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  1. Mariah Carey recebe US$ 92.000 após processo rejeitado de ‘All I Want For Christmas’

    Wed, 24 Dec 2025 18:46:45 -0000

    Mariah Carey (Foto: Kevin Mazur/Getty Images for Mariah Carey)

    Uma juíza concluiu que Carey teve "despesas desnecessárias respondendo a argumentos jurídicos sem fundamento" apresentados pelo artista country Andy Stone, que a processou por violação de direitos autorais

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/03/mariah-carey-e-inocentada-em-processo-de-plagio-compare-as-duas-musicas2183528851_pk182930929.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Mariah Carey (Foto: Kevin Mazur/Getty Images for Mariah Carey)" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" /></p><div class="container"> <div id="model-response-message-contentr_f67b5dee53f33058" class="markdown markdown-main-panel stronger enable-updated-hr-color" dir="ltr" aria-live="polite" aria-busy="false"> <p data-path-to-node="4"><a href="https://rollingstone.com.br/tags/mariah-carey"><strong>Mariah Carey</strong></a> recebeu um presente em forma de ressarcimento de honorários advocatícios nesta temporada de festas. De acordo com documentos judiciais analisados pela <i data-path-to-node="4" data-index-in-node="164">Rolling Stone</i>, a musicista recebeu o direito a US$ 92.300, a serem pagos pelos advogados do artista country<a href="https://rollingstone.com.br/tags/vince-vance"><strong> Vince Vance</strong></a> — cujo nome verdadeiro é <a href="https://rollingstone.com.br/tags/andy-stone"><strong>Andy Stone</strong></a>. O processo de violação de direitos autorais movido por <strong>Stone</strong> contra ela foi arquivado em março.</p> <p data-path-to-node="5"><strong>Stone</strong> alegava que <strong>&#8220;All I Want For Christmas is You&#8221;</strong> plagiava um jingle natalino de 1988 com o mesmo nome, de sua banda <a href="https://rollingstone.com.br/tags/vince-vance-e-the-valiants"><strong>Vince Vance &amp; the Valiants</strong></a>. <strong>Stone</strong> pedia US$ 20 milhões no processo aberto em novembro de 2023. A juíza <strong>Mónica Ramírez Almadani</strong> decidiu, por fim, que <strong>Stone</strong> e seu coautor <a href="https://rollingstone.com.br/tags/troy-powers"><strong>Troy Powers</strong> </a>não tinham provas suficientes da infração.</p> <p data-path-to-node="6">Na decisão, a juíza criticou a conduta &#8220;escandalosa&#8221; demonstrada por <strong>Stone</strong> e seus advogados, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/gerard-fox"><strong>Gerard Fox</strong> </a>e o co-advogado <a href="https://rollingstone.com.br/tags/douglas-m-schimdt"><strong>Douglas M. Schmidt</strong></a>. <em>&#8220;Embora cada incidente de conduta passível de sanção, isoladamente, possa não justificar mais do que uma repreensão severa&#8221;</em>, diz o documento de arquivamento, <em>&#8220;é o conjunto de má conduta refletido na Moção dos Autores que torna esta uma situação grave, justificando sanções mais severas.&#8221;</em></p> <p data-path-to-node="7">O tribunal concluiu que <strong>Carey</strong>, bem como os corréus <strong>Sony Music</strong>, <strong>Kobalt Publishing</strong> e o produtor <strong>Walter Afanasieff,</strong> tiveram &#8220;despesas desnecessárias respondendo a argumentos jurídicos frívolos e alegações factuais sem sustentação&#8221; feitos em nome de <strong>Stone</strong>. As sanções totalizam US$ 109.983. Isso inclui US$ 92.300 para <strong>Carey</strong> e mais de US$ 14.000 para a Sony. A <strong>Kobalt Publishing</strong> e <strong>Afanasieff</strong> também receberam parcelas.</p> <p data-path-to-node="8"><strong>Almadani</strong> também observou no documento mais recente que as petições apresentadas pelos advogados de <strong>Stone</strong> não fazem menção ao coautor <strong>Powers</strong>, parceiro de composição de <strong>Stone</strong>, com quem o advogado <strong>Fox</strong> diz &#8220;não ter mais contato&#8221;. <em>&#8220;Até que a permissão para renunciar ao caso seja concedida, Fox e Schmidt permanecem sob o dever profissional de representar os interesses de <strong>Powers</strong> da melhor maneira possível&#8221;</em>, disse a juíza. <em>&#8220;Não parece que os advogados dos autores tenham cumprido sua obrigação ética com <strong>Powers</strong>.&#8221;</em></p> <p data-path-to-node="9">Os advogados <strong>Fox</strong> e <strong>Schmidt</strong> têm até 5 de janeiro para apresentar sua justificativa sobre <em>&#8220;por que o não cumprimento das Regras de Conduta Profissional da Califórnia e das Regras Locais relativas à renúncia não deve ser objeto de ação disciplinar&#8221;</em>. A falta de resposta pode resultar em sanções adicionais.</p> <p data-path-to-node="9"><strong>LEIA TAMBÉM: &#8216;<a href="https://rollingstone.com.br/cinema/anaconda-com-selton-melo-e-jack-black-tem-cena-pos-creditos/">Anaconda&#8217;, com Selton Melo e Jack Black, tem cena pós-créditos?</a></strong></p> </div> </div> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/mariah-carey-recebe-us-92-000-apos-processo-rejeitado-de-all-i-want-for-christmas/">Mariah Carey recebe US$ 92.000 após processo rejeitado de ‘All I Want For Christmas’</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  2. A piada de 10 anos de Amy Poehler que James Cameron não superou

    Wed, 24 Dec 2025 18:38:18 -0000

    James Cameron

    Apesar de sua reputação controversa, o cineasta afirma que um comentário 'ignorante' durante premiação do Globo de Ouro ainda o chateia

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2023/01/rolling-site-james-cameron.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="James Cameron" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" /></p><p>O renomado diretor de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/titanic/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Titanic </strong></em></a>(1997), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/avatar/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Avatar </strong></em></a>(2009) e <em><strong>O Exterminador do Futuro </strong></em>(1984), <strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/James-Cameron/" target="_blank" rel="noopener">James Cameron</a>, </strong>deixou claro que ainda não se esqueceu de um episódio infeliz que ocorreu há mais de uma década atrás.</p> <p>Durante a cerimônia de premiação do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/globo-de-ouro/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Globo de Ouro</strong></a> de 2013, sua ex-esposa, <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Kathryn-Bigelow/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Kathryn Bigelow</strong></a>, estava concorrendo na categoria de<em> Melhor Direção</em> pelo thriller<em><strong> A Hora Mais Escura</strong></em>. O longa acompanha a caçada de uma década pela CIA para encontrar <strong>Osama bin Laden</strong> após os ataques de 11 de setembro.</p> <p>Na ocasião, a atriz e comediante <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Amy-Poehler/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Amy Poehler</strong></a>, apresentadora do evento, fez uma piada que &#8220;passou dos limites&#8221; para <strong>Cameron</strong>.  Ao abordar a controvérsia em torno das cenas de tortura de <em><strong>A Hora Mais Escura</strong></em>, <strong>Poehler </strong>brincou: &#8220;Quando se trata de tortura, confio na mulher que passou três anos casada com <strong>James Cameron</strong>&#8220;.</p> <p>O cineasta – que foi casado com <strong>Bigelow</strong> de 1989 a 1991 – revelou que não achou a piada engraçada e ficou desapontado por outros na sala terem achado.</p> <p>Em entrevista recente ao <em>The New York Times </em>(via <a href="https://www.nme.com/news/film/james-cameron-says-amy-poehlers-ignorant-golden-globes-joke-went-too-far-3920022" target="_blank" rel="noopener"><em>NME</em></a>), Cameron conversou sobre sua brilhante trajetória no cinema e momentos marcantes como figura pública. Quando questionado sobre o acontecimento, ele disse: “O comentário de <strong>Amy Poehler</strong> foi uma alfinetada ignorante em um evento que deveria ser uma celebração do cinema e dos cineastas, não uma sessão de críticas.”</p> <p>“Sou bastante tolerante e gosto de ser alvo de uma piada bem-humorada, mas isso foi longe demais”, continuou. “O fato de as pessoas terem achado engraçado mostra exatamente o que elas pensam de mim, mesmo sem terem a menor ideia de quem eu sou ou como eu trabalho.”</p> <p><iframe loading="lazy" title="Amy Poehler ROASTS James Cameron" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/a_bYask0sXU?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <h2>A reputação de James Cameron</h2> <p>A piada de <strong>Poehler </strong>faz referência à reputação negativa de <strong>Cameron</strong> nos sets de filmagem. A estrela de <em><strong>Titanic</strong></em>,<strong> Kate Winslet</strong>, já afirmou anteriormente que Cameron tinha &#8220;um temperamento inacreditável&#8221;. O protagonista de <em><strong>Avatar</strong></em>, <strong>Sam Worthington</strong>, comentou que se um celular tocasse no set, &#8220;ele o pregaria na parede com uma pistola de pregos&#8221;.</p> <p>Em 2013, <strong>Cameron</strong> respondeu às alegações em entrevista jornal <em>Independent</em>: “Eu pregaria um celular na parede com uma pistola de pregos? Com ​​certeza, se ele disparasse no meio de uma tomada, mas isso não significa que eu ficaria emocionalmente enfurecido. Eu faria isso de uma forma teatral e calculada. Mas quando a história é contada depois, parece que sou alguém que está constantemente fora de si.”</p> <p>&#8220;A realidade é que tenho pessoas muito leais a mim, que voltam projeto após projeto, então não posso ser tão ruim assim&#8221;, complementou.</p> <p>Em 2021, o diretor abordou novamente o tema durante uma MasterClass e demonstrou ter se arrependido de alguns comportamentos na sua carreira. &#8220;Eu poderia ter escutado mais. Eu poderia ter sido menos autocrático. Eu poderia não ter dado mais importância ao filme do que à interação humana da equipe&#8221;, admitiu.</p> <h2><strong>A relação entre Cameron e Bigelow</strong></h2> <p>Apesar do curto casamento, <strong>Cameron </strong>e<strong> Bigelow</strong> mantiveram uma relação amistosa ao longo dos anos. <strong>Cameron</strong> inclusive escreveu e produziu o filme de ficção científica <em><strong class="Yjhzub" data-processed="true">Estranhos Prazeres </strong></em>(1995), que foi dirigido por <strong>Bigelow</strong>.</p> <p>Em outro momento da entrevista ao <em>The New York Times</em>, ele comentou sobre o curioso caso do <strong>Oscar</strong> de 2010, quando os dois competiram na categoria de<em> Melhor Direção</em> <strong> <span style="font-weight: 400;">— </span>Cameron</strong> foi indicado por <em><strong>Avatar</strong></em>, mas <strong>Bigelow</strong> venceu com <em><strong>Guerra ao Terror</strong></em>, tornando-se a primeira mulher na história a ganhar o prêmio.</p> <p>“Fui o primeiro a me levantar e aplaudir”, disse <strong>Cameron</strong>. Entretanto, ele confessa que esperava que a Academia “retribuísse o carinho”, e concedesse à <strong>Bigelow</strong> o prêmio de <em>Melhor Direção</em> e a <em><strong>Avatar</strong></em> o de <em>Melhor Filme</em>. (<em><strong>Guerra ao Terror</strong></em> ganhou seis <strong>Oscars</strong> no total, incluindo o de <em>Melhor Filme</em>.)</p> <p>“<strong>Kathryn</strong> e eu achamos toda a metanarrativa em torno de nós muito engraçada”, disse. “Eu estava um pouco preocupado que isso prejudicasse a credibilidade dela como cineasta. A conversa começou a se desviar do filme dela, e isso nos incomodou.” Segundo <strong>Cameron</strong>, os dois ainda se aconselham mutuamente em projetos, e ele a considera “uma pessoa notável”.</p> <p>O mais recente filme de <strong>Cameron</strong>, <em><strong>Avatar: Fogo e Cinzas</strong></em>, está em cartaz nos cinemas. Confira o trailer:</p> <p><iframe loading="lazy" title="Avatar: Fogo e Cinzas | Trailer Oficial Dublado" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/yXPWsdT43YE?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: ENTREVISTA | <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/avatar-fogo-e-cinzas-jake-sully-sam-worthington-entrevista/" target="_blank" rel="noopener">‘Avatar: Fogo e Cinzas’ traz Jake Sully em dúvida pela primeira vez, afirma Sam Worthington</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/a-piada-de-10-anos-de-amy-poehler-que-james-cameron-nao-superou/">A piada de 10 anos de Amy Poehler que James Cameron não superou</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  3. Sean Combs entra com recurso pedindo ‘liberação imediata’ da prisão e nova sentença

