1536x864.jpg 1536w" sizes="auto, (max-width: 1920px) 100vw, 1920px" /><figcaption id="caption-attachment-267236" class="wp-caption-text">Refused durante show em São Paulo (Foto: Gustavo Diakov @xchicanox para IgorMiranda.com.br)</figcaption></figure> <h3><b>6) Mr. Big</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">A banda americana de hard rock <a href="https://rollingstone.com.br/tags/mr-big/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Mr. Big</strong></a> encerrou suas atividades após uma turnê de despedida que terminou dia 25 de fevereiro, com um show no Budokan, em Tóquio. A decisão, entretanto, não foi unânime.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Enquanto o baixista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/billy-sheehan/" target="_blank" rel="noopener"><b>Billy Sheehan</b></a><span style="font-weight: 400;"> e o guitarrista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/paul-gilbert/" target="_blank" rel="noopener"><b>Paul Gilbert</b></a> <span style="font-weight: 400;">demonstraram satisfação com a decisão, o vocalista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/eric-martin/" target="_blank" rel="noopener"><b>Eric Martin</b></a><span style="font-weight: 400;"> não concorda. O cantor expressou em entrevistas que queria continuar, mesmo antes do fim da turnê. O giro foi realizado com o baterista <a href="https://rollingstone.com.br/tags/nick-dvirgilio/" target="_blank" rel="noopener"><b>Nick D’Virgilio</b></a>, que entrou na banda em 2023 após a morte de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/pat-torpey/" target="_blank" rel="noopener"><b>Pat Torpey</b></a>.</span></p> <figure id="attachment_191698" aria-describedby="caption-attachment-191698" style="width: 1920px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-191698" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/03/billy-sheehan-eric-martin-mr-big-foto-frank-hoensch-red-ferns-2148816732.jpg" alt="Billy Sheehan e Eric Martin, do Mr. Big - Foto: Frank Hoensch/Redferns" width="1920" height="1080" /><figcaption id="caption-attachment-191698" class="wp-caption-text">Billy Sheehan e Eric Martin, do Mr. Big &#8211; Foto: Frank Hoensch/Redferns</figcaption></figure> <h3><b>7) REO Speedwagon</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">O <a href="https://rollingstone.com.br/tags/reo-speedwagon/" target="_blank" rel="noopener"><strong>REO Speedwagon</strong></a> anunciou em setembro de 2024 que se aposentaria da estrada a partir de 1º de janeiro de 2025. A decisão veio após uma votação entre os três sócios proprietários da banda, o vocalista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/kevin-cronin/" target="_blank" rel="noopener"><b>Kevin Cronin</b></a><span style="font-weight: 400;">, o baixista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/bruce-hall/" target="_blank" rel="noopener"><b>Bruce Hall</b></a> <span style="font-weight: 400;">e o tecladista </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/neal-doughty/" target="_blank" rel="noopener"><b>Neal</b> <strong>Doughty</strong></a>. O cantor foi derrotado pelos outros dois integrantes, que já estavam afastados de turnês.</p> <p><span style="font-weight: 400;">O último show foi em 21 de dezembro de 2024, mas tecnicamente o encerramento foi considerado como 2025. Desde então a banda que se apresentava ao vivo sob esse nome foi renomeada </span><a href="https://rollingstone.com.br/tags/kevin-cronin-band/" target="_blank" rel="noopener"><b>Kevin Cronin Band</b></a><span style="font-weight: 400;">. O repertório do novo grupo é de canções do</span> REO Speedwagon<span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p><iframe loading="lazy" title="REO Speedwagon - Can&#039;t Fight This Feeling (Official HD Video)" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/zpOULjyy-n8?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <h3><b>8) X</b></h3> <p><span style="font-weight: 400;">O quarteto punk <a href="https://rollingstone.com.br/tags/x/" target="_blank" rel="noopener"><strong>X</strong></a> anunciou em junho de 2024 que o próximo álbum do grupo, </span><b><i>Smoke &amp; Mirrors</i></b><span style="font-weight: 400;"> (2024), seria o último da carreira e a banda iria embarcar numa turnê de despedida após 48 anos de atividade.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O último show ocorreu dia 14 de novembro, em Riverside, Califórnia.</span></p> <p><iframe loading="lazy" title="X - White Girl" width="500" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/R9uaz4wF10I?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/mortes-musica-icones-nos-deixaram-2025/" target="_blank" rel="noopener">30 ícones da música que nos deixaram em 2025</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/black-sabbath-plano-apos-show-de-despedida/" target="_blank" rel="noopener">O plano que membros do Black Sabbath tinham após show de despedida</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/geezer-butler-chocado-ozzy-ensaios-show-final-black-sabbath/" target="_blank" rel="noopener">Por que Geezer Butler ficou chocado ao ver Ozzy nos ensaios de show final</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/bandas-fim-2025/">8 grandes bandas que chegaram ao fim em 2025</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  3. Quando a música escolhe o próximo carimbo no passaporte

    Fri, 19 Dec 2025 20:12:10 -0000

    Parceria entre Nomad e Spotify transforma hábitos de escuta em roteiros internacionais personalizados para 2026

    O post Quando a música escolhe o próximo carimbo no passaporte apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Capa-Rolling-Stones-3-406x228.png" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Capa-Rolling-Stones-3-406x228.png 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Capa-Rolling-Stones-3-800x450.png 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Capa-Rolling-Stones-3-768x432.png 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Capa-Rolling-Stones-3-1536x864.png 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Capa-Rolling-Stones-3.png 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>Com um calendário recheado de feriados prolongados, 2026 já desponta como um convite irresistível para viajar. De olho nesse cenário, a Nomad anunciou uma parceria inédita com o Spotify que promete transformar o jeito de planejar viagens internacionais: em vez de mapas ou guias tradicionais, o ponto de partida passa a ser a trilha sonora de cada usuário.</p> <p>A campanha parte da ideia de que os hábitos musicais dizem muito sobre personalidade, estilo de vida e até sobre o tipo de experiência que cada pessoa busca fora de casa. A partir dessa leitura, o histórico do Spotify se transforma em um guia personalizado, capaz de sugerir destinos alinhados à vibe do usuário.</p> <p>A expectativa é alcançar mais de 42 milhões de Milennials no Brasil, com interesse em viagens internacionais até março de 2025. A dinâmica da ação propõe uma inversão interessante na lógica do turismo. Em vez de roteiros padronizados, os usuários são classificados em uma de seis personas criadas especialmente para a campanha, cada uma associada a destinos que compartilham a mesma energia sonora. Ao todo, 18 locais ao redor do mundo foram mapeados, contemplando desde perfis mais contemplativos e culturais – o Nomad Guia Turístico &#8211; até aqueles movidos por luxo, entretenimento e experiências exclusivas – o Nomad Ícone do Camarote.</p> <p>Ao apresentar essa diversidade de estilos, a Nomad reforça que. independentemente do tipo de viagem ou da trilha sonora que acompanha o trajeto, sua conta global funciona como um passaporte financeiro flexível. A proposta é simplificar o aspecto financeiro para que o viajante possa concentrar sua atenção no que realmente importa: viver a experiência.</p> <p>Segundo Thais Souza Nicolau, diretora de marketing da Nomad, unir música e planejamento é uma forma de tornar as escolhas mais autênticas. Para ela, a conexão emocional criada pelas canções ajuda a traduzir o ritmo de vida que cada pessoa deseja levar também nas viagens, além de reforçar a confiança da marca como parceira em qualquer roteiro.</p> <p>&#8220;O ano de 2026 nos dará muitas janelas para explorar o mundo, e não queremos que ninguém desperdice esses feriados com viagens que não combinam com sua essência. A música diz muito sobre o ritmo que queremos dar à vida, e trouxemos isso para o universo das viagens. Queremos inspirar as pessoas a descobrirem sua persona e mostrar que a Nomad é a parceira segura para qualquer roteiro, garantindo que a sua trilha sonora te leve cada vez mais longe&#8221;, diz.</p> <p>Para participar, basta conectar a conta ao Spotify pelo celular e permitir que os dados musicais revelem a próxima parada. A partir daí, a jornada deixa de ser apenas sobre destinos e passa a ser sobre identidade — com a trilha sonora certa guiando suas viagens pelo mundo.</p> <p><a href="link: http://open.spotify.com/site/nomad?utm_source=rs&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=DAVID_ROLLI%E2%80%A6">Clique aqui</a> para conferir!</p> <p>&nbsp;</p> <p>Esse texto é um conteúdo patrocinado, de responsabilidade exclusiva do anunciante e não reflete necessariamente a opinião dessa publicação.</p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/lab/quando-a-musica-escolhe-o-proximo-carimbo-no-passaporte/">Quando a música escolhe o próximo carimbo no passaporte</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  4. Duas músicas dos Beatles que sequer precisam de letra, segundo Michael Jackson

    Fri, 19 Dec 2025 19:25:01 -0000

    Michael Jackson em 1983 (Foto: Frank Edwards / Fotos International / Getty Images)

    Rei do Pop era um grande admirador da obra de John Lennon, Paul McCartney e companhia - e até foi dono do catálogo da banda