    Wed, 24 Dec 2025 18:17:01 -0000

    Sean Combs entra com recurso pedindo 'liberação imediata' da prisão e nova sentença

    Advogados de Combs argumentam que o tribunal determinou sua sentença de 50 meses com "forte dependência de conduta da qual foi absolvido" e acusam o juiz de ter "agido como um décimo terceiro jurado"

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/04/diddy_gettyimages-1747399969.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Sean Combs entra com recurso pedindo &#039;liberação imediata&#039; da prisão e nova sentença" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" /></p><div class="container"> <div id="model-response-message-contentr_849156430d54c47c" class="markdown markdown-main-panel stronger enable-updated-hr-color" dir="ltr" aria-live="polite" aria-busy="false"> <p data-path-to-node="4">Dois meses após<a href="https://rollingstone.com.br/tags/sean-diddy-combs"> <b data-path-to-node="4" data-index-in-node="16">Sean &#8220;Diddy&#8221; Combs</b> </a>apresentar um aviso de apelação de duas páginas sinalizando planos de contestar tanto sua condenação quanto sua sentença, um recurso detalhado foi protocolado. Em documentos judiciais analisados pela <i data-path-to-node="4" data-index-in-node="235">Rolling Stone</i>, os advogados de <strong>Combs</strong> pedem sua &#8220;liberação imediata&#8221; da prisão federal e solicitam que o tribunal &#8220;conceda um julgamento de absolvição ou anule e encaminhe para nova sentença&#8221;.</p> <p data-path-to-node="5">A advogada de apelação <strong>Alexandra A.E. Shapiro</strong> argumenta que o tribunal determinou a sentença de 50 meses de <strong>Combs</strong> após sua condenação em duas acusações de transporte para fins de prostituição com &#8220;forte dependência de conduta da qual foi absolvido&#8221;.</p> <p data-path-to-node="6">Em julho, <strong>Combs</strong> foi absolvido das acusações de tráfico sexual e conspiração para extorsão, embora tenha sido considerado culpado de duas acusações de crimes menores de transporte para fins de prostituição. Na época, o júri rejeitou as alegações dos promotores de que <strong>Combs</strong> administrava uma empresa criminosa e coagia duas ex-namoradas a fazer sexo regado a drogas com garotos de programa.</p> <p data-path-to-node="7">O documento mais recente acusa o juiz do Tribunal Distrital dos EUA, <strong>Arun Subramanian</strong>, de ter &#8220;agido como um décimo terceiro jurado&#8221; ao proferir uma sentença &#8220;baseada nas mesmas alegações de coerção e outras condutas das quais foi absolvido e que o júri havia rejeitado&#8221;. <strong>Shapiro</strong> afirma que o tribunal ignorou o veredicto quando &#8220;insistiu que precisava impor uma &#8216;sentença séria&#8217; refletindo os &#8216;fatores agravantes que abordei&#8217;, especialmente &#8216;a coerção'&#8221;.</p> <blockquote> <p data-path-to-node="8"><em>&#8220;Apresentamos o recurso final no caso Estados Unidos v. Combs, e ele levanta questões que vão muito além deste caso. Em resumo, o recurso argumenta que o tribunal distrital impôs uma sentença recorde baseando-se em conduta que o júri rejeitou explicitamente, em conflito direto com as Diretrizes de Sentença de 2024 e princípios constitucionais fundamentais&#8221;</em>, compartilhou um representante de <strong>Combs</strong> em um e-mail para a <i data-path-to-node="8" data-index-in-node="419">Rolling Stone</i>. <em>&#8220;O documento pede ao tribunal de apelação que anule a sentença e ordene a liberação imediata, ou alternativamente reverta as condenações ou encaminhe para uma nova sentença legal limitada estritamente aos crimes da condenação.&#8221;</em></p> </blockquote> <p data-path-to-node="9">Além do recurso da sentença, o documento apresenta &#8220;uma base separada e independente para anular as condenações de <strong>Combs</strong>&#8220;, argumentando que seus direitos da Primeira Emenda foram violados pelo tribunal distrital &#8220;como consumidor das performances sexuais que ocorreram durante os <i data-path-to-node="9" data-index-in-node="279">freak-offs</i> e noites em hotéis&#8221;. Os advogados de <strong>Combs</strong> afirmam que ele era &#8220;um observador e produtor&#8221;, mas não fazia sexo com os presentes e envolvidos nos vídeos que filmava.</p> <p data-path-to-node="10">O juiz Subramanian declarou anteriormente: &#8220;Em algum momento, a atividade ilegal não pode ser lavada e transformada em atividade constitucionalmente protegida apenas pelo desejo de assisti-la&#8221;. No recurso, essa declaração é citada com os advogados acrescentando o comentário: &#8220;o que quer que isso signifique&#8221;.</p> <p data-path-to-node="11"><strong>Combs</strong>, de 56 anos, está sob custódia desde sua prisão em setembro de 2024. Em outubro de 2025, ele foi transferido para a prisão federal FCI Fort Dix, em Nova Jersey. Sua data prevista de soltura é 8 de maio de 2028, de acordo com o Departamento Federal de Prisões. A defesa de <strong>Combs</strong> pediu inicialmente não mais do que 14 meses, o que estaria bem abaixo da faixa recomendada pelo departamento de condicional federal de 70 a 87 meses, ou cerca de seis a sete anos.</p> <p data-path-to-node="11"><strong>LEIA TAMBÉM:<a href="https://rollingstone.com.br/musica/clipe-de-wish-you-were-here-do-pink-floyd-chega-50-anos-apos-o-lancamento-da-musica/"> Clipe de &#8216;Wish You Were Here&#8217;, do Pink Floyd, chega 50 anos após o lançamento da música</a></strong></p> </div> </div> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/musica/sean-combs-entra-com-recurso-pedindo-liberacao-imediata-da-prisao-e-nova-sentenca/">Sean Combs entra com recurso pedindo &#8216;liberação imediata&#8217; da prisão e nova sentença</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  4. Jillian Lauren quebra o silêncio sobre confronto com a polícia, saúde mental e divórcio

    Wed, 24 Dec 2025 17:54:58 -0000

    Scott Shriner e Jillian Lauren Shrinner - Foto: Charley Gallay / Getty Images para PEN America

    'Eu estava fazendo o melhor que podia para proteger minha família', afirmou a ex-esposa do baixista do Weezer

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/04/scott-shriner-jillian-lauren-shriner-foto-charley-gallay-getty-images-for-pen-america-1062774758.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Scott Shriner e Jillian Lauren Shrinner - Foto: Charley Gallay / Getty Images para PEN America" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/Jillian-Lauren-Shriner/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Jillian Lauren-Shriner</strong></a>, autora de best-sellers e ex-esposa do baixista da banda <a href="https://rollingstone.com.br/tags/weezer/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Weezer</strong></a>,<strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/Scott-Shriner/" target="_blank" rel="noopener"> Scott Shriner</a></strong>, se envolveu em um trágico e controverso incidente em abril de 2025. De acordo com informações divulgadas pelo <a class="sc-f9178328-0 iCaRzc" href="https://x.com/LAPDPIO/status/1910089847509066135/photo/1" target="_blank" rel="noopener"><span dir="auto">Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD)</span></a>, o episódio aconteceu durante uma operação policial que buscava localizar três homens que teriam fugido do local de um acidente de carro. Enquanto os agentes realizavam a perseguição, um dos suspeitos apareceu na rua onde fica a residência da escritora.</p> <p>Nesse momento, segundo o comunicado oficial, <strong>Lauren</strong> saiu de casa portando uma arma de fogo, se recusou a obedecer às inúmeras ordens para largá-la e apontou-a na direção dos policiais. Diante da situação, um dos agentes efetuou um disparo, atingindo a escritora no ombro. Ela foi socorrida e levada a um hospital da região, onde recebeu atendimento médico, e posteriormente foi detida pelas autoridades.</p> <p><span dir="auto">Segundo </span><a class="sc-f9178328-0 iCaRzc" href="https://www.cbsnews.com/losangeles/news/homeowner-opens-fire-after-crash-suspect-runs-into-their-eagle-rock-home-police-say/" target="_blank" rel="noopener"><span dir="auto">relatos da mídia local</span></a><span dir="auto">, <strong>Lauren</strong> teria atirado em um dos suspeitos de atropelamento e fuga depois que eles tentaram invadir sua propriedade, e por isso foi acusada de tentativa de homicídio. Em maio, ela se declarou inocente das acusações e, em setembro, um juiz concedeu uma suspensão condicional do processo por motivos de saúde mental.</span></p> <p>Nesta terça, 23 de dezembro, <strong>Lauren </strong>falou pela primeira vez sobre o caso e sobre seu divórcio com <strong>Shriner</strong>. &#8220;Eu estava fazendo o melhor que podia para proteger minha família&#8221;, disse à <a href="https://www.rollingstone.com/music/music-features/jillian-lauren-lapd-shooting-weezer-bassist-divorce-1235488238/" target="_blank" rel="noopener"><em><strong>Rolling Stone EUA</strong></em></a> (via <a href="https://www.nme.com/news/music/weezer-bassists-ex-wife-jillian-lauren-breaks-silence-on-shooting-incident-and-divorce-i-was-doing-the-best-i-knew-to-protect-my-family-3919933" target="_blank" rel="noopener"><em>NME</em></a>). &#8220;O impulso foi de autodefesa.&#8221;</p> <p><strong>Lauren</strong> explicou que não ainda pode discutir certos aspectos do caso. Ela está atualmente participando de um programa de saúde mental com duração de dois anos, que exige aconselhamento e testes aleatórios de drogas e álcool. Até o final do tratamento, seu caso está pendente. &#8220;Quando as manchetes [sobre o programa de desvio para tratamento de saúde mental] saíram, minha piada foi: &#8216;Não sou apenas uma criminosa armada, agora sou uma louca&#8217;.&#8221;</p> <blockquote><p>Meu mundo desmoronou ao meu redor num piscar de olhos. É como se você passasse a vida inteira organizando um baralho de cartas. E aí, de repente, você pega tudo e joga para o alto, e eu ainda estou esperando para ver como as cartas vão cair.</p></blockquote> <p><strong>Lauren</strong> lembra do momento em que foi presa e levada para a cadeia. Ela confessou que, enquanto estava na cela, tentou memorizar os grafites nas paredes.</p> <p>“Isso me deu a chance de desligar meus pensamentos durante aquelas horas na cela e imaginar quem mais havia estado lá”, explicou. “No auge da situação, eu dizia que nunca escreveria um livro sobre isso porque não conseguiria reviver essa experiência.” Agora, ela pensa diferente. “Livros são o que eu faço.”</p> <p><strong>Lauren</strong> é reconhecida por sua autobiografia<em><strong> Algumas Garotas: Minha Vida em um Harem </strong></em>(2010), que narra sua experiência como vítima de tráfico de pessoas e exploração sexual no harém do <strong>Príncipe Jefri Bolkiah</strong>, irmão do Sultão do Brunei, nos anos 90.</p> <p>“Meu transtorno de estresse pós-traumático é muito real. Sou vítima de tráfico sexual e violência doméstica. Quando as manchetes diziam &#8216;Desvio de Saúde Mental&#8217;, o que eu realmente pensei foi: &#8216;OK, ótimo. As pessoas têm tanto medo de falar sobre isso&#8217;”, relatou.  “Estou em uma posição em que posso falar sobre isso.”</p> <h2>O divórcio</h2> <p>Em dezembro de 2025, <strong>Lauren</strong> e <strong>Shriner </strong>anunciaram que iriam se separar após duas décadas de casamento. A autora entrou com o pedido de divórcio devido a &#8220;diferenças irreconciliáveis&#8221; entre ela e seu parceiro. Ela estaria mudando seu nome de volta para <strong>Jillian Lauren</strong>.</p> <p>O casal estava junto desde 2005 e tem dois filhos, de 13 e 17 anos. Segundo a revista <em>People,</em><strong> Lauren </strong>está buscando a guarda compartilhada.</p> <p>À <em><strong>Rolling Stone</strong></em>, ela disse que eles vinham se distanciando há anos e o incidente com a polícia levou tudo a um ponto de &#8220;crise&#8221;. “Tive que revisitar e trabalhar traumas antigos para tentar me entender agora, entender minhas ações”, disse. Seu objetivo agora é ser a “melhor versão de si mesma” enquanto enfrenta o divórcio.</p> <p>“As manchetes sobre o divórcio foram as que realmente me magoaram”, admitiu. “Eu era quem estava pedindo, mas mesmo assim, ver isso em público foi muito doloroso. Passei o dia debaixo das cobertas, tentando ignorar todo o barulho. O divórcio é doloroso, não importa quem você seja.”</p> <p>Sobre <strong>Shriner, </strong>ela disse: &#8220;Ele ainda é meu melhor amigo. Ainda temos filhos lindos juntos e sempre nos apoiamos muito em nossas diversas transformações&#8221;.</p> <p>“Somos pessoas que crescem. Somos pessoas apaixonadas. Somos pessoas criativas”, continuou. “Você espera mudar e crescer junto com a pessoa. Nós nos distanciamos.”</p> <p>Em uma publicação Instagram de <strong>Lauren</strong> no início deste mês, o casal disse que &#8220;sempre sentirá falta das crianças de espírito livre&#8221; que eram quando se conheceram.</p> <blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/DR5xs81D_L9/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <p>&nbsp;</p> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div> </div> </div> <div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"></div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> <div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div> </div> <div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);"></div> </div> <div style="margin-left: auto;"> <div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div> </div> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div> </div> <p>&nbsp;</p> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/DR5xs81D_L9/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Um post compartilhado por Jillian Lauren (@jillianlauren)</a></p> </div> </blockquote> <p><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/musica/guitarrista-do-weezer-fala-a-rs-sobre-retorno-ao-brasil-influencia-da-bossa-nova-e-mais/" target="_blank" rel="noopener">Guitarrista do Weezer fala à RS sobre retorno ao Brasil, influência da bossa nova e mais</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/jillian-lauren-quebra-o-silencio-sobre-confronto-com-a-policia-saude-mental-e-divorcio/">Jillian Lauren quebra o silêncio sobre confronto com a polícia, saúde mental e divórcio</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  5. ‘Anaconda’, com Selton Melo e Jack Black, tem cena pós-créditos?

    Wed, 24 Dec 2025 17:07:01 -0000

    'Anaconda', com Selton Melo e Jack Black, tem cena pós-créditos

    Longa de 2025 reserva uma sequência extra durante os créditos finais; saiba por que os espectadores brasileiros devem permanecer na sala até o fim

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Anaconda-com-Selton-Melo-e-Jack-Black-tem-cena-pos-creditos-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="&#039;Anaconda&#039;, com Selton Melo e Jack Black, tem cena pós-créditos" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Anaconda-com-Selton-Melo-e-Jack-Black-tem-cena-pos-creditos-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Anaconda-com-Selton-Melo-e-Jack-Black-tem-cena-pos-creditos-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Anaconda-com-Selton-Melo-e-Jack-Black-tem-cena-pos-creditos-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Anaconda-com-Selton-Melo-e-Jack-Black-tem-cena-pos-creditos-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Anaconda-com-Selton-Melo-e-Jack-Black-tem-cena-pos-creditos.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/anaconda"><strong><em>Anaconda</em></strong></a>, novo filme da franquia de terror, que revisita o longa de 1997 estrelado por <a href="https://rollingstone.com.br/tags/jennifer-lopez"><strong>Jennifer Lopez</strong></a> (<em>As Golpistas</em>), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/owen-wilson"><strong>Owen Wilson</strong></a> (<em>Loki</em>), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/jon-voight"><strong>Jon Voight</strong></a> (<em>Megalópolis</em>) e o rapper <a href="https://rollingstone.com.br/tags/ice-cube"><strong>Ice Cube</strong></a>, estreia nos cinemas brasileiros a partir desta quinta-feira, dia 25 de dezembro. Saiba mais se a novidade, que conta com <a href="https://rollingstone.com.br/tags/selton-mello"><strong>Selton Mello</strong></a> (<em>Ainda Estou Aqui</em>), tem cena pós-créditos entre os seus protagonistas:</p> <h2><strong>Qual é a história de <em>Anaconda</em>?</strong></h2> <p>Escrito por <strong>Kevin Etten </strong>(<em>O Peso do Talento</em>) em parceria com <strong>Tom Gormican </strong>(<em>Um Tira da Pesada 4: Axel Foley</em>), que também dirige a novidade, o novo filme de <em><strong>Anaconda</strong></em>, um grupo de amigos, sofrendo uma crise de meia-idade, resolver fazer um remake de seu filme preferido da juventude. Porém, quando chegam à natureza selvagem, precisam enfrentar desastres naturais, criminosos violentos e, é claro, víboras giantescas.</p> <h2><strong>Quem está no elenco de <em>Anaconda</em>?</strong></h2> <p><strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/jack-black">Jack Black</a></strong> (<em>Um Filme Minecraft</em>) interpreta um diretor de cinema fracasso, que ganha a vida como cinegrafista de casamento, enquanto <a href="https://rollingstone.com.br/tags/paul-rudd"><strong>Paul Rudd</strong></a> (<em>Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania</em>)<strong> </strong>vive um ator de televisão, que fez sucesso em um programa policial no passado. <strong>Thandiwe Newton</strong> (<em>Westworld</em>) e <strong>Steve Zahn</strong> (<em>Silo</em>) também fazem parte do grupo de amigos, <strong>Ione Skye </strong>(<em>Treta</em>) dá vida à esposa do personagem de <strong>Black</strong> e, por fim, <strong>Selton Mello </strong>é um domador de animais brasileiro.</p> <h2><strong>Quando estreia <em>Anaconda</em>?</strong></h2> <p>Escrito por <strong>Kevin Etten </strong>(<em>O Peso do Talento</em>) em parceria com <strong>Tom Gormican </strong>(<em>Um Tira da Pesada 4: Axel Foley</em>), que também dirige a novidade, <strong><em>Anaconda </em></strong>estreia em <strong>25 de dezembro de 2025</strong> nos cinemas brasileiros.</p> <h2><strong><em>Anaconda </em>tem cena pós-créditos?</strong></h2> <div class="container"> <div id="model-response-message-contentr_f4e540f4115eadd7" class="markdown markdown-main-panel stronger enable-updated-hr-color" dir="ltr" aria-live="polite" aria-busy="false"> <p data-path-to-node="1">Para o público brasileiro, a regra é clara: <strong>não saia da sala antes de as luzes acenderem</strong>, pois <i data-path-to-node="1" data-index-in-node="95"><strong>Anaconda</strong> </i>guarda uma cena pós-créditos que é um verdadeiro presente para os fãs nacionais. Desfazendo o nó na garganta deixado por sua suposta morte no decorrer da trama, a sequência final revela, em tom de celebração e alívio cômico, que o personagem de <b data-path-to-node="1" data-index-in-node="356">Selton Mello</b> sobreviveu milagrosamente.</p> <p data-path-to-node="1">O ator surge em tela emergindo da água e gritando a plenos pulmões que &#8220;está vivo&#8221;, transformando o que parecia ser uma despedida trágica em um dos desfechos mais carismáticos e divertidos do longa. Assista ao trailer:</p> </div> </div> <p><iframe loading="lazy" title="Anaconda | Trailer Oficial Legendado (Sony Pictures) - HD" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/US_KXy4EZQ8?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>LEIA TAMBÉM: <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/e-preciso-assistir-toda-a-franquia-para-ver-anaconda-2025/">É preciso assistir toda a franquia para ver Anaconda (2025)?</a><br /> </strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/anaconda-com-selton-melo-e-jack-black-tem-cena-pos-creditos/">&#8216;Anaconda&#8217;, com Selton Melo e Jack Black, tem cena pós-créditos?</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  6. Tudo sobre a Legião de César, brutal facção que promete aterrorizar a 2ª temporada de ‘Fallout’

    Wed, 24 Dec 2025 16:49:59 -0000

    Tudo sobre a Legião de César, brutal facção que promete aterrorizar a 2ª temporada de 'Fallout'