    O post Duas músicas dos Beatles que sequer precisam de letra, segundo Michael Jackson apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2024/12/michael-jackson-1983-foto-frank-edwards-fotos-international-getty-images.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Michael Jackson em 1983 (Foto: Frank Edwards / Fotos International / Getty Images)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" /></p><p>Grandes músicas reúnem vários elementos que as tornam impactantes e inesquecíveis. Da melodia à letra, geralmente essas canções conseguem prender o ouvinte e ficam marcadas para sempre na memória.</p> <p>Os <a href="https://rollingstone.com.br/tags/beatles/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Beatles</strong></a> foram mestres na arte de fazer isso e construíram um catálogo praticamente imbatível na história da música pop. Para outro gênio, no entanto, a banda tinha pelo menos duas canções que eram tão perfeitas em termos de melodia que nem precisariam de letra.</p> <p>Segundo o Rei do Pop, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/michael-jackson/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Michael Jackson</strong></a>, os <strong>Beatles</strong> conseguiram com <strong>&#8220;Here Comes the Sun&#8221;</strong> e <strong>&#8220;Fool on the Hill&#8221;</strong> atingir um alto grau de brilhantismo na construção melódica. Para ele, a banda poderia até abdicar do aspecto lírico nessas faixas.</p> <p>Em declaração destacada pelo site <a href="https://americansongwriter.com/its-all-about-the-melody-two-beatles-songs-that-michael-jackson-thought-didnt-need-lyrics/" target="_blank" rel="noopener"><strong>American Songwriter</strong></a>, MJ explicou seu ponto de vista:</p> <blockquote><p><em>&#8220;Eu acho que as melodias são sempre o mais importante, especialmente em algumas das músicas antigas dos <strong>Beatles</strong>. Acho as melodias lindas. Sabe, é isso que eu acho que faz com que eles permaneçam relevantes por tanto tempo. Se você simplesmente cantarolar <strong>‘Here Comes the Sun’</strong> ou ‘<strong>The Fool on the Hill’</strong>&#8230; quero dizer, a melodia é tão bonita que você não precisa&#8230; A letra também é linda, mas você realmente nem precisaria disso (ter uma boa letra).&#8221;</em></p></blockquote> <figure id="attachment_196627" aria-describedby="caption-attachment-196627" style="width: 1920px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="size-full wp-image-196627" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/05/beatles-1963-foto-michael-ochs-archives-getty-images-73906758.jpg" alt="Beatles em 1963 - Foto: Michael Ochs Archives / Getty Images" width="1920" height="1080" /><figcaption id="caption-attachment-196627" class="wp-caption-text">Beatles em 1963 &#8211; Foto: Michael Ochs Archives / Getty Images</figcaption></figure> <h2>As músicas dos Beatles elogiadas por Paul McCartney</h2> <p><strong>&#8220;Here Comes the Sun&#8221;</strong>, a primeira citada por MJ, é uma composição de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/george-harrison/" target="_blank" rel="noopener"><strong>George Harrison</strong></a> e saiu no álbum <em><strong>Abbey Road</strong></em> (1969). Já <strong>&#8220;The Fool on the Hill&#8221;</strong> foi criada por <a href="https://rollingstone.com.br/tags/paul-mccartney/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Paul McCartney</strong></a>, apesar de ter sido creditada a &#8220;Lennon/McCartney&#8221;. Ela entrou no disco <em><strong>Magical Mystery Tour</strong> </em>(1967).</p> <h2>Relação com a obra e com um de seus integrantes</h2> <p>Grande admirador da obra dos <strong>Beatles</strong>, Michael Jackson teve uma relação próxima a Paul McCartney na década de 1980, quando trabalharam juntos em músicas como <strong>&#8220;The Girl is Mine&#8221;,</strong> <strong>&#8220;Say Say Say&#8221;</strong> e <strong>&#8220;The Man&#8221;</strong>.</p> <p>O Rei do Pop inclusive chegou a comprar todo o catálogo dos <strong>Beatles</strong> em 1985 quando adquiriu a empresa <strong>ATV</strong>, que detinha os direitos sobre as músicas da banda inglesa. A situação marcou o rompimento de sua amizade com McCartney, visto que o colega também era parte interessada na compra.</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/por-que-michael-jackson-comprou-o-catalogo-dos-beatles-em-1980/" target="_blank" rel="noopener">Por que Michael Jackson comprou o catálogo dos Beatles em 1980?</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/paul-mccartney-injustica-musical-segundo-produtor/" target="_blank" rel="noopener">A grande injustiça musical sofrida por Paul McCartney, segundo produtor</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/michael-jackson-diferenciado-habito-diario/" target="_blank" rel="noopener">O hábito diário que mostrava como Michael Jackson era diferenciado</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/beatles-musicas-sequer-precisam-letras-michael-jackson/">Duas músicas dos Beatles que sequer precisam de letra, segundo Michael Jackson</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  5. Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop

    Fri, 19 Dec 2025 19:18:11 -0000

    Rob Reiner começou e terminou sua carreira com retratos incrivelmente hilariantes de tipos acabados e delirantes do showbiz — sem nunca torná-los alvo da piada