    Entenda a origem, a filosofia baseada na Roma Antiga e a conexão com New Vegas dos novos antagonistas que cruzaram o caminho de Lucy

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Tudo-sobre-a-Legiao-de-Cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-Fallout-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Tudo sobre a Legião de César, brutal facção que promete aterrorizar a 2ª temporada de &#039;Fallout&#039;" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Tudo-sobre-a-Legiao-de-Cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-Fallout-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Tudo-sobre-a-Legiao-de-Cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-Fallout-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Tudo-sobre-a-Legiao-de-Cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-Fallout-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Tudo-sobre-a-Legiao-de-Cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-Fallout-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Tudo-sobre-a-Legiao-de-Cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-Fallout.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p data-path-to-node="6">O final da primeira temporada e os materiais promocionais da segunda temporada de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/fallout"><strong><i data-path-to-node="6" data-index-in-node="82">Fallout</i> </strong></a>deixaram claro: o Ermo está prestes a ficar muito mais perigoso. Após <strong>Lucy</strong> (<a href="https://rollingstone.com.br/tags/ella-purnell"><strong>Ella Purnell</strong></a>) cair nas garras de um grupo militarizado e visualmente distinto, os fãs dos jogos — especificamente de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/fallout-new-vegas"><strong><i data-path-to-node="6" data-index-in-node="283">Fallout: New Vegas</i></strong> </a>— reconheceram imediatamente o perigo. Trata-se da <b data-path-to-node="6" data-index-in-node="353">Legião de César</b>.</p> <p data-path-to-node="7">Diferente da <strong>Irmandade do Aço</strong> ou da<strong> Nova República da Califórnia (NCR)</strong>, a <strong>Legião</strong> opera sob uma doutrina de brutalidade absoluta e escravidão. Abaixo, explicamos tudo o que você precisa saber sobre a facção que deve ser o grande obstáculo dos novos episódios.</p> <h2 data-path-to-node="8">A origem</h2> <p data-path-to-node="9">A história da <strong>Legião</strong> começa não com um general, mas com um estudioso. Em 2246 (cerca de 50 anos antes da série), <b data-path-to-node="9" data-index-in-node="113">Edward Sallow</b>, um membro dos benevolentes Seguidores do Apocalipse, foi enviado ao Grand Canyon para estudar dialetos tribais. Ele estava acompanhado do missionário mórmon <b data-path-to-node="9" data-index-in-node="285">Joshua Graham</b>.</p> <p data-path-to-node="10">A expedição deu errado e eles foram capturados pela tribo <strong>Blackfoot</strong>. Para sobreviver e evitar que a tribo fosse aniquilada por rivais, <strong>Sallow</strong> usou seu conhecimento histórico. Ensinou aos tribais táticas de guerra baseadas no antigo Império Romano — manutenção de armas, estratégia de unidades e guerra total.</p> <p data-path-to-node="11">Ao liderar os <strong>Blackfoot</strong> à vitória, <strong>Sallow</strong> se reinventou. Ele assumiu o título de <b data-path-to-node="11" data-index-in-node="81">César</b>, nomeou <strong>Joshua Graham</strong> como seu primeiro Legado (o <strong>&#8220;Legado de Malpais&#8221;</strong>) e iniciou uma campanha de conquista. As tribos que se curvavam eram assimiladas; as que resistiam, exterminadas.</p> <h2 data-path-to-node="12">Ideologia: Uma &#8220;Roma&#8221; distorcida</h2> <p data-path-to-node="13">Embora use a estética romana (túnicas vermelhas, armaduras feitas de equipamentos esportivos modificados e latim clássico), a <strong>Legião</strong> não é uma recriação histórica fiel, mas sim uma ferramenta utilitária de <strong>César</strong>.</p> <p data-path-to-node="14">A filosofia da facção é baseada na <b data-path-to-node="14" data-index-in-node="35">Dialética Hegeliana</b>: <strong>César</strong> vê a <strong>NCR</strong> (democracia) como a &#8220;tese&#8221; e a <strong>Legião</strong> (autocracia militar) como a &#8220;antítese&#8221;. O choque entre as duas criaria uma &#8220;síntese&#8221;, um novo império perfeito para salvar a humanidade de si mesma.</p> <p data-path-to-node="15">Os pilares da sociedade da <strong>Legião</strong> são rígidos:</p> <ul data-path-to-node="16"> <li> <p data-path-to-node="16,0,0"><b data-path-to-node="16,0,0" data-index-in-node="0">Rejeição à Tecnologia:</b> Enquanto a Irmandade do Aço acumula tecnologia, a Legião a despreza, acreditando que a dependência de máquinas tornou a humanidade fraca. Robôs de combate são proibidos.</p> </li> <li> <p data-path-to-node="16,1,0"><b data-path-to-node="16,1,0" data-index-in-node="0">Medicina Natural:</b> Estimulantes (Stimpaks) e drogas químicas são vetados. Eles utilizam pós de cura e remédios naturais.</p> </li> <li> <p data-path-to-node="16,2,0"><b data-path-to-node="16,2,0" data-index-in-node="0">Misoginia e Escravidão:</b> É uma sociedade estritamente patriarcal e escravagista. As mulheres são proibidas de lutar e reduzidas a funções de servidão e reprodução, vistas apenas como meios para produzir mais soldados.</p> </li> </ul> <h2 data-path-to-node="17">Estrutura militar e hierarquia</h2> <p data-path-to-node="18">A Legião é um exército de escravos doutrinados desde o nascimento ou a captura para obedecer cegamente. A estrutura é piramidal:</p> <ol start="1" data-path-to-node="19"> <li> <p data-path-to-node="19,0,0"><b data-path-to-node="19,0,0" data-index-in-node="0">César:</b> O ditador absoluto, adorado como o &#8220;Filho de Marte&#8221;.</p> </li> <li> <p data-path-to-node="19,1,0"><b data-path-to-node="19,1,0" data-index-in-node="0">Legado:</b> O comandante militar supremo (como <strong>Lanius</strong> ou, antigamente, <strong>Joshua Graham</strong>).</p> </li> <li> <p data-path-to-node="19,2,0"><b data-path-to-node="19,2,0" data-index-in-node="0">Centuriões e Decani:</b> Oficiais de campo que mantêm a ordem brutal.</p> </li> <li> <p data-path-to-node="19,3,0"><b data-path-to-node="19,3,0" data-index-in-node="0">Legionários:</b> A infantaria, dividida por experiência (Recrutas, Prime e Veteranos).</p> </li> </ol> <h2 data-path-to-node="20">O conflito com a NCR e New Vegas</h2> <p data-path-to-node="21">Nos jogos, a grande obsessão da <strong>Legião</strong> é a <b data-path-to-node="21" data-index-in-node="43">Represa Hoover</b>. O local não é apenas uma fonte de energia e água potável, mas o símbolo estratégico para controlar o Mojave e destruir a <strong>NCR</strong>.</p> <p data-path-to-node="22">Houve uma <strong>&#8220;Primeira Batalha da Represa Hoover&#8221;,</strong> onde a <strong>Legião</strong>, sob comando de J<strong>oshua Graham</strong>, foi derrotada pela <strong>NCR</strong> através de uma armadilha tática em Boulder City. Furioso com a derrota, César puniu Graham de forma exemplar: cobriu-o de piche, ateou fogo e o jogou no Grand Canyon — criando a lenda do &#8220;Homem Queimado&#8221;.</p> <h2 data-path-to-node="23">O que esperar na 2ª Temporada?</h2> <p data-path-to-node="24">A série do <a href="https://rollingstone.com.br/tags/prime-video"><strong>Prime Video</strong></a> parece se passar após os eventos do jogo <strong><i data-path-to-node="24" data-index-in-node="64">New Vegas</i></strong>. Como o jogo possui múltiplos finais, a série terá a difícil tarefa de definir o que é &#8220;canônico&#8221;. Se a <strong>Legião</strong> ainda existe como uma força capaz de capturar <strong>Lucy</strong>, isso sugere que, mesmo que tenham perdido a batalha pela Represa no passado, eles mantiveram poder suficiente no deserto.</p> <p data-path-to-node="24">A presença deles coloca <strong>Lucy</strong> diante de um dilema moral e físico muito maior do que os necrófagos ou invasores comuns: ela está lidando com um exército organizado que não negocia e que vê sua existência apenas como propriedade. Resta saber se veremos o próprio César (provavelmente envelhecido ou já sucedido por um novo líder) ou se a série focará na brutalidade de seus generais, como o terrível <strong>Legado Lanius.</strong></p> <p data-path-to-node="24"><strong>LEIA TAMBÉM:<a href="https://rollingstone.com.br/cinema/algum-personagem-classico-aparece-no-novo-anaconda/"> Algum personagem clássico aparece no novo ‘Anaconda’?</a><br /> </strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/entretenimento/tudo-sobre-a-legiao-de-cesar-brutal-faccao-que-promete-aterrorizar-a-2a-temporada-de-fallout/">Tudo sobre a Legião de César, brutal facção que promete aterrorizar a 2ª temporada de &#8216;Fallout&#8217;</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  7. Algum personagem clássico aparece no novo ‘Anaconda’?

    Wed, 24 Dec 2025 16:04:24 -0000

    Algum personagem clássico aparece no novo 'Anaconda'?

    Saiba se a nova produção traz de volta os veteranos do clássico de 1997 ou se aposta apenas em um elenco inédito

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Algum-personagem-classico-aparece-no-novo-Anaconda-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Algum personagem clássico aparece no novo &#039;Anaconda&#039;?" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Algum-personagem-classico-aparece-no-novo-Anaconda-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Algum-personagem-classico-aparece-no-novo-Anaconda-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Algum-personagem-classico-aparece-no-novo-Anaconda-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Algum-personagem-classico-aparece-no-novo-Anaconda-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Algum-personagem-classico-aparece-no-novo-Anaconda.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>O novo filme da franquia <a href="https://rollingstone.com.br/tags/anaconda"><strong><em>Anaconda</em></strong></a> — que revisita o longa de 1997 estrelado por <strong>Jennifer Lopez</strong> (<em>As Golpistas</em>), <strong>Owen Wilson</strong> (<em>Loki</em>), <strong>Jon Voight</strong> (<em>Megalópolis</em>) e o rapper <strong>Ice Cube —</strong> traz <a href="https://rollingstone.com.br/tags/selton-mello"><strong>Selton Mello</strong></a> (<em>Ainda Estou Aqui</em>) entre os seus protagonistas. A seguir, saiba se algum dos sobreviventes retornam neste longa:</p> <h2><strong>Quem está no elenco de <em>Anaconda</em>?</strong></h2> <p><strong><a href="https://rollingstone.com.br/tags/jack-black">Jack Black</a></strong> (<em>Um Filme Minecraft</em>) interpreta um diretor de cinema fracasso, que ganha a vida como cinegrafista de casamento, enquanto <a href="https://rollingstone.com.br/tags/paul-rudd"><strong>Paul Rudd</strong></a> (<em>Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania</em>)<strong> </strong>vive um ator de televisão, que fez sucesso em um programa policial no passado. <strong>Thandiwe Newton</strong> (<em>Westworld</em>) e <strong>Steve Zahn</strong> (<em>Silo</em>) também fazem parte do grupo de amigos, <strong>Ione Skye </strong>(<em>Treta</em>) dá vida à esposa do personagem de <strong>Black</strong> e, por fim, <strong>Selton Mello </strong>é um domador de animais brasileiro.</p> <h2>Quem aparece neste novo filme?</h2> <div class="container"> <div id="model-response-message-contentr_36670580dcb9a353" class="markdown markdown-main-panel stronger enable-updated-hr-color" dir="ltr" aria-live="polite" aria-busy="false"> <p data-path-to-node="0">Para os fãs que aguardavam conexões com o clássico de 1997, o novo <strong><i data-path-to-node="0" data-index-in-node="67">Anaconda</i> </strong>(2025) confirma o retorno de seus dois maiores sobreviventes em momentos decisivos da trama. <b data-path-to-node="0" data-index-in-node="169">Ice Cube</b> reprisa seu papel como <strong>Danny Rich</strong> durante o clímax, intervindo para salvar os protagonistas ao atrasar a criatura — embora não chegue a matá-la —, enquanto <b data-path-to-node="0" data-index-in-node="334">Jennifer Lopez</b> reaparece na cena final como <strong>Terri Flores</strong>. Em um desfecho que dialoga com a premissa documental do original, a personagem de <strong>JLo</strong> surge interessada em comprar o filme produzido pelos novos sobreviventes durante o ataque, amarrando o legado da franquia com a nova geração de forma orgânica.</p> </div> </div> <h2><strong>Quando estreia <em>Anaconda</em>?</strong></h2> <p>Escrito por <strong>Kevin Etten </strong>(<em>O Peso do Talento</em>) em parceria com <strong>Tom Gormican </strong>(<em>Um Tira da Pesada 4: Axel Foley</em>), que também dirige a novidade, <strong><em>Anaconda </em></strong>estreia em <strong>25 de dezembro de 2025</strong> nos cinemas brasileiros. Assista ao trailer:</p> <p><iframe loading="lazy" title="Anaconda | Trailer Oficial Legendado (Sony Pictures) - HD" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/US_KXy4EZQ8?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p><strong>LEIA TAMBÉM:<a href="https://rollingstone.com.br/cinema/e-preciso-assistir-toda-a-franquia-para-ver-anaconda-2025/"> É preciso assistir toda a franquia para ver Anaconda (2025)?</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/algum-personagem-classico-aparece-no-novo-anaconda/">Algum personagem clássico aparece no novo &#8216;Anaconda&#8217;?</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  8. Buford Pusser, xerife lendário que inspirou filme, também assassinou sua esposa?

    Wed, 24 Dec 2025 15:58:11 -0000

    Buford Pusser

    Quando a esposa de Buford Pusser foi assassinada, sua história foi transformada no filme de 1973 'Com as Próprias Mãos'. Mas um novo relatório de investigadores sugere que tudo não passou de uma mentira