    O post Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/rob-reiner"><strong>Rob Reiner</strong></a> fez tantos filmes clássicos — aqueles que assistimos continuamente, aqueles que não conseguimos parar de citar, aqueles que fazem a trilha sonora de nossas vidas. É por isso que o mundo está hoje em choque e triste com a terrível notícia da sua morte, enquanto lamentamos um dos mais queridos contadores de histórias de Hollywood. Mas ele ainda seria uma lenda, mesmo se desistisse após o primeiro filme que dirigiu: <a href="https://rollingstone.com.br/tags/isto-e-spinal-tap"><strong><em>Isto é Spinal Tap</em></strong></a>. Para alguns de nós, ainda é sua obra-prima — uma das comédias mais engraçadas já lançadas, mas que ninguém mais poderia ter feito. Ele estava apenas começando, mas toda a sua genialidade está ali em <strong><em>Spinal Tap</em></strong>. Isso deu o tom para tudo o que ele alcançaria ao longo de toda a sua carreira.</p> <p><strong>Reiner</strong> se tornou um diretor famoso no final dos anos 80, mas quando fez <strong><em>Spinal Tap</em></strong>, ele era apenas uma estrela de TV de uma comédia dos anos 70 tentando fazer um filme. Em termos de fama, ele era essencialmente &#8220;uma maravilha de um só sucesso&#8221;, mas transformou isso em uma grande piada para <strong><em>Spinal Tap</em></strong> — o público original dos anos 80 riu da simples visão dele, como se ele fosse uma piada inesperada em seu próprio filme — já que isso resume o que o filme trata. Foi um fracasso comercial, apenas uma comédia improvisada de baixo orçamento sobre uma banda de metal perdida nos anos 80, esgotada por sexo, drogas e rock &amp; roll. Ninguém teria imaginado que era o início de uma das maiores corridas de Hollywood de todos os tempos.</p> <p>Portanto, é apropriado, embora trágico, que seu último filme seja <a href="https://rollingstone.com.br/tags/isto-e-spinal-tap-2"><strong><em>Isto é Spinal Tap 2</em></strong></a>, de setembro deste ano. Ele começou e terminou sua carreira com esses retratos incrivelmente compassivos e engraçados desses tipos acabados e delirantes do showbiz, sem nunca torná-los alvo de piada. Essa combinação de inteligência e empatia definiu o trabalho de <strong>Rob Reiner</strong> até o fim. Desde o início, ele estava aumentando para a potência 11.</p> <figure id="attachment_275904" aria-describedby="caption-attachment-275904" style="width: 981px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275904" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-3-406x228.jpg" alt="" width="981" height="551" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-3-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-3-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-3-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-3-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-3.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 981px) 100vw, 981px" /><figcaption id="caption-attachment-275904" class="wp-caption-text">Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop (Foto: Divulgação)</figcaption></figure> <p><strong><em>Spinal Tap</em></strong> continua sendo o filme mais engraçado, verdadeiro e emocionalmente honesto já feito sobre a música pop e as pessoas que vivem para ela. O poder duradouro de <strong><em>Spinal Tap</em></strong> é como ele acerta os detalhes emocionais do <em>fandom</em> com tanto amor — desde aquela piada de abertura em que os roadies levantam o crânio gigante. O filme respeita aquele momento como um ritual genuinamente sagrado, por mais hilário e ridículo que seja. Não foi o primeiro “mockumentary”, uma comédia básica por décadas, ou mesmo o primeiro <em>mock-doc</em> de rock. (<strong><em>All You Need Is Cash</em></strong>, de 1978, dos Rutles, uma obscuridade naquela época antes do videocassete, era o padrão a ser batido, embora quase ninguém o tivesse visto.) Mas nada poderia alcançá-lo em termos de realidade cômica ou emocional. Comparado a este filme, todo o resto era apenas uma réplica de Stonehenge de 46 centímetros.</p> <p>[O filme] não funcionaria sem o toque de <strong>Reiner</strong> nos detalhes humanos ou sua presença na tela como o diretor <strong>Marty DiBergi</strong>. Ele é o cara rude, crédulo e imperturbável que mantém tudo sob controle enquanto entrevista <strong>Christopher Guest</strong>, <strong>Michael McKean</strong> e <strong>Harry Shearer</strong>. Assim como seu lendário pai, <strong>Carl Reiner</strong>, fez com <strong>Mel Brooks</strong> em suas comédias clássicas, <strong>Rob Reiner</strong> era o homem brilhantemente certo para tornar todo mundo engraçado. O momento clássico em que o herói da guitarra mascador de chiclete de <strong>Guest</strong>, <strong>Nigel Tufnel</strong>, mostra sua premiada coleção de guitarras (<em>“não aponte!”</em>) e se gaba dos amplificadores que vão até a potência 11 — esse momento só aumenta porque <strong>Reiner</strong> o leva muito a sério. Tente imaginar mais alguém fazendo aquela cena.</p> <figure id="attachment_275906" aria-describedby="caption-attachment-275906" style="width: 987px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275906" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1-406x228.jpg" alt="" width="987" height="554" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-1.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 987px) 100vw, 987px" /><figcaption id="caption-attachment-275906" class="wp-caption-text">Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop (Foto: Divulgação)</figcaption></figure> <p>Eu vi <strong><em>Spinal Tap</em></strong> em um cinema quando era adolescente em 1984 — havia cerca de oito outras crianças na sala, todas sérios fãs de metal. Meu amigo e eu o vimos no primeiro sábado à tarde em que foi lançado, imaginando que não sobreviveria o suficiente para um segundo fim de semana (o que era basicamente verdade). Foi a maior diversão que tive em qualquer filme, exceto talvez por <em>Pulp Fiction</em>, uma década depois. Éramos os raros e sortudos espectadores que assistiram a esse filme sem conhecer nenhuma das piadas. (Na segunda-feira, fomos para a escola e estragamos o filme para todos os nossos amigos na hora do almoço, contando até a última piada, possivelmente o momento mais popular que já tive no colégio.)</p> <p>Todos riram assim que vimos <strong>Reiner</strong> na cena de abertura, porque conhecíamos esse cara — Mike “Meathead” Stivic, o genro hippie esperto do seriado de sucesso dos anos 1970, <strong><em>Tudo em Família</em></strong>. Demorou um pouco para perceber que ele estava desempenhando um papel diferente, um hacker de Hollywood. <em>“Sou um cineasta”</em>, diz ele à câmera. <em>&#8220;Eu faço muitos comerciais. Aquele cachorrinho que persegue a carroça coberta embaixo da pia? Esse era meu!&#8221;</em> (<strong>Chuck Wagon</strong>, era chamado.)</p> <p>Em sua breve introdução, ele faz toda a construção de mundo necessária para nos trazer para o ecossistema cômico único deste filme. Até a maneira como ele os chamava de “Tap” era um sinal de que ele sabia o suficiente para levar a sério os detalhes do <em>fandom</em> de rock. <em>“Agarrei a chance de fazer o documentário — o, se você preferir, ‘rockumentário’ — que você está prestes a ver”</em>, diz ele, sorrindo das piadas de seu próprio pai. <em>“Eu queria capturar as imagens, os sons, os cheiros de uma banda de rock trabalhadora na estrada… mas ei, chega de tagarelice.”</em> Vamos dançar, de fato.</p> <p>Qualquer cliente pagante que assistisse a <strong><em>Spinal Tap</em></strong> naquela época <em>—</em> não éramos muitos <em>—</em> o teria reconhecido como Meathead. Mas este filme apresentou o novo <strong>Reiner</strong> adulto <em>—</em> o <em>mensch</em> rude, barbudo e genial que todos conhecemos bem ao longo dos anos. Ele sempre foi uma presença cômica brilhante, elevando qualquer filme em que aparecia, especialmente como o contador gritante em <strong><em>O Lobo de Wall Street</em></strong> (<em>“Que tipo de prostituta aceita cartões de crédito?”</em>) ou o idiota cínico do teatro em <strong><em>Tiros na Broadway</em></strong> (dizendo a <strong>John Cusack</strong>: <em>“Você está atormentado pela culpa”</em>).</p> <p><em>&#8220;Sou barato, pontual e conheço minhas falas. Não causo nenhum sofrimento ao diretor&#8221;</em>, disse ele em 2007. <em>&#8220;Sou o ator perfeito.&#8221;</em> Ele foi um dos poucos diretores famosos que se divertiu com o papel de celebridade, um convidado no tapete vermelho da noite do Oscar que você esperava ver todos os anos, porque esse cara podia trocar com <strong>Joan Rivers</strong> quando a maioria das estrelas estava (compreensivelmente) com medo dela. Certa vez, ele disse a ela <em>“Você não consegue lidar com a verdade”</em>, o que foi brilhante.</p> <figure id="attachment_275905" aria-describedby="caption-attachment-275905" style="width: 992px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275905" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-2-406x228.jpg" alt="" width="992" height="557" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-2-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-2-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-2-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-2-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-2.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 992px) 100vw, 992px" /><figcaption id="caption-attachment-275905" class="wp-caption-text">Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop (Foto: Divulgação)</figcaption></figure> <p>Tudo começou com <strong><em>Tudo em Família</em></strong>, a comédia de maior sucesso, famosa e influente da década de 1970. Reiner foi uma sensação em suas batalhas intergeracionais com seu sogro direitista <strong>Archie Bunker</strong> (Carroll O’Connor), especialmente porque ele relutantemente passou a sentir empatia por ele. Em um dos episódios mais famosos — e comoventes —, “Two’s a Crowd”, ele e Archie ficam trancados juntos durante a noite, e ele finalmente ouve as histórias de terror do velho sobre ter crescido pobre na Depressão, indo para a escola com uma meia e uma bota. A maneira solene como <strong>Reiner</strong> diz a ele <em>“boa noite, Shoebooty”</em> é um momento de TV que pode ficar com você para o resto da vida.</p> <p>Mas parecia que ele estava destinado a ser identificado para sempre com esse papel. Ele às vezes admitia se sentir preso por isso. <em>“Muitas vezes eu disse que poderia ganhar o Prêmio Nobel e eles escreveriam ‘Meathead ganha o Prêmio Nobel&#8217;”</em>, disse ele ainda em 2007. <em>“Nunca vou superar isso”</em>.</p> <p>Mas acabou sendo quase uma nota de rodapé em sua carreira como um dos contadores de histórias mais queridos de Hollywood. E essa carreira — em muitos aspectos, sua verdadeira carreira — começa com as piadas de Stonehenge e “Sex Farm” de <strong><em>Spinal Tap</em></strong>. Foi a declaração mais pessoal que ele já fez como cineasta. Assim como os caras da banda, <strong>Reiner</strong> era uma estrela em extinção que não tinha tanta certeza de ter futuro como adulto.</p> <p>Este realmente foi o seu próprio ponto central <em>“Esperamos que você goste de nossa nova direção”</em>. Quando assisto ao filme agora, sempre me ocorre ver quão jovens são os caras da banda. Eles têm apenas trinta e tantos anos, mas já se consideram velhos e esgotados, depois de terem trabalhado arduamente na estrada por tanto tempo. Tal como acontece com <strong><em>O Último Concerto de Rock</em></strong>, é um filme sobre rock &amp; roll cansados ​​​​do mundo que pensam que já viram de tudo e não conseguem acreditar que ainda estão por perto para contar a história — mas são basicamente crianças que não têm ideia de que o trabalho duro está apenas começando. Esses são <em>headbangers</em> à deriva no início dos anos 80, quando o metal ainda parecia uma tendência remanescente dos anos 70, e não havia nenhuma razão para pensar que o metal viveria para sempre, como este filme fez.</p> <p>É um rito de passagem descobrir <strong><em>Spinal Tap</em></strong> quando você é adolescente, mas é um filme que fica com você para o resto da vida, porque na verdade é sobre o desespero da meia-idade. É uma história atemporal de amigos envelhecendo, superando uns aos outros, presos a hábitos obsoletos, resignados com retornos decrescentes ao longo da vida, envergonhando as namoradas uns dos outros, preocupados por terem tomado decisões estúpidas de jovens para se manterem calmos e passarem o resto de suas vidas pagando por isso parecendo palhaços. Vai mudando com o tempo, porque quando adulto você assiste com uma perspectiva diferente. Muita perspectiva.</p> <p><iframe loading="lazy" title="ISTO É SPINAL TAP (1984) DUBLADO" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/ijHbG0AL1-c?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Eu vi o <strong>Spinal Tap</strong> tocar ao vivo naquele verão, em sua breve turnê por clubes, uma matinê para todas as idades de sábado à tarde no Channel, em Boston, um lugar onde eu geralmente ia para shows de <em>hardcore</em>. Fiquei surpreso com o fato de tantas outras crianças terem aparecido — esperando lá fora, na chuva, que as portas se abrissem, todos nós cantamos “Big Bottom” juntos. O teto vazou, como sempre no Channel, então a chuva pingou no palco e o som continuou atrapalhando. Mas eles deram um show e tanto. <em>“Eles nos disseram que Boston não era uma grande cidade universitária”</em>, disse <strong>Nigel Tufnel</strong>. <em>“Mas seus corações calorosos compensam a baixa amplificação.”</em></p> <p>O<strong> Tap</strong> abriu com um trecho da música antiga dos anos 50, “Pretty Little Angel Eyes”, depois aumentou para a potência 11 com seus hinos do filme – “Sex Farm”, “Stonehenge”, “Heavy Duty”, “Tonight I’m Gonna Rock You Tonight” — além do hit dos anos 60 “Listen to the Flower People” como uma brincadeira de reggae. Eles também continuaram mexendo em seus equipamentos, explicando: <em>“A afinação não está no álbum, então você está conseguindo uma pechincha”</em>.</p> <p>Quando penso nisso agora, é difícil imaginar o quão sombrio deve ter sido esse show para a banda em si, tocando para um bando de crianças no meio da tarde. (Eles tocaram novamente naquela noite para o público com mais de 21 anos.) Em algum nível, para eles, isso deve ter parecido o show de marionetes do <strong>Spinal Tap</strong>. Mas de certa forma, é disso que trata o filme.</p> <p><strong>Rob Reiner</strong> não era músico e nem muito rock &amp; roll. (Este é o único filme relacionado ao rock que ele já fez.) Mas ele era um garoto de Hollywood com um pai famoso, uma estrela de TV, então cresceu sabendo tudo sobre o fracasso do showbiz. Ele viu muito de perto. Como muitos quadrinhos dos anos setenta, ele era obcecado pela figura trágica do cantor de coquetéis de Las Vegas e, quando apresentou um dos primeiros episódios do <strong><em>Saturday Night Live</em></strong>, foi o pioneiro na rotina do cantor que <strong>Bill Murray</strong> desenvolveria brilhantemente em <strong>Nick</strong>. Então ele entendeu o dilema do <strong><em>Spinal Tap</em></strong> em muitos níveis diferentes. Foi assim que ele conseguiu trazer um toque tão compassivo aos personagens do rock que <strong>Guest</strong>, <strong>McKean</strong> e <strong>Shearer</strong> estavam criando. E é por isso que foi tão comovente vê-lo reunir a banda novamente este ano para <strong><em>Spinal Tap 2</em></strong>, uma sequência sobre a reunião da banda. Como o original, foi hilário e comovente.</p> <p>Os filmes de <strong>Reiner</strong> sempre acertavam em cheio porque ele tinha aquele olho para rituais humanos íntimos. Há um momento estranho em <strong><em>Meu Querido Presidente</em></strong>, de 1995, um filme que vi mais vezes do que qualquer filme de <strong>Reiner</strong>, exceto <strong><em>Spinal Tap</em></strong>. O presidente <strong>Michael Douglas</strong> está reunido com sua equipe no Salão Oval, e sua secretária de imprensa (<strong>Anna DeVeare Smith</strong>) faz uma piada insensível sobre a morte de sua esposa, brincando: <em>“Nunca erramos em exibi-lo como um viúvo solitário”</em>.</p> <p>Assim que a piada escapa, ela pede desculpas horrorizada. Ele lida com isso com elegância, todos seguem em frente, mas depois da reunião, quando ela sai do escritório, há um close de seu rosto agonizante. Ela se pergunta se deveria voltar e pedir desculpas novamente; ela se pergunta se talvez ele esqueça isso; ela se pergunta por que disse isso; ela se pergunta se é um fracasso como ser humano. É um momento privado de sua dor, apenas um ou dois segundos do close de <strong>Smith</strong>, e então nunca mais é resolvido ou mencionado novamente.</p> <p>É estranho o quanto penso neste momento. Não consigo pensar em nenhuma outra cena de filme como essa. Ainda me preocupo com ela, 30 anos depois de ver esse filme. Ele mostra como <strong>Reiner</strong> se sintonizou com as complexidades complicadas das relações humanas. É assim que clássicos como <strong><em>A Princesa Prometida</em></strong> e <strong><em>Harry e Sally: Feitos um para o Outro</em></strong> acontecem, é claro — mas aquele toque de Reiner já está em plena exibição em <strong><em>Spinal Tap</em></strong>. Adeus a um dos maiores de todos os tempos.</p> <figure id="attachment_275903" aria-describedby="caption-attachment-275903" style="width: 995px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275903" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-4-406x228.jpg" alt="" width="995" height="559" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-4-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-4-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-4-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-4-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Por-que-‘Isto-e-Spinal-Tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop-4.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 995px) 100vw, 995px" /><figcaption id="caption-attachment-275903" class="wp-caption-text">Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop (Foto: Divulgação)</figcaption></figure> <p><strong>LEIA TAMBÉM:</strong> <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/a-ultima-entrevista-de-rob-reiner-a-rolling-stone-precisamos-manter-trump-sobre-pressao/">A última entrevista de Rob Reiner à Rolling Stone: ‘Precisamos manter Trump sobre pressão’</a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/por-que-isto-e-spinal-tap-e-o-filme-mais-engracado-e-emocionalmente-honesto-ja-feito-sobre-musica-pop/">Por que ‘Isto é Spinal Tap’ é o filme mais engraçado e emocionalmente honesto já feito sobre música pop</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  6. Ebony anuncia turnê de ‘KM2 Deluxe’, que será lançado em 2026; ingressos, datas, cidades e mais

    Fri, 19 Dec 2025 19:08:00 -0000

    Ebony (Foto: Mateus Aguiar)

    Novo projeto da rapper promete ser uma extensão mais madura e potente do álbum de sucesso, eleito o 7º melhor disco brasileiro de 2025 pela Rolling Stone Brasil

    O post Ebony anuncia turnê de ‘KM2 Deluxe’, que será lançado em 2026; ingressos, datas, cidades e mais apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/ebony-milena-entrevista-foto-Mateus-Aguiar-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Ebony (Foto: Mateus Aguiar)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/ebony-milena-entrevista-foto-Mateus-Aguiar-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/ebony-milena-entrevista-foto-Mateus-Aguiar-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/ebony-milena-entrevista-foto-Mateus-Aguiar-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/ebony-milena-entrevista-foto-Mateus-Aguiar-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/10/ebony-milena-entrevista-foto-Mateus-Aguiar.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>Após rodar o Brasil em sua primeira grande turnê em 2025, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/ebony/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Ebony</strong></a> anunciou oficialmente que retornará aos palcos em abril de 2026 para celebrar seu novo álbum, <strong><em>KM2 Deluxe</em></strong>, que marca a expansão do universo de<strong><em> <a href="https://rollingstone.com.br/tags/km2/" target="_blank" rel="noopener">KM2</a></em></strong>.</p> <p>Nesta sexta, 19, a rapper carioca anunciou oficialmente as primeiras datas da turnê: <strong>Ebony</strong> já tem passagem confirmada em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba.</p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/DSdEtFGgJmn/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p>&nbsp;</p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p>&nbsp;</p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/DSdEtFGgJmn/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Um post compartilhado por Ebony (@baddiebony)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <p>A chegada do <em><strong>KM2 Deluxe</strong></em> às plataformas digitais ainda não tem data confirmada, mas o disco promete reunir faixas, narrativas e colaborações inéditas.  Segundo a cantora, é &#8220;muito mais do que um deluxe&#8221;: o álbum pretende ser mais maduro e potente, refletindo o processo de revisitar e aprofundar um trabalho extremamente pessoal que se se transformou no espelho de uma geração.</p> <p><span data-olk-copy-source="MessageBody">Na última terça, 16 de dezembro, o projeto ganhou novos significados com o lançamento do single </span><a href="https://rollingstone.com.br/musica/ebony-lanca-dona-de-casa-e-antecipa-versao-estendida-de-km2/" target="_blank" rel="noopener"><strong>“Dona de Casa”</strong></a>. Na faixa, <strong>Ebony</strong> parte do cotidiano para cantar sobre autoestima, autonomia e origens, tensionando as expectativas colocadas sobre mulheres periféricas.</p> <p>“Eu sinto que <strong>KM2</strong> ainda não estava pronto quando ele veio ao mundo. Eu gosto de considerar ele a versão completa do álbum, porque eu sinto que teve muitas coisas que por ser a minha primeira vez me abrindo tanto, eu tive dificuldade de trabalhar e de expor mais e de dar a minha cara à tapa mesmo”, explicou em comunicado à imprensa.</p> <p>Sobre a turnê, ela afirmou: “A<strong> tour KM2</strong> foi a primeira que eu montei participativamente, do VJ, da dança, do figurino, de tudo. Então, ver a galera reagindo a isso com tanta garra fez eu sentir que eu estava fazendo a coisa certa. Mas eu ainda tenho, e sempre vou ter, essa sensação de que dá pra ficar melhor, dá pra ficar maior, dá pra ficar mais polido”.</p> <p>A <strong>Tour KM2 Deluxe 2026</strong> promete levar esse repertório estendido ao palco com força cênica, presença magnética e uma estética que dialoga com moda, juventude, internet e cultura urbana. Confira as datas seguir:</p> <p><strong>10/04 &#8211; São Paulo &#8211; SP</strong><br /> Local: Audio</p> <p><strong>11/04 &#8211; Campinas &#8211; SP</strong><br /> Local: CAOS</p> <p><strong>24/04 &#8211; Rio de Janeiro &#8211; RJ</strong><br /> Local: Circo Voador</p> <p><strong>25/04 &#8211; Belo Horizonte &#8211; MG</strong><br /> Local: Autêntica</p> <p><strong>09/05 &#8211; Porto Alegre &#8211; RS</strong><br /> Local: Opinião</p> <p><strong>05/06 &#8211; Florianópolis &#8211; SC</strong><br /> Local: De Raiz</p> <p><strong>06/06 &#8211; Curitiba &#8211; PR</strong><br /> Local: Parque Stage</p> <p>Os ingressos para a<strong> Tour KM2 Deluxe 2026</strong> já estão disponíveis! Garanta o seu clicando <a href="https://www.ticket360.com.br/evento/32306/ingressos-para-ebony-km2-deluxe-a-tour" target="_blank" rel="noopener">aqui</a>.</p> <p><iframe loading="lazy" title="EBONY - Rolling Stone Entrevista #27" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/4e_YV7-c9w0?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <h2><strong>Sobre KM2</strong></h2> <p>A primeira versão do álbum <em><strong>KM2</strong> </em>foi lançada em maio de 2025. Ele emplacou quatro faixas na parada<strong> Viral Brasil</strong> do <strong>Spotify</strong>: “<strong>Vale do Silício</strong>”, “<strong>Gin com Suco de Laranja</strong>”, “<strong>KIA</strong>” e “<strong>Extraordinária</strong>”. Mergulhando na adolescência de <strong>Ebony</strong> na Baixada Fluminense e nas complexidades de ser uma jovem mulher negra no Brasil, <strong>KM2</strong> foi considerado o 7º melhor álbum nacional de 2025 pela <strong><em>Rolling Stone Brasil</em></strong>! Confira a lista completa clicando <a href="https://rollingstone.com.br/musica/os-25-melhores-albuns-brasileiros-de-2025-segundo-rolling-stone-brasil/" target="_blank" rel="noopener">aqui</a>.</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: ENTREVISTA RS | <a href="https://rollingstone.com.br/musica/ebony-disseca-jornada-introspectiva-de-km2-foi-babado-um-exorcismo/" target="_blank" rel="noopener">Ebony disseca jornada introspectiva de ‘KM2’: ‘Me mostrar artística e emocionalmente’ </a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/ebony-anuncia-turne-de-km2-deluxe-que-sera-lancado-em-2026-ingressos-datas-cidades-e-mais/">Ebony anuncia turnê de &#8216;KM2 Deluxe&#8217;, que será lançado em 2026; ingressos, datas, cidades e mais</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  7. ‘Avatar: Fogo e Cinzas’ traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington

    Fri, 19 Dec 2025 18:53:04 -0000

    A Rolling Stone Brasil conversou com o protagonista do terceiro capítulo da franquia de James Cameron, que já está em cartaz nos cinemas brasileiros

    O post ‘Avatar: Fogo e Cinzas’ traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><div class="flex flex-col text-sm pb-25"> <article class="text-token-text-primary w-full focus:outline-none [--shadow-height:45px] has-data-writing-block:pointer-events-none has-data-writing-block:-mt-(--shadow-height) has-data-writing-block:pt-(--shadow-height) [&amp;:has([data-writing-block])&gt;*]:pointer-events-auto scroll-mt-[calc(var(--header-height)+min(200px,max(70px,20svh)))]" dir="auto" tabindex="-1" data-turn-id="request-69416bfb-a124-8325-9908-379236f024e4-25" data-testid="conversation-turn-58" data-scroll-anchor="true" data-turn="assistant"> <div class="text-base my-auto mx-auto pb-10 [--thread-content-margin:--spacing(4)] @w-sm/main:[--thread-content-margin:--spacing(6)] @w-lg/main:[--thread-content-margin:--spacing(16)] px-(--thread-content-margin)"> <div class="[--thread-content-max-width:40rem] @w-lg/main:[--thread-content-max-width:48rem] mx-auto max-w-(--thread-content-max-width) flex-1 group/turn-messages focus-visible:outline-hidden relative flex w-full min-w-0 flex-col agent-turn" tabindex="-1"> <div class="flex max-w-full flex-col grow"> <div class="min-h-8 text-message relative flex w-full flex-col items-end gap-2 text-start break-words whitespace-normal [.text-message+&amp;]:mt-1" dir="auto" data-message-author-role="assistant" data-message-id="cf392a13-66fa-4b6b-a1c6-fc8a658a4b5b" data-message-model-slug="gpt-5-2"> <div class="flex w-full flex-col gap-1 empty:hidden first:pt-[1px]"> <div class="markdown prose dark:prose-invert w-full break-words light markdown-new-styling"> <p data-start="0" data-end="667" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Já em cartaz nos cinemas brasileiros, <span style="font-weight: 400;"><em><strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/avatar-fogo-e-cinzas/">Avatar: Fogo e Cinzas</a></strong></em></span>, terceiro filme da franquia criada por <span style="font-weight: 400;"><strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/james-cameron/">James Cameron</a></strong></span> , promete ir ainda mais fundo no drama dos personagens. Segundo <span style="font-weight: 400;"><a href="https://rollingstone.com.br/tags/sam-worthington/"><strong>Sam Worthington</strong></a> (<em>Fúria de Titãs</em>)</span>, que vive <strong>Jake Sully</strong>, essa intensidade nasce da maneira como a saga coloca a família de seu personagem no centro do conflito.</p> <p data-start="0" data-end="667" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Em entrevista exclusiva à <strong><em data-start="361" data-end="383">Rolling Stone Brasil</em></strong>, o ator falou sobre a evolução emocional de <strong>Jake</strong> junto ao peso de liderar, proteger e amar, além das escolhas que colocam o personagem diante do medo, da dúvida e da responsabilidade. Confira o papo completo a seguir:</p> <h2 data-start="0" data-end="667">Uma família em transformação</h2> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </article> </div> <div class="z-0 flex min-h-[46px] justify-start"> <p data-start="114" data-end="617">Questionado sobre se <strong>Jake Sully</strong> ainda consegue surpreendê-lo depois de tantos anos, <strong>Sam Worthington</strong> diz que a relação com o personagem continua sendo uma jornada em constante transformação. “<em>Eu caminho com esse personagem mais do que qualquer outro</em>”, afirma. Para ele, a principal novidade de <strong><em data-start="407" data-end="430">Avatar: Fogo e Cinzas</em></strong> está justamente na recusa em repetir fórmulas. “<em>Tudo evoluiu. Não estamos tentando fazer os mesmos filmes de antes, nem contar a mesma história ou mostrar os personagens da mesma forma</em>.”</p> <p data-start="619" data-end="1002">Segundo <strong>Worthington</strong>, essa evolução contínua é o que diferencia <strong><em data-start="682" data-end="690">Avatar</em></strong> de outras franquias de longa duração. “<em>Os personagens estão sempre se transformando, e isso é o que torna essa saga tão empolgante</em>”, diz. Ele credita essa postura a <strong>James Cameron</strong> que, de acordo com o ator, faz questão de que o elenco continue aprofundando seus papéis. “<em>O <strong>Jim</strong> quer que a gente siga se desenvolvendo.</em>”</p> <p data-start="1004" data-end="1471">Em <strong><em data-start="1007" data-end="1022">Fogo e Cinzas</em></strong>, esse processo se manifesta de forma direta na dinâmica da família <strong>Sully</strong>. <strong>Worthington</strong> explica que <strong>Jake</strong> e seus familiares lutam para se manter unidos em meio ao caos. “<em>Toda a família está tentando não se despedaçar</em>”, resume. Para ele, o filme acompanha esse esforço coletivo para reconhecer que o afeto é essencial. “<em>Eles precisam perceber que o amor que sentem uns pelos outros é o que pode fazê-los seguir em frente</em>.”</p> <p data-start="1473" data-end="1925" data-is-last-node="" data-is-only-node="">O ator retoma, inclusive, uma fala de <strong>Jake</strong> ao final de <span style="font-weight: 400;"><strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/avatar-o-caminho-da-agua/"><em>Avatar: O Caminho da Água</em></a></strong></span><span style="font-weight: 400;"> (2022)</span>, que funciona como ponto de partida para o novo capítulo. “<em>Jake diz: ‘Eu não posso salvar minha família fugindo. É aqui que vamos fazer nossa resistência’</em>”, relembra. A partir daí, <strong><em data-start="1762" data-end="1777">Fogo e Cinzas</em></strong> se constrói sobre essa certeza. “<em>Nós sabemos o que está por vir. E essa é uma família que vai precisar permanecer unida, aconteça o que acontecer.</em>”</p> <figure id="attachment_275720" aria-describedby="caption-attachment-275720" style="width: 981px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275720" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-5-406x228.jpg" alt="" width="981" height="551" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-5-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-5-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-5-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-5-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-5.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 981px) 100vw, 981px" /><figcaption id="caption-attachment-275720" class="wp-caption-text">&#8216;Avatar Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington (Divulgação/20th Century Studios)</figcaption></figure> </div> <h2>O que há de Jake Sully em Sam Worthington?</h2> <div> <p data-start="642" data-end="1099"><strong>Worthington</strong> observa que <strong>Jake Sully</strong> reflete aspectos que ele próprio ainda busca desenvolver. “<em><strong>Jake</strong> é um personagem muito mais confiante do que eu, muito mais corajoso</em>”, admite. Ainda assim, ele reconhece uma afinidade essencial entre os dois. “<em>O espírito dele é o mesmo que o meu. Se ele vai fazer algo, ele faz. Ele tenta</em>.” Em <strong><em data-start="970" data-end="993">Avatar: Fogo e Cinzas</em></strong>, essa disposição se manifesta de forma urgente: <strong>Jake</strong> luta desesperadamente para manter sua família unida.</p> <p data-start="642" data-end="1099">Segundo o ator, o arco emocional do personagem é atravessado por uma batalha interna constante. <strong>Jake</strong> tenta não ser dominado pelo medo e pela culpa, ao mesmo tempo em que busca preservar o amor da família e seguir adiante. “<em>É tudo sobre não deixar que a escuridão vença</em>”, resume. Ao refletir sobre essas camadas, o ator amplia o sentido da experiência: “<em>Aprendi muito sobre mim mesmo com isso.</em>”</p> <p data-start="642" data-end="1099">Ao ser questionado se houve momentos durante as filmagens que o fizeram refletir sobre a própria vida e família, <strong>Worthington</strong> é direto: “<em>Sempre</em>”. Para o ator, interpretar personagens nunca foi uma forma de fuga, mas de confronto. “<em>Quando faço filmes, gosto de andar nos sapatos de outras pessoas. Isso me ajuda a entender quem eu sou</em>”, explica. Segundo ele, ao longo da carreira, esse processo tem funcionado quase como um espelho. “<em>Algumas pessoas usam personagens para escapar de si mesmas. Comigo, acontece o oposto</em>.”</p> <p data-start="1101" data-end="1509">Para ele, o filme toca em algo universal. “<em>Às vezes, a escuridão na nossa própria vida pode nos dominar</em>”, diz com franqueza. “<em>E, para ser honesto, a única saída é olhar uns para os outros.</em>” É nesse gesto — de apoio mútuo — que <strong>Worthington</strong> enxerga o próximo passo, tanto para <strong>Jake</strong> quanto para qualquer um. “<em>Ele é um líder, um marido, um pai</em>”, conclui, reforçando o peso e a responsabilidade que definem o personagem neste novo capítulo da saga.</p> <figure id="attachment_275724" aria-describedby="caption-attachment-275724" style="width: 978px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275724" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1-406x228.jpg" alt="" width="978" height="549" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-1.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 978px) 100vw, 978px" /><figcaption id="caption-attachment-275724" class="wp-caption-text">&#8216;Avatar Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington (Divulgação/20th Century Studios)</figcaption></figure> <h2 data-start="1101" data-end="1509"><strong>O maior peso de Jake Sully em <em>Fogo e Cinzas</em></strong></h2> <p data-start="114" data-end="570">Questionado sobre qual dos muitos papéis de <strong>Jake Sully</strong> pesa mais neste capítulo — líder, marido ou pai —, <strong>Worthington</strong> prefere não hierarquizar. Para ele, a força do personagem está justamente na multiplicidade. “<em>Eu adoro o fato de existir um prisma do que é ser um homem</em>”, afirma. <strong>Jake</strong>, segundo o ator, carrega responsabilidades imensas, mas segue sendo “<em>como uma criança</em>”, alguém que “<em>ainda não cresceu totalmente</em>” e continua “<em>fazendo coisas idiotas</em>”.</p> <p data-start="572" data-end="1017">Essa contradição é parte essencial do fascínio do personagem. <strong>Worthington</strong> lembra que <strong>Jake</strong> é movido por uma coragem quase impulsiva. “<em>É um personagem que foi do planeta Terra para outro planeta, se apaixonou por uma mulher e traiu a própria raça</em>”, define. No centro dessa trajetória, ele vê antes de tudo uma história de amor. “<em>É isso que eu mais amo no <strong>Jake</strong></em>”, diz. “<em>Ele se apaixona pelo mundo, se apaixona por <strong>Neytiri</strong>, se apaixona pela família.</em>”</p> <p data-start="1019" data-end="1418">Em <strong><em data-start="1022" data-end="1045">Avatar: Fogo e Cinzas</em></strong>, no entanto, esse amor passa a carregar um peso crescente. A responsabilidade deixa de ser apenas doméstica e se expande para algo maior. “<em>Agora ele tem uma responsabilidade com todos os clãs</em>”, explica o ator. A grande questão, para <strong>Jake</strong>, é saber se será capaz de unir esses povos para enfrentar uma força ainda mais poderosa. “<em>E com isso vem uma responsabilidade enorme</em>.”</p> <p data-start="1420" data-end="1804" data-is-last-node="" data-is-only-node="">É justamente esse desafio que <strong>Worthington</strong> mais admira no personagem. “<em>Ele está disposto a tentar qualquer coisa.</em>” Mesmo permanecendo impulsivo, quase infantil em certos momentos, <strong>Jake</strong> assume o risco de errar — e é nesse equilíbrio instável entre ingenuidade e liderança que o ator enxerga a essência do personagem neste novo capítulo da saga.</p> <figure id="attachment_275721" aria-describedby="caption-attachment-275721" style="width: 978px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275721" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-4-406x228.jpg" alt="" width="978" height="549" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-4-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-4-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-4-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-4-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-4.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 978px) 100vw, 978px" /><figcaption id="caption-attachment-275721" class="wp-caption-text">&#8216;Avatar Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington (Divulgação/20th Century Studios)</figcaption></figure> </div> <h2 data-start="1078" data-end="1524"><strong>A essência de Jake Sully</strong></h2> <p data-start="108" data-end="456">Ao imaginar que conselho daria a alguém prestes a “<em>calçar os sapatos</em>” de <strong>Jake Sully</strong> pela primeira vez, <strong>Sam Worthington</strong> não hesita: “<em>Sem medo</em>”. Para o ator, essa é a essência do personagem — e também o princípio que guia todas as suas ações. “<em>Esse é o jeito do <strong>Jake</strong></em>”, resume. Segundo ele, <strong>Jake</strong> simplesmente não pensa nas consequências antes de agir.</p> <p data-start="458" data-end="888"><strong>Worthington</strong> reconhece que isso talvez nem soe exatamente como um conselho prático, mas reforça que é a lógica interna do personagem. “<em>Quando dizem para o <strong>Jake</strong> ir laçar um banshee, ele não pergunta por quê. Ele só vai: ‘orrah, vamos fazer!’</em>”, conta. O mesmo vale para situações extremas: “<em>Quando dizem para pular de uma gôndola, cair em cima de um pássaro e sair atirando nos vilões, ele não pensa duas vezes. Ele simplesmente faz</em>.”</p> <p data-start="890" data-end="1303" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Essa postura instintiva, quase inconsequente, é algo que o ator descreve com admiração. “<em>É um jeito meio incrível de viver</em>”, diz. Ao mesmo tempo, ele reconhece que a maturidade tende a cobrar seu preço. “<em>De vez em quando você cresce e passa a lembrar das consequências</em>.” Ainda assim, para <strong>Worthington</strong>, não há dúvida: se a missão é interpretar <strong>Jake Sully</strong>, a regra é clara. “<em>É assim que você joga o jogo. Sem medo.</em>”</p> <p data-start="890" data-end="1303" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Apesar disso, <strong>Worthington</strong> destaca que, ao longo do filme, <strong>Jake</strong> é pressionado a assumir um novo papel: liderar uma guerra maior, unindo os clãs. No entanto, essa exigência gera um conflito interno inédito para o personagem. “<em>Ele entende que, se for para a guerra, milhares vão morrer</em>”, explica. “<em>Não apenas o filho dele.</em>” Pela primeira vez, <strong>Jake</strong> hesita diante da responsabilidade e vai contra seu próprio ethos de “<em>sem medo</em>”. Para o ator, esse foi um dos aspectos mais interessantes de interpretar o personagem neste capítulo. “<em>Foi uma dinâmica interessante para mim, porque ele é um personagem sem dúvida, muito instintivo.</em>”</p> <p data-start="890" data-end="1303" data-is-last-node="" data-is-only-node="">As cenas em que <strong>Jake</strong> confronta essa hesitação, muitas delas contracenando com <strong>Tonowari</strong>, personagem vivido por <strong>Cliff Curtis</strong>, reforçam esse embate interno. Segundo <strong>Worthington</strong>, havia momentos em que o caminho parecia claro — lutar, unir os clãs, seguir adiante —, mas <strong>Jake</strong> precisava voltar atrás e reafirmar outra prioridade. “<em>Não, o amor da minha família é o mais importante. Vamos encontrar outro jeito</em>”, resume. Para o ator, esse dilema sintetiza o coração de <strong><em data-start="2195" data-end="2210">Fogo e Cinzas</em></strong>: personagens tentando encontrar um novo caminho, uma nova forma de seguir em frente diante de perdas irreparáveis.</p> <figure id="attachment_275723" aria-describedby="caption-attachment-275723" style="width: 992px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275723" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-2-406x228.jpg" alt="" width="992" height="557" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-2-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-2-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-2-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-2-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-2.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 992px) 100vw, 992px" /><figcaption id="caption-attachment-275723" class="wp-caption-text">&#8216;Avatar Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington (Divulgação/20th Century Studios)</figcaption></figure> <h2 data-start="890" data-end="1303"><strong>A relação com Neytiri</strong></h2> <p data-start="113" data-end="654">Ao falar sobre a relação entre <strong>Jake</strong> e <strong>Neytiri</strong> em <strong><em data-start="162" data-end="185">Avatar: Fogo e Cinzas</em></strong>, <strong>Worthington</strong> descreve uma parceria colocada sob enorme pressão pelo luto e pelas consequências dos eventos anteriores. Para o ator, <strong>Jake</strong> está menos preso ao que aconteceu e mais empenhado em seguir em frente. “<em>O que ele quer é continuar</em>”, afirma, explicando que o objetivo central do personagem passa a ser reconstruir a família. “<em>Ele diz no segundo filme: ‘quero proteger minha família. Minha família é a fortaleza’. Mas a fortaleza foi quebrada. O filho morreu</em>.”</p> <p data-start="656" data-end="1121">Essa quebra é profundamente humilhante para <strong>Jake</strong>, segundo <strong>Worthington</strong>, e redefine sua jornada emocional. Diante da perda, o personagem tenta “<em>recuperar o amor</em>” — o amor que sabe existir entre ele e <strong>Neytiri</strong>, e também aquele que o ligava ao filho. É uma luta difícil, que atravessa toda a dinâmica familiar. “<em>Foi muito intenso</em>”, diz o ator, destacando como o compromisso entre os membros da família é constantemente colocado à prova em <strong><em data-start="1105" data-end="1120">Fogo e Cinzas</em></strong>.</p> <figure id="attachment_275722" aria-describedby="caption-attachment-275722" style="width: 992px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275722" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-3-406x228.jpg" alt="" width="992" height="557" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-3-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-3-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-3-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-3-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-3.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 992px) 100vw, 992px" /><figcaption id="caption-attachment-275722" class="wp-caption-text">&#8216;Avatar Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington (Divulgação/20th Century Studios)</figcaption></figure> <h2><strong>Fazer dois filmes &#8220;ao mesmo tempo&#8221;</strong></h2> <div> <p data-start="144" data-end="704">Ao comentar as filmagens simultâneas de <strong><em data-start="184" data-end="207">Avatar: Fogo e Cinzas</em></strong> e <strong><em data-start="210" data-end="229">O Caminho da Água</em></strong>, <strong>Worthington</strong> descarta a ideia de dificuldade. Para o ator, o processo foi mais um aliado do que um obstáculo. “<em>Na verdade, não houve um desafio real em filmar os dois ao mesmo tempo</em>”, afirma. Segundo ele, o fato de <strong><em data-start="449" data-end="464">Fogo e Cinzas</em></strong> se passar apenas duas semanas após os acontecimentos do filme anterior ajudou a dar clareza emocional ao percurso de <strong>Jake Sully</strong>: “<em>Saber exatamente o que tinha acontecido antes realmente nos orientou sobre para onde a história estava indo.</em>”</p> <p data-start="706" data-end="1590" data-is-last-node="" data-is-only-node=""><strong>Worthington</strong> explica que algumas cenas-chave — como a morte de Neteyam — foram gravadas logo no início justamente por seu impacto narrativo. “<em>Nós gravamos essa cena bem no começo porque sabíamos que ela teria repercussões profundas quando estivéssemos fazendo o três</em>”, conta. Mesmo com a lógica fragmentada típica das filmagens — “<em>você grava tudo fora de ordem, como acontece na maioria dos filmes</em>” —, ele acredita que atravessar os acontecimentos de <strong><em data-start="1289" data-end="1308">O Caminho da Água</em></strong> primeiro ajudou a compreender o outro lado emocional de <strong><em data-start="1365" data-end="1380">Fogo e Cinzas</em></strong>. “<em>Isso nos permitiu entender melhor o contraponto do que o terceiro filme poderia ser</em>”, conclui. Para <strong>Worthington</strong>, longe de ser um desafio, o método acabou sendo “<em>muito positivo</em>” para a construção da história.</p> <figure id="attachment_275726" aria-describedby="caption-attachment-275726" style="width: 983px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class=" wp-image-275726" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-6-406x228.jpg" alt="" width="983" height="552" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-6-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-6-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-6-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-6-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Avatar-Fogo-e-Cinzas-traz-Jake-Sully-em-duvida-pela-primeira-vez-afirma-Sam-Worthington-6.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 983px) 100vw, 983px" /><figcaption id="caption-attachment-275726" class="wp-caption-text">&#8216;Avatar Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington (Divulgação/20th Century Studios)</figcaption></figure> </div> <div> <h2 data-start="1420" data-end="1804"><strong>O que há de novo em <em>Fogo e Cinzas</em>?</strong></h2> <p data-start="104" data-end="628">Ao comentar o que <strong><em data-start="122" data-end="145">Avatar: Fogo e Cinzas</em></strong> pode trazer e novidade para o público, <strong>Worthington</strong> aponta para uma expansão que vai muito além do cenário. O ator lembra que há uma fala no terceiro filme que resume bem essa ideia: “<em>este lugar vai muito mais fundo do que você pensa ou do que consegue imaginar</em>”. Para ele, a saga sempre funcionou como um processo de descoberta em camadas, que começou nas florestas, passou pelos oceanos e agora avança para territórios ainda mais extremos, como as montanhas flutuantes e os vulcões.</p> <p data-start="630" data-end="1076">Segundo <strong>Worthington</strong>, essa ampliação do universo visual caminha lado a lado com os personagens. “<em>Toda essa saga está ficando maior e mais profunda</em>”, afirma, explicando que, dentro disso, os próprios personagens também são empurrados para camadas mais intensas. Ele conta que essa era uma orientação constante de <strong>James Cameron</strong> durante as filmagens. “<em>Não é só sobre Pandora ficar maior</em>”, diz. “<em>É sobre o que Pandora faz com você.</em>”</p> <p data-start="1078" data-end="1524" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Para o ator, o verdadeiro desafio de <strong><em data-start="1115" data-end="1130">Fogo e Cinzas</em></strong> está justamente aí: na carga emocional. “<em>As emoções precisam ser mais fortes, mais profundas e mais cruas</em>”, resume, apontando esse aspecto como o mais exigente do novo capítulo. <strong>Worthington</strong> vê um paralelo direto entre o avanço tecnológico conduzido por <strong>Cameron</strong> e o trabalho dos atores. “<em>A gente percebe que pode se forçar mais, assim como o Jim está forçando a tecnologia e o visual</em>”, conclui.</p> </div> <p><iframe loading="lazy" src="//www.youtube.com/embed/yXPWsdT43YE" width="560" height="314" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p> <p><strong>LEIA TAMBÉM:</strong> <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/avatar-fogo-e-cinzas-sera-o-filme-de-encerramento-da-franquia/">‘Avatar: Fogo e Cinzas’ será o filme de encerramento da franquia de James Cameron?</a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/avatar-fogo-e-cinzas-jake-sully-sam-worthington-entrevista/">&#8216;Avatar: Fogo e Cinzas&#8217; traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  8. O filme sobre rock que Tarantino recomenda

    Fri, 19 Dec 2025 18:35:57 -0000

    O diretor Quentin Tarantino em 2025 (Foto: Frazer Harrison / Getty Images for Epic Games)

    Cineasta americano incluiu uma comédia dramática sobre o estilo em sua recente lista das melhores obras do século 21

    O post O filme sobre rock que Tarantino recomenda apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quentin-tarantino-2025-foto-Frazer-Harrison-Getty-Images-for-Epic-Games-2247562882-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="O diretor Quentin Tarantino em 2025 (Foto: Frazer Harrison / Getty Images for Epic Games)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quentin-tarantino-2025-foto-Frazer-Harrison-Getty-Images-for-Epic-Games-2247562882-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quentin-tarantino-2025-foto-Frazer-Harrison-Getty-Images-for-Epic-Games-2247562882-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quentin-tarantino-2025-foto-Frazer-Harrison-Getty-Images-for-Epic-Games-2247562882-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quentin-tarantino-2025-foto-Frazer-Harrison-Getty-Images-for-Epic-Games-2247562882-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quentin-tarantino-2025-foto-Frazer-Harrison-Getty-Images-for-Epic-Games-2247562882.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>Recentemente, o cineasta <a href="https://rollingstone.com.br/tags/quentin-tarantino/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Quentin Tarantino</strong></a> foi convidado a listar seus 20 filmes preferidos do século 21. Em meio a obras sobre guerra, faroestes violentos, dramas sombrios e outros temas, ele citou também um sobre rock.</p> <p>O escolhido por Tarantino foi <em><strong>Escola de Rock</strong></em> (<em>School of Rock</em>, 2003), de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Richard-Linklater/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Richard Linklater</strong></a>, estrelado por <a href="https://rollingstone.com.br/tags/jack-black/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Jack Black</strong></a>. O diretor americano colocou o longa-metragem na 14ª posição de sua lista.</p> <p>O filme é uma comédia dramática sobre um músico de rock falido, <strong>Dewey Finn</strong> (Jack Black), que se disfarça de professor substituto em uma escola de elite. No novo &#8220;emprego&#8221;, transforma seus alunos em uma banda de rock, ensinando à turma vários clássicos do estilo.</p> <p><iframe loading="lazy" title="Primeira aula de rock | Escola de Rock | Clipe" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/FID52IDPyaE?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p>Tarantino elogiou a obra de Linklater, indicando que ele o fez rir de forma incontrolável. Em entrevista ao podcast <a href="https://www.patreon.com/breteastonellispodcast" target="_blank" rel="noopener"><strong>The Bret Easton Ellis</strong></a> (via <a href="https://www.worldofreel.com/blog/2025/12/2/tarantino" target="_blank" rel="noopener"><strong>World of Reel</strong></a>), o cineasta comentou:</p> <blockquote><p><em>&#8220;Foi muito divertido ir ao cinema. Foi uma sessão realmente muito, muito divertida. Acho que essa explosão de Jack Black combinada com <strong>Rick Linklater</strong> e <strong>Mike White</strong> a tornou especial (…) é o mais perto que chegamos de <strong>Bad News Bears</strong>.&#8221;</em></p></blockquote> <h2>Os 20 melhores filmes do século 21 para Quentin Tarantino</h2> <p>Os 20 filmes escolhidos por Quentin Tarantino são, como esperado, uma mistura eclética de seu gosto peculiar, incluindo desde <em><strong>Falcão Negro em Perigo</strong></em> (2001) no topo da lista até <em><strong>Encontros e Desencontros</strong></em> (2004), passando pela animação <em><strong>Toy Story 3</strong></em> (2010).</p> <p>O diretor colocou até um filme de terror/ação do roqueiro <a href="https://rollingstone.com.br/tags/rob-zombie/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Rob Zombie</strong></a>, <em><strong>Rejeitados pelo Diabo</strong></em> (2005), que não é exatamente sobre rock, mas tem forte ligação com o estilo devido ao cineasta em si e à trilha sonora, que conta com <a href="https://rollingstone.com.br/tags/lynyrd-skynyrd/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Lynyrd Skynyrd</strong></a>, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/allman-brothers-band/" target="_blank" rel="noopener">The Allman Brothers Band</a> e <strong>James Gang</strong>, dentre outras bandas.</p> <p>Confira a lista completa:</p> <p>20. Amor, Sublime Amor [dir. Steven Spielberg] (2021)<br /> 19. Cabana do Inferno [dir. Eli Roth] (2002)<br /> 18. O Homem Que Mudou o Jogo [dir. Bennett Miller] (2011)<br /> 17. Chocolate [dir. Prachya Pinkaew] (2008)<br /> 16. Rejeitados pelo Diabo [dir. Rob Zombie] (2005)<br /> 15. A Paixão de Cristo [dir. Mel Gibson] (2004)<br /> 14. Escola de Rock [dir. Richard Linklater] (2003)<br /> 13. Jackass – Caras-De-Pau: O Filme [dir. Jeff Tremaine] (2002)<br /> 12. Os Lobos Maus [dir. Aharon Keshales e Navot Papushado] (2013)<br /> 11. Battle Royale [dir. Kinji Fukusaku] (2000)<br /> 10. Meia-Noite em Paris [dir. Woody Allen] (2011)<br /> 9. Todo Mundo Quase Morto [dir. Edgar Wright] (2004)<br /> 8. Mad Max: Estrada da Fúria [dir. George Miller] (2015)<br /> 7. Incontrolável [dir. Tony Scott] (2010)<br /> 6. Zodíaco [dir. David Fincher] (2007)<br /> 5. Sangue Negro [Paul Thomas Anderson] (2007)<br /> 4. Dunkirk [dir. Christopher Nolan] (2017)<br /> 3. Encontros e Desencontros [dir. Sofia Coppola] (2004)<br /> 2. Toy Story 3 [dir. Lee Unkrich] (2010)<br /> 1. Falcão Negro em Perigo [dir. Ridley Scott] (2001)</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/quentin-tarantino-melhores-filmes-seculo-21/" target="_blank" rel="noopener">Os 20 melhores filmes do século 21, segundo Quentin Tarantino</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/os-unicos-7-filmes-perfeitos-da-historia-segundo-tarantino/" target="_blank" rel="noopener">Os únicos 7 filmes perfeitos da história, segundo Quentin Tarantino</a></strong><br /> <strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/quentin-tarantino-pior-genero-filme-opiniao/" target="_blank" rel="noopener">O pior gênero de filme na opinião de Quentin Tarantino</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/o-filme-sobre-rock-que-tarantino-recomenda/">O filme sobre rock que Tarantino recomenda</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  9. TZ da Coronel lança mixtape de verão ‘Gostosas Ouvem TZ’ e celebra protagonismo feminino

    Fri, 19 Dec 2025 18:25:44 -0000

    TZ da Coronel

    Novo projeto aposta em música dançante, estética quente e homenagem direta às mulheres que movimentam a cena

    O post TZ da Coronel lança mixtape de verão ‘Gostosas Ouvem TZ’ e celebra protagonismo feminino apareceu primeiro em Rolling Stone Brasil.

    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/tz-da-coronel-divulgacao-rolling-stone-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="TZ da Coronel" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/tz-da-coronel-divulgacao-rolling-stone-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/tz-da-coronel-divulgacao-rolling-stone-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/tz-da-coronel-divulgacao-rolling-stone-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/tz-da-coronel-divulgacao-rolling-stone-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/tz-da-coronel-divulgacao-rolling-stone.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/tz-da-coronel/" target="_blank" rel="noopener"><strong>TZ da Coronel</strong></a> abriu a temporada de verão com o lançamento da sua nova mixtape <em><strong>Gostosas Ouvem TZ</strong></em>, na última quinta, 11. O projeto une música, estética e conceito em uma experiência pensada para o calor, a dança e a pista. O trabalho aposta em ritmos acelerados, visual marcante e uma narrativa que coloca as mulheres no centro, reafirmando a conexão do artista com quem, segundo ele, sustenta e impulsiona a cena musical.</p> <p>&#8220;A estética termográfica e os visualizers destacam calor, energia, presença. Eu quis criar um visual que mostrasse intensidade, que celebrasse corpo, movimento e confiança. Quando a pessoa dá o play, ela não só escuta: ela se vê dentro desse clima de verão, vibração alta e segurança&#8221;, explica <strong>TZ</strong>, que também assina parte da direção criativa do projeto.</p> <p>Musicalmente, as faixas exploram sonoridades mais experimentais e dançantes, dialogando com o clima da estação e ampliando o território criativo de <strong>TZ da Coronel</strong>. Além disso, <em><strong>Gostosas Ouvem TZ</strong></em> marca uma nova fase ao flertar com batidas mais voltadas para a pista, sem abandonar a identidade do rapper. Aqui, o foco está nas mulheres. Para o rapper, a cena urbana ainda investe majoritariamente em narrativas voltadas ao público masculino, enquanto as mulheres seguem sendo peças fundamentais na energia dos shows e na circulação da música. &#8220;Elas que fortalecem tudo&#8221;, afirma o artista, ao justificar o direcionamento do projeto.</p> <p>Entretanto, <strong>TZ</strong> ainda lembra que o projeto é para todos: &#8220;É pra todo mundo ouvir, não só as gostosas, os menor pode curtir o som na rua, em casa, na praia, no baile… o bagulho tá maneiro, é só dar o play e sentir a vibe&#8221;.</p> <p>O destaque fica para <strong>&#8220;Vai Desce Baby&#8221;</strong>, faixa que simboliza essa virada sonora e conta com a participação de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/veigh/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Veigh</strong></a>. A música aposta em uma base inspirada no Jersey club, com energia de festa e ritmo acelerado, reforçando o caráter solar do projeto.</p> <p>Além da música, o lançamento se estende para outros territórios. <strong>TZ</strong> anunciou a criação de um produto oficial, pensado para dialogar com o imaginário da mixtape e &#8220;vestir todas as gostosas que ouvem TZ&#8221;. A proposta reforça a ideia de um projeto construído de forma integrada, unindo som, imagem, moda e a participação ativa do fã-clube.</p> <p>Paralelamente, o rapper segue rodando o país com sua turnê inspirada na <em><strong>Odisseia</strong></em>, de <strong>Homero</strong>. O espetáculo transforma sua trajetória em atos narrativos que combinam música, artes visuais e tecnologia, com o uso de painéis de LED, projeções e sensores interativos.</p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/musica/os-25-melhores-albuns-brasileiros-de-2025-segundo-rolling-stone-brasil/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Os 25 melhores álbuns brasileiros de 2025, segundo Rolling Stone Brasil</strong></a></p> <p><a href="https://rollingstone.com.br/musica/os-25-melhores-albuns-internacionais-de-2025-segundo-rolling-stone-brasil/" target="_blank" rel="noopener"><strong>+++LEIA MAIS: Os 25 melhores álbuns internacionais de 2025, segundo Rolling Stone Brasil</strong></a></p> <p><!-- notionvc: a7dba6fb-76cd-4196-9523-c571a4768912 --></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/tz-da-coronel-lanca-mixtape-de-verao-gostosas-ouvem-tz-e-celebra-protagonismo-feminino/">TZ da Coronel lança mixtape de verão &#8216;Gostosas Ouvem TZ’ e celebra protagonismo feminino</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>