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1314504248-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="Buford Pusser" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1314504248-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1314504248-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1314504248-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1314504248-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1314504248.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><strong>Buford Pusser</strong> deveria estar no auge da fama. Em 20 de agosto de 1974, ele era o xerife mais famoso da América, tudo graças ao inesperado sucesso estrondoso do filme <em><strong>Com as Próprias Mãos </strong></em>(1973), que apresentou <strong>Pusser</strong> — interpretado por <strong>Joe Don Baker</strong> — e suas façanhas no combate ao crime no Condado de McNairy, Tennessee. Essas façanhas incluíam erradicar o contrabando de bebidas alcoólicas do condado, combater gângsteres ​​conhecidos como a Máfia da Linha Estadual e defender sua família, especialmente após o assassinato, seis anos antes, de sua amada esposa, <strong>Pauline</strong>.</p> <p>Como <strong>Buford</strong> relatou desde 12 de agosto de 1967, e repetiu durante a turnê de divulgação de <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>, ele recebeu um telefonema de madrugada sobre uma perturbação e <strong>Pauline</strong> o acompanhou. Ele dirigiu por uma estrada sinuosa e mal pavimentada em direção à divisa com o Mississippi, quando tiros foram disparados — atingindo <strong>Pauline</strong> na cabeça e ferindo <strong>Buford</strong> no rosto. No filme, após se recuperar dos ferimentos, ele pegou seu carro e o dirigiu para dentro de um dos bares, vingando a morte de sua esposa. Na vida real, o assassinato de <strong>Pauline</strong> permaneceu sem solução.</p> <p>O público de todo o país acorreu para conhecer <strong>Pusser</strong>, de 36 anos, com mais de 1,98 m de altura e 113 kg, de fala mansa e modos tipicamente sulistas, o rosto marcado pelas cicatrizes de múltiplas cirurgias reconstrutivas e o corpo ainda em forma de seus tempos de lutador. Naquela manhã de 1974, sete anos e oito dias após o assassinato de <strong>Pauline</strong>, veículos de imprensa lotaram uma coletiva em Memphis para ouvir <strong>Pusser</strong> anunciar que interpretaria a si mesmo na sequência de <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>.</p> <p><strong>Pusser</strong>, que atuou como xerife de 1964 a 1970, era uma figura imponente. Homens o admiravam e mulheres o desejavam. O mito de <strong>Pusser</strong>, difundido devido ao grande número de acidentes de carro, ataques com faca e tiroteios aos quais ele afirmava ter sobrevivido, cresceu ainda mais graças ao filme (e às sequências posteriores), bem como aos livros e canções que exaltavam seus feitos, como &#8220;<strong>The Ballad of Buford Pusser</strong>&#8220;, do cantor de <strong>Memphis Eddie Bond</strong>, e a biografia <em><strong>The Twelfth of August </strong></em>(1971), de <strong>W.R. Morris</strong>.</p> <p>A ascensão à fama contribuiu para seu mais recente projeto profissional. &#8220;Preciso me sair bem neste filme&#8221;, ​​disse <strong>Pusser</strong> a <strong>Jackson Sun</strong>. &#8220;Vinte ou 25 milhões de americanos estão contando com ele.&#8221; O mesmo repórter fez uma pergunta pertinente: foi difícil reviver os piores e mais trágicos momentos de sua vida, &#8220;transformar um pesadelo pessoal em um sucesso de bilheteria?&#8221;</p> <p>&#8220;Por que não?&#8221;, disse <strong>Pusser</strong>. &#8220;De qualquer forma, tenho que conviver com essas lembranças todos os dias.&#8221;</p> <p>A coletiva de imprensa terminou no final da tarde. <strong>Pusser</strong> dirigiu as duas horas até sua casa em Adamsville para buscar seu Corvette recém-consertado. Depois do jantar, por volta das 21h, <strong>Pusser</strong> passou pela Feira do Condado de McNairy, na cidade vizinha de Selmer, onde pôde ver como estava <strong>Dwana</strong>, sua filha de 13 anos.</p> <p><strong>Dwana</strong> havia passado o dia na feira com sua melhor amiga, <strong>Tina</strong>, mas queria ver o pai. Como descreveu em seu livro de memórias de 2009, <em class="eujQNb" data-processed="true"><strong class="Yjhzub" data-processed="true">Walking On: A Daughter&#8217;s Journey with Legendary Sheriff Buford Pusser</strong></em>, toda vez que ele entrava em um carro, <strong>Dwana</strong> ficava preocupada. Seu nervosismo havia se intensificado tanto que ela precisou ser hospitalizada no início do ano, e os médicos logo identificaram o problema: “Ela já perdeu a mãe. Agora, está morrendo de medo de perder você.”</p> <p>Às 23h, a mãe de <strong>Tina</strong> deveria buscar as meninas, mas só apareceu às 23h40. <strong>Dwana</strong> deu um beijo de despedida no pai — que havia passado a noite bebendo — e disse que o amava. O Monte Carlo verde partiu para Adamsville pela Rota 64. O Corvette de <strong>Pusser</strong> passou em alta velocidade. &#8220;É melhor o <strong>Buford</strong> diminuir a velocidade ou ele vai morrer antes de chegar em casa&#8221;, disse a mãe de <strong>Tina</strong>. &#8220;Oh, não, por favor, não diga isso&#8221;, implorou <strong>Dwana</strong>.</p> <p>O Monte Carlo contornou uma curva perigosa e se aproximou de um barranco ao longe, visível através de um poste de luz e de uma loja próxima. <strong>Dwana</strong> percebeu que algo havia acontecido lá embaixo. Ela começou a gritar: &#8220;Ai, meu Deus, é meu pai! Eu sei que é meu pai!&#8221;</p> <p>Quando pararam no local do acidente, <strong>Dwana</strong> saltou do carro. <strong>Pusser</strong> estava deitado de bruços atrás do Corvette, cuja frente estava em chamas. Ela gritou para o pai não morrer. <strong>Dwana</strong> o ouviu murmurar algo — ela esperava que fosse o nome dela — e então ele se foi, morto com o pescoço quebrado, com o nível de álcool no sangue duas vezes acima do limite legal. Como <strong>Dwana</strong> escreveu mais tarde: &#8220;Papai adorava um carro veloz&#8221;.</p> <p>A morte de<strong> Buford Pusser</strong> o consolidou como uma lenda estadunidense, totalmente enraizada no DNA do &#8220;cara durão&#8221; do país. Ao longo das cinco décadas seguintes, por meio de inúmeras releituras da história — incluindo o remake de 2004, <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>, com <a href="https://rollingstone.com.br/tags/the-rock/" target="_blank" rel="noopener"><strong>The Rock</strong></a> — essa lenda se espalhou. Ele se tornou o arquétipo de xerife em todos os lugares, infiltrando-se no tecido social americano.</p> <figure id="attachment_276360" aria-describedby="caption-attachment-276360" style="width: 2560px" class="wp-caption alignnone"><img loading="lazy" decoding="async" class="wp-image-276360 size-full" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-scaled.jpg" alt="The Rock e Dwana Pusser em exibição de 'Com as Próprias Mãos' (2004) " width="2560" height="1651" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-scaled.jpg 2560w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-353x228.jpg 353w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-698x450.jpg 698w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-768x495.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-1536x991.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-106743752-2048x1321.jpg 2048w" sizes="auto, (max-width: 2560px) 100vw, 2560px" /><figcaption id="caption-attachment-276360" class="wp-caption-text">The Rock e Dwana Pusser em exibição de &#8216;Com as Próprias Mãos&#8217; (2004) (Foto: R. Diamond/WireImage/Getty Images)</figcaption></figure> <p>Todo mês de maio, um museu local dedicado a <strong>Pusser</strong> concede um prêmio anual — um taco de beisebol cerimonial autografado — aos xerifes que melhor emularam seus métodos de combate ao crime (entre os vencedores anteriores estão <strong>Joe Arpaio</strong>,<strong> David Clarke</strong> e<strong> Mark Lamb</strong>). O diretor de <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>, <strong>Phil Karlson</strong>, já havia explicado a justificativa em uma entrevista de 1974 ao <em>The New York Times </em>(via <a href="https://www.rollingstone.com/culture/culture-features/walking-tall-burford-pusser-true-story-1235488052/#selection-1687.213-1687.287" target="_blank" rel="noopener"><em>Rolling Stone EUA</em></a>): &#8220;Eu queria fazer um filme, pela primeira vez, em que o mocinho fosse o herói — eu estava cansado de filmes que glorificavam bandidos, vigaristas e golpistas.&#8221;</p> <p>Mas, em 2025, a lenda de <strong>Pusser</strong> sofreu um duro golpe. O arquétipo do justiceiro fortão estava definitivamente fora de moda. O <strong>Departamento de Investigação do Tennessee (TBI)</strong> reabriu a investigação sobre o assassinato de <strong>Pauline</strong>, há muito não solucionado, graças a uma série de denúncias sobre uma arma do crime desaparecida e testemunhas que nunca foram interrogadas na época.</p> <p>Em conjunto com o <strong>Ministério Público do Condado de McNairy</strong>, o <strong>TBI</strong> anunciou que <strong>Pusser</strong> era o principal suspeito do assassinato de sua esposa, e que provavelmente a matou e forjou a cena do crime. Para aqueles que o conheceram em <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>, a notícia foi um choque — mas não para os moradores do Condado de McNairy, que eram céticos em relação à narrativa de <strong>Pusser</strong> e ousavam afirmar que ele era tudo, menos um herói.</p> <figure id="attachment_276353" aria-describedby="caption-attachment-276353" style="width: 1301px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="wp-image-276353 size-full" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1145095.jpg" alt="Buford Pusser" width="1301" height="1800" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1145095.jpg 1301w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1145095-165x228.jpg 165w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1145095-325x450.jpg 325w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1145095-768x1063.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-1145095-1110x1536.jpg 1110w" sizes="auto, (max-width: 1301px) 100vw, 1301px" /><figcaption id="caption-attachment-276353" class="wp-caption-text">Buford Pusser (Foto: Tim Chapman/Getty Images)</figcaption></figure> <h2>O verdadeiro Buford Pusser</h2> <p>A gritante diferença entre o homem e o mito nunca é tão evidente quanto no <strong>Museu Buford Pusser,</strong> que transformou a casa onde <strong>Pusser</strong> morou de 1971 até sua morte em um santuário permanente. (A casa onde ele morava com <strong>Pauline</strong> pegou fogo.) Uma estátua gigante com réplicas de seus distintivos recebe os visitantes, assim como duas tábuas com os Dez Mandamentos. Um vídeo introdutório de oito minutos de sua filha, <strong>Dwana</strong>, estabelece a narrativa, reforçada por fotos de família, cômodos perfeitamente preservados, armas e munições atrás de vitrines de acrílico, objetos do filme, destroços do carro que o matou e uma foto autografada do presidente <a href="https://rollingstone.com.br/tags/Ronald-Reagan/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Ronald Reagan</strong></a> para a mãe de <strong>Pusser</strong>, <strong>Helen</strong>. O museu deixa pouco espaço para nuances, muito menos para as histórias de qualquer pessoa que tenha convivido com <strong>Pusser</strong> — principalmente <strong>Pauline</strong> e seus filhos.</p> <p>Criar um mito é trabalhoso. Também requer um bom instinto para contar histórias, algo que <strong>Pusser</strong> tinha de sobra. Ele aprimorou esse instinto quando menino em Adamsville, tão apegado à mãe que se recusava a ir à escola. (A relação de <strong>Pusser</strong> com o pai, <strong>Carl</strong>, um agricultor e futuro chefe de polícia de Adamsville, era mais complicada.) Finalmente obrigado a frequentar a escola aos seis anos, ele preferia se perder em seus próprios pensamentos a ouvir os professores. “Mais músculo do que cérebro”, dizia a inscrição de <strong>Pusser</strong> em seu anuário do ensino médio, em virtude de sua proeza no campo de futebol americano e na quadra de basquete.</p> <p>Ele também demonstrava um comportamento errático, como na história que gostava de contar sobre uma pegadinha que pregou em seu avô materno, disparando uma espingarda contra a lateral da latrina enquanto o idoso a usava. Segundo <strong>Dwana</strong>, “Quando o avô saiu correndo com as calças abaixadas até os joelhos, papai achou a coisa mais engraçada que já tinha visto”.</p> <p>Ele se alistou para Fuzileiro Naval em agosto de 1956, mas foi dispensado após alguns meses, aparentemente por causa de asma. Apenas 11 dias após sua dispensa, <strong>Pusser</strong> sofreu ferimentos graves em um acidente de carro, o primeiro de muitos. Quando se recuperou, conseguiu um emprego como auxiliar de agente funerário em Selmer. Mas esse também terminou depois de alguns meses, por volta da época em que <strong>Pusser</strong> alegou ter sido atacado por membros da chamada Máfia da Linha Estadual, evento imortalizado em <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em> como uma surra tão violenta que o deixou com inúmeras cicatrizes e de bruços em uma vala chuvosa. (Essa versão dos fatos nunca pôde ser corroborada.) Em outubro de 1957, <strong>Pusser</strong> foi para Chicago trabalhar na Union Bag Co. Sua estatura chamou a atenção, e a luta livre se tornou um trabalho paralelo, ganhando apelidos como &#8220;O Touro Selvagem&#8221; e &#8220;O Russo Louco&#8221;. Em uma de suas lutas, ele conheceu a mulher que se tornaria sua esposa.</p> <p><strong>Pauline Mullins</strong> permanece uma figura enigmática. Nascida em 27 de fevereiro de 1931, a mais velha de seis irmãos, ela foi criada em Haysi, Virgínia — uma cidade ainda menor que Adamsville. Um lugar onde, quando você crescia o suficiente, como contou seu irmão mais novo, <strong>Griffon</strong>, ao TBI, você “dava o fora porque não havia mais nada além das minas de carvão”. (<strong>Griffon Mullins</strong> não respondeu aos pedidos de entrevista.) Em 1959, <strong>Pauline</strong> havia sobrevivido a um primeiro casamento conturbado e tomou a dolorosa decisão de entregar sua filha mais nova, <strong>Karen</strong>, que nasceu com deficiência física e mental, para que parentes distantes a criassem. (<strong>Karen</strong>, mais tarde chamada <strong>Sharon</strong>, morreu aos vinte e poucos anos.) <strong>Pauline</strong> e seus dois filhos mais velhos, <strong>Diane </strong>e<strong> Mike</strong>, se estabeleceram em Chicago.</p> <p>Quando <strong>Pauline</strong> conheceu <strong>Pusser</strong>, ele tinha apenas 21 anos e ela 28. Ele gostava dela e de seus filhos, o que era mais do que seu primeiro marido jamais havia gostado. Casaram-se em 5 de dezembro de 1959. Uma semana depois, por razões que permanecem obscuras e são retratadas de forma bem diferente em <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>, <strong>Pusser</strong> e dois amigos decidiram voltar para Adamsville, uma viagem de oito horas, e acabaram no Plantation Club, onde se envolveram em uma briga com o proprietário, <strong>WO Hathcock</strong>. Mais tarde, <strong>Pusser</strong> disse que era vingança pelo ataque sofrido dois anos antes; <strong>Hathcock</strong>, que prestou queixa por agressão e tentativa de homicídio, alegou que <strong>Pusser</strong> e seus amigos queriam roubá-lo. O trio foi absolvido em um julgamento com júri graças a várias testemunhas, incluindo <strong>Pauline</strong>, que juraram que ele estava fora do estado na época.</p> <p>No início de 1962, um ano após essa vitória judicial, <strong>Pusser</strong> mudou-se com sua família, incluindo a pequena <strong>Dwana</strong>, para Adamsville. Ele começou a trabalhar como lutador para ganhar dinheiro, mas queria seguir carreira na polícia, e finalmente teve a oportunidade ao ser eleito delegado em setembro daquele ano. Ele expressou o desejo de limpar a região; o Condado de McNairy era uma área seca, ao contrário do vizinho Mississippi, e desmantelar negócios ilegais de produção de uísque tornou-se uma atividade quase rotineira.</p> <p>Mas <strong>Pusser</strong> queria mais. Ele queria ser xerife do condado e candidatou-se no verão de 1964. Seria uma aposta arriscada, mas cinco dias antes da eleição, seu oponente, o democrata <strong>James Dickey</strong>, morreu em um acidente de carro. Aos 26 anos, <strong>Pusser</strong> tornou-se o xerife mais jovem da história do estado. Ele seria reeleito facilmente dois anos depois. Seria popularidade, ou medo?</p> <p>Ele alegou legítima defesa quando atirou em<strong> Louise Hathcock</strong>, cunhada de<strong> WO</strong> e proprietária do Hotel Shamrock, em 1º de fevereiro de 1966, enquanto investigava um roubo no local. Talvez tenha sido isso que aconteceu, mas não havia mais ninguém no quarto. (A autópsia concluiu que <strong>Hathcock</strong> havia sido baleada duas vezes nas costas.) Também não havia ninguém por perto quando <strong>Pusser</strong> matou o assassino confesso <strong>Charles “Russ” Hamilton</strong> no Natal de 1968, em resposta a uma denúncia de embriaguez e desordem. Houve ainda o incidente da facada, supostamente instigado por um caroneiro. Dois ferimentos a bala no rosto, em janeiro de 1967, levaram <strong>Pusser</strong> ao hospital.</p> <p>Enquanto isso, <strong>Pauline</strong> procurava uma maneira de sair do casamento. Várias pessoas testemunhariam mais tarde os problemas entre <strong>Pusser</strong> e <strong>Pauline</strong>, que não só cuidava da casa, como também da contabilidade do departamento do xerife e cozinhava para os presos na cadeia do condado. <strong>Pusser</strong> tinha casos com várias mulheres. O delegado de <strong>Pusser</strong>,<strong> Jim Moffett</strong>, contou mais tarde ao TBI (Tennessee Bureau of Investigation) que <strong>Pauline</strong> havia ido ao Ministério Público perguntar como se divorciar do marido, já que teria que provar que ele era o culpado. E ela havia encontrado um quarto de motel na cidade vizinha de Savannah enquanto decidia como tirar os filhos de casa e deixar <strong>Pusser</strong> para sempre.</p> <p>Qualquer problema, porém, evaporou-se em 12 de agosto de 1967, quando <strong>Pusser</strong> recebeu um chamado de emergência antes do amanhecer. <strong>Pauline</strong> foi com ele. Talvez para economizar tempo em viagens posteriores, ou porque ela estivesse preocupada com ele, ou porque ele não queria perdê-la de vista; sua história mudava constantemente. De qualquer forma, <strong>Pusser </strong>e<strong> Pauline</strong> foram vítimas de uma emboscada, segundo ele, perpetrada por vários de seus inimigos. <strong>Pauline</strong> foi morta quase instantaneamente. Ele tentou enfrentá-los em uma estrada deserta perto da divisa do estado e continuou lutando mesmo depois de ter o maxilar quase arrancado por um tiro de carabina calibre .30, disse <strong>Pusser</strong>.</p> <p>Na morte, ela se tornou um símbolo e deixou de ser uma pessoa. Ninguém falava de <strong>Pauline</strong> como algo além da esposa de <strong>Buford Pusser</strong>, o lendário xerife. Enquanto isso, seu segundo mandato como xerife foi uma oportunidade para mais publicidade. Em 1968, <strong>Eddie Bond</strong>, cantor de Memphis, ganhou notoriedade local com &#8220;<strong>The Ballad of Buford Pusser</strong>&#8221; e, mais tarde, com um álbum inteiro de canções relacionadas a <strong>Pusser</strong> (a mais perturbadora talvez seja &#8220;<strong>Christmas in Heaven</strong>&#8220;, dedicada a <strong>Dwana</strong> e sobre sua falecida mãe).</p> <p>Um ano depois, em 1969, ao tomar conhecimento da notoriedade de <strong>Pusser</strong>, <strong>Roger Mudd</strong>, da<em> CBS News</em>, chegou ao Condado de McNairy para entrevistar o xerife para a transmissão. <strong>Mort Briskin</strong>, um produtor de Hollywood, assistiu à entrevista e viu potencial para um filme, adquirindo os direitos da história de vida de Pusser naquele verão para produzir o filme que se tornaria <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>. <strong>W.R. Morris,</strong> um profissional de relações públicas local e ex-jornalista, lucrou com a biografia de 1971, <em><strong>The Twelfth of August</strong></em>. <strong>Pusser</strong>, e posteriormente seus herdeiros, teriam disputas legais com os três homens. Ele depreciou abertamente <strong>Morris</strong> em particular — mas continuou a autografar exemplares do livro para quem pedisse.</p> <h2>Investigação jornalística</h2> <p><strong>Cammy Wilson</strong> era uma jovem repórter que trabalhava no<em> Dayton Daily News</em>, em Ohio, quando seu editor assistiu a <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em> em 1973. Curioso sobre a relação entre o verdadeiro <strong>Buford Pusser</strong> e a versão de <strong>Joe Don Baker</strong>, ele enviou Wilson para o Tennessee.</p> <p><strong>Wilson</strong> havia coberto a guerra no Vietnã e estava quase tão assustada com o Condado de McNairy. &#8220;Eu tinha um carro alugado e, toda vez que ia para Selmer, pegava uma rota diferente&#8221;, comentou. Pessoas de confiança lhe disseram que <strong>Pusser</strong> ficava sentado em seu carro na Rodovia 45, esperando que ela passasse. <strong>Wilson</strong> se recusou a entrevistar ou encontrar <strong>Pusser</strong> pessoalmente, apenas por telefone: &#8220;Achei-o muito instável e eu não estava em uma posição em que teria proteção suficiente contra ninguém.&#8221;</p> <figure id="attachment_276368" aria-describedby="caption-attachment-276368" style="width: 2560px" class="wp-caption aligncenter"><img loading="lazy" decoding="async" class="wp-image-276368 size-full" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-scaled.jpg" alt="Buford Pusser em seu carro" width="2560" height="1733" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-scaled.jpg 2560w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-337x228.jpg 337w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-665x450.jpg 665w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-768x520.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-1536x1040.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/GettyImages-515108384-2048x1386.jpg 2048w" sizes="auto, (max-width: 2560px) 100vw, 2560px" /><figcaption id="caption-attachment-276368" class="wp-caption-text">Buford Pusser em seu carro (Foto: Reprodução/Getty Images)</figcaption></figure> <p>A reportagem resultante foi publicada na edição de domingo do <em>Dayton Daily News</em>, em 7 de outubro de 1973. <strong>Wilson</strong> apresentou uma análise incisiva e minuciosa da lenda de <strong>Pusser</strong>, revelando-o como quase o oposto do heróico combatente do crime de <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>. Ela relatou que <strong>Pusser</strong> recebia US$ 600 por mês em subornos de <strong>Louise Hathcock</strong>, a quem ele posteriormente assassinou — “Não houve testemunhas, até onde se sabe, do assassinato”, escreveu <strong>Wilson</strong>. A reportagem teve um impacto estrondoso.</p> <p>Ela tinha uma declaração juramentada do dono de uma taverna sobre <strong>Pusser</strong> estar envolvido em corrupção. E em seu relato do assassinato de <strong>Pauline</strong>, escrito com uma considerável dose de ceticismo em relação à versão oficial, “a única pessoa que corroborou a história de <strong>Pusser</strong> foi seu pai, <strong>Carl Pusser</strong>”. Como <strong>Grady Bingham</strong>, xerife do Condado de Alcorn, Mississippi, disse a <strong>Wilson</strong>: “Fiquei no cargo por quatro anos e nunca precisei matar ninguém”. Outro morador, balançando a cabeça, acrescentou: “Houve mortes demais por causa de <strong>Pusser</strong>”.</p> <p><strong>Pusser</strong> não ficou nada satisfeito com o artigo e alegou que <strong>Wilson</strong> tinha segundas intenções. &#8220;A mãe dela estava prestes a perder a casa no Mississippi&#8221;, disse ele à repórter da <em>Newspaper Enterprise Association</em>, <strong>Ellie Grossman</strong>, em março de 1974. &#8220;<strong>Cammy</strong> foi contatada por essas pessoas envolvidas no crime, que agora estavam na divisa do estado, e ficou algumas semanas para fazer a reportagem. Depois, ela conseguiu os US$ 1.500 para pagar a casa. Agora me diga: um jornal de Dayton, Ohio, vai mandar alguém a 800 quilômetros de distância para escrever uma matéria e ainda pagar o salário dela durante todo esse tempo?&#8221;</p> <p>Sim, disse o editor de <strong>Wilson</strong>. Quando <strong>Pusser</strong> morreu, o<em> Dayton Daily News</em> publicou um editorial detalhando a realidade de sua vida, apresentando “pelo menos sete mortes misteriosas e inúmeras agressões”. Depois de publicar uma matéria incisiva sobre a morte e o legado de <strong>Pusser</strong> na revista<em> New Times Magazine</em>, <strong>Wilson</strong> mudou-se para Minnesota e conseguiu um emprego no <em>Star Tribune</em>. Ela revisitou a história de <strong>Pusser</strong> em 1977, coincidindo com o lançamento do terceiro filme da série <em><strong>Com as Próprias Mãos</strong></em>, e depois partiu para outras investigações premiadas, primeiro no jornal e, posteriormente, na Ásia, na década de 1980.</p> <p><strong>Wilson</strong> se aposentou há alguns anos, após uma longa carreira como professora de jornalismo. Agora, aos 80 anos, ela sente novamente o impacto da história de <strong>Pusser</strong>. &#8220;Acho que fiquei muito revoltada com a forma como as pessoas reagiram&#8221;, disse. O mito havia crescido mais do que nunca, mas <strong>Wilson</strong> ainda se lembra vividamente de como era conversar com as pessoas que realmente viviam no Condado de McNairy. &#8220;Foi apenas em outros lugares que as pessoas quiseram acreditar naquele filme&#8221;, ​​afirmou. &#8220;As pessoas se acovardavam. Elas não o confrontavam diretamente. Algumas das pessoas que o confrontaram diretamente acabaram mortas.&#8221;</p> <p>A VIAGEM DE CARRO de Nashville rumo ao oeste, em direção ao Condado de McNairy, no final de outubro, é particularmente bela, atravessando colinas onduladas em meio a folhagens de cores vibrantes. Algo muda na aproximação de Adamsville, uma cidade com cerca de 2.200 habitantes, e não apenas porque a US 64 de repente se transforma na Rodovia <strong>Buford Pusser</strong>. A cidade, com seu mascote, um pássaro vermelho de dentes à mostra, seus restaurantes de peixe frito e costelas, e a proximidade com o Parque Militar Nacional de Shiloh, abraçou completamente o xerife falecido há muito tempo. <strong>Pusser</strong> era o homem da cidade, que inspirou gerações de homens a seguirem carreira na área da segurança pública (apesar de seu flagrante desrespeito à lei) e que emanava a aura de masculinidade poderosa que muitos ainda almejam hoje.</p> <p>Nem todos no Condado de McNairy têm <strong>Pusser</strong> em alta consideração. A divisão não é clara, mas a essência é que em Adamsville, as pessoas são a favor de <strong>Pusser</strong>, e em Selmer, contra. A divisão começou anos antes do assassinato de <strong>Pauline</strong>, mas a morte dela a consolidou, com os boatos se espalhando poucas horas depois. A história de <strong>Pusser</strong> não fazia sentido. Por que <strong>Pauline</strong> teria entrado no carro com ele às 4h45 da manhã? Por que, se ela já havia sido baleada e ele ainda não, ele não pediu ajuda pelo rádio? E quando as balas supostamente atravessaram a lateral do carro e atingiram a bochecha de <strong>Pusser</strong>, por que ele não tentou algum tipo de sinal de socorro? Por que havia outra cena de crime a dois quilômetros de distância de onde ocorreu a emboscada, onde <strong>Dennis Hathcock</strong>, de 16 anos, filho de <strong>WO</strong>, vítima da agressão de <strong>Pusser</strong>, e sobrinho de <strong>Louise</strong>, assassinada, descobriu parte do couro cabeludo e massa encefálica de <strong>Pauline</strong> empilhados, quase como se tivessem sido cuidadosamente organizados?</p> <p>Os rumores se espalharam tanto que, um mês após a suposta emboscada, o promotor distrital <strong>Will Terry Abernathy</strong> negou categoricamente ao jornal <em>Jackson Sun</em> que <strong>Pusser</strong> tivesse sido preso pelo assassinato de <strong>Pauline</strong>. O rumor “não tem absolutamente nenhum fundamento”, disse <strong>Abernathy</strong>, e “várias pistas estão sendo investigadas”. Essas pistas giravam em torno de supostos membros da “Máfia da Linha Estadual”, como <strong>Carl White</strong>, assassinado em 1969, que negou qualquer envolvimento. Ou <strong>Kirksey Nix</strong>, ainda preso por outros crimes — incluindo ter ordenado um atentado bem-sucedido contra um juiz — que negou, às vezes veementemente, ter qualquer ligação com o assassinato de <strong>Pauline</strong>. (Ele também tinha um álibi.)</p> <p>Se <strong>Pusser</strong> soubesse de algo mais, ou mesmo tivesse tido algo a ver com o assassinato de <strong>Pauline</strong>, quem faria alguma coisa a respeito? Qualquer interesse que pudesse existir provavelmente desapareceu depois que <strong>Pusser</strong> foi reeleito xerife do Condado de McNairy para seu terceiro e último mandato em 1968, e foi definitivamente extinto após sua morte seis anos depois. Os investigadores estaduais tinham apenas a palavra de <strong>Pusser</strong> sobre o ocorrido. E, apesar do que um legista do Tennessee afirmou posteriormente, era estranho que o corpo de <strong>Pauline</strong> não tivesse sido autopsiado; afinal, ela era vítima de homicídio.</p> <p>A ausência de uma autópsia também intrigou as autoridades, que finalmente tomaram providências. Em 8 de fevereiro de 2024, os restos mortais de <strong>Pauline</strong> foram exumados do cemitério em Adamsville. O som de uma retroescavadeira ecoou por todo o Condado de McNairy, e todos — tanto os apoiadores de <strong>Pusser</strong> quanto os opositores — entenderam o que aquilo significava: a resposta para o que realmente aconteceu com ela estava, talvez, à vista.</p> <p>O Departamento de Investigação do Tennessee reabriu discretamente o caso no final de 2022, com base em diversas denúncias enviadas por <strong>Mike Elam</strong>, um ex-policial de Bella Vista, Arkansas. Elam, que antes era fã de <strong>Pusser</strong>, passou a suspeitar da lenda ao longo de três décadas e não hesitava em expressar suas opiniões em fóruns online, grupos do <strong>Facebook</strong> e vídeos do <strong>YouTube</strong>.</p> <p><strong>Elam</strong> ouviu relatos de pessoas que tinham informações sobre <strong>Pauline</strong> e o que poderia ter acontecido com ela — pessoas com quem o TBI nunca havia falado durante a investigação inicial. Pessoas como <strong>Dennis Hathcock</strong>, que os policiais expulsaram da cena do crime em 1967 e nunca interrogaram. Pessoas como <strong>Lavon Plunk</strong>, esposa do delegado <strong>Peatie Plunk</strong> e melhor amiga de <strong>Pauline</strong>. <strong>Pauline</strong> havia confidenciado a <strong>Lavon</strong> que planejava levar as crianças e deixar <strong>Pusser</strong>. Embora <strong>Lavon</strong> tivesse expressado algumas leves suspeitas a <strong>Cammy Wilson</strong>, levaria mais três décadas até que <strong>Lavon</strong> contasse a <strong>Elam</strong>, em uma conversa gravada posteriormente obtida pelo TBI, sobre o tiro que ela achava ter ouvido vindo da casa de <strong>Pusser</strong> na noite em que <strong>Pauline</strong> morreu — e que, com medo do provável culpado, ela dirigiu para casa.</p> <p><strong>Elam</strong> encaminhou sua entrevista com <strong>Lavon</strong> ao TBI. Ele também descobriu que <strong>Peatie</strong> e o filho de <strong>Lavon</strong>, <strong>Ricky</strong>, haviam guardado uma arma que poderia ter sido usada para matar <strong>Pauline</strong> e ferir <strong>Pusser</strong>, e insistiu para que <strong>Ricky</strong> contasse aos investigadores. <strong>Ricky</strong> disse ao TBI que, no dia do assassinato de<strong> Pauline</strong>,<strong> Buford</strong> pediu a <strong>Peatie</strong> que pegasse suas armas no porta-malas do carro enquanto ele estava no hospital. <strong>Peatie</strong> então entregou a arma ao filho. <strong>Oakley Dean Baldwin</strong>, outro ex-agente da lei da Carolina do Norte, também repassou informações relevantes, incluindo contatos dos irmãos sobreviventes de <strong>Pauline</strong>. A nova investigação carecia de provas diretas — a maioria das testemunhas, assim como o provável suspeito, já havia falecido — e se baseava fortemente em circunstâncias, reconstituições e narrativas.</p> <p>O TBI localizou as ex-namoradas de <strong>Pusser</strong>, uma das quais foi o motivo de uma suposta discussão entre ele e <strong>Pauline</strong> nas primeiras horas da manhã de 12 de agosto de 1967. De acordo com familiares que souberam do ocorrido décadas depois,<strong> Barbara Gail Drewry Bivins</strong> e <strong>Shirley Smith</strong> estavam no estacionamento do Old Hickory Club em Guys, uma cidade próxima à divisa com o Mississippi. Elas ouviram gritos de um homem e uma mulher ao longe, sem perceberem que estavam sendo ouvidos. Mas as mulheres logo reconheceram as vozes dos <strong>Pussers</strong>.</p> <p><strong>Pauline</strong> parecia estar farta, disseram as mulheres. Ela sabia dos casos dele, mas o caso com <strong>Pearl Wade</strong>, uma mulher que visitava os pais de vez em quando vinda de Ohio, foi a gota d&#8217;água. &#8220;Vou arruinar você!&#8221;, ela gritou para o marido do banco do passageiro. Foi tudo o que elas ouviram antes do carro arrancar em alta velocidade.</p> <p>A antipatia não é motivo para indiciamento. Os resultados da autópsia de <strong>Pauline</strong>, no entanto, criaram indícios razoáveis ​​para acreditar que <strong>Buford Pusser</strong> era o assassino mais provável. <strong>Pauline</strong> havia sido baleada duas vezes na nuca, contradizendo as declarações iniciais de <strong>Pusser</strong> ao TBI em agosto de 1967. A autópsia também revelou que ela havia se recuperado recentemente de uma fratura no nariz, que, segundo os investigadores, é “frequentemente associada a casos de violência doméstica”.</p> <p>Enterrada nos seis volumes e mais de 2.300 páginas do arquivo do TBI, estava uma declaração de 1976 de outro dos auxiliares do xerife, <strong>Jim Moffett</strong>. Ele disse aos investigadores na época que sabia que <strong>Pusser</strong> havia agredido <strong>Pauline</strong> três dias antes de sua morte.</p> <p>Com o arquivo do TBI disponível ao público e a decisão do promotor de que, se estivesse vivo hoje, <strong>Buford Pusser</strong> seria indiciado pelo assassinato de sua esposa, mais de 60 anos de mito parecem estar sendo desafiados. &#8220;Estou absolutamente encantado que o Departamento de Investigação do Tennessee finalmente tenha se envolvido no caso&#8221;, diz <strong>Wilson</strong>.</p> <p><strong>Patterson Hood</strong>, cofundador do <strong>Drive-By Truckers</strong>, cujo álbum de 2004, <em><strong>The Dirty South</strong></em>, incluía três músicas que desmistificavam a figura de <strong>Pusser</strong>, é mais incisivo quando pergunto sobre os novos desdobramentos: &#8220;Eu sempre disse que ele era um crápula!&#8221;, afirma <strong>Hood</strong>. &#8220;Também era de conhecimento geral naquela época que ele não era melhor do que as pessoas com quem brigava — e talvez até pior, porque ele tinha um distintivo e isso lhe dava ainda mais poder.&#8221;</p> <p><strong>Mike Elam</strong> e <strong>Oakley Dean Baldwin</strong> também acreditam que este é um desfecho feliz. Elam encerra todos os seus <a href="https://www.youtube.com/@bufordpusser1122/videos" target="_blank" rel="noopener">vídeos</a> sobre o caso dizendo: &#8220;Fizemos justiça para <strong>Pauline</strong>&#8220;. <strong>Baldwin</strong>, na edição mais recente de &#8220;<strong>O Assassinato da Sra. Buford Pusser (Resolvido)</strong>&#8220;, escrita em parceria com sua esposa, Doris, conclui: &#8220;Chega de fugir e de se esconder. A justiça foi feita!&#8221;</p> <p>Mas o que significa justiça aqui? Na pressa de celebrar o fim de um caso e de derrubar o mito de<strong> Buford Pusser</strong>, há pouco interesse em lidar com a vida de <strong>Pauline</strong> e o que ela representou para sua família e amigos. Em meio a toda a criação de mitos em torno da história de <strong>Pusser</strong> espancando e roubando <strong>WO Hathcock</strong> em dezembro de 1959, é revelador que pouca ou nenhuma atenção tenha sido dada aos efeitos sobre <strong>Pauline</strong>, casada há apenas uma semana e com dois filhos para criar enquanto o marido estava envolvido em atividades criminosas com seus amigos.</p> <p>Uma falta semelhante de compreensão existe sobre a vida de <strong>Pauline</strong> no condado de McNairy: ela se sentia isolada da família, principalmente porque o marido se tornou fisicamente abusivo, dormia com outras mulheres e matou várias pessoas em circunstâncias suspeitas?</p> <p>O trauma não terminou com a morte de <strong>Pauline</strong>. <strong>Diane</strong>, que tinha 17 anos quando sua mãe foi assassinada, certa vez chamou <strong>Pusser</strong> de &#8220;um homem para se ter medo&#8221;. Ele a havia esbofeteado pelo menos uma vez e contou a suas amigas sobre outros tipos de abuso, incluindo mais de uma ocasião em que <strong>Pusser</strong> passou as mãos pelo seu corpo enquanto a encurralava na cozinha. Pouco antes da morte de <strong>Pauline</strong>, <strong>Diane</strong> fugiu de casa após uma discussão com a mãe. &#8220;O clima estava péssimo&#8221;, disse <strong>Diane</strong> a <strong>Cammy Wilson</strong> em outubro de 1973. &#8220;Minha mãe estava chateada, tinha fortes dores de cabeça. Ela ficava muito chateada e nervosa.&#8221; <strong>Pauline</strong> a encontrou e ligou, implorando para que <strong>Diane</strong> voltasse para casa. &#8220;Ela me disse que as coisas estavam indo mal entre ela e <strong>Buford</strong>. Isso foi pouco antes de ela ser morta.&#8221;</p> <p>O clima ficou ainda mais tenso para <strong>Diane</strong> após a morte de <strong>Pauline</strong>. Ela ouviu uma briga e um tiro naquela noite, como o TBI descobriu mais tarde, e acreditava ter visto <strong>Pusser</strong> carregando sua mãe até o carro dele. Ela continuou a se desentender com <strong>Pusser</strong> e ficou desconfiada de suas finanças. De acordo com o artigo de <strong>Wilson</strong>, as preocupações de <strong>Diane</strong> aumentaram depois que caixas de bebida alcoólica foram entregues em sua casa: “Lembro-me de uma vez em que ele invadiu um caminhão da U-Haul cheio de uísque sem impostos. Olhei debaixo da minha cama e havia uma caixa de uísque McIntosh e uma caixa de garrafas de meio litro”, ela teria dito. “Se ele deveria estar prendendo pessoas por transportar tanto uísque, por que estava ficando com tanto?”</p> <p><strong>Diane</strong> acabou deixando Adamsville, casou-se e teve filhos. Ela faleceu em 2010, aos 60 anos. <strong>Mike</strong> manteve uma relação próxima com seu padrasto e nunca questionou publicamente sua versão dos fatos antes de sua própria morte em 2021, aos 66 anos. <strong>Dwana</strong>, a única filha biológica conhecida de <strong>Pusser</strong>, sofreu os efeitos psicológicos mais profundos, com a morte de ambos os pais antes de ela completar 14 anos. Grande parte de seu patrimônio , aproximadamente US$ 260.000 (mais de US$ 1,7 milhão hoje), foi perdida quando a mãe de <strong>Pusser</strong>, <strong>Helen</strong>, contratou um suposto investigador particular a quem pagou mais de US$ 100.000 para investigar uma alegada conspiração para assassinato, segundo o <em>Toronto Star</em>.</p> <p><strong>Dwana</strong> engravidou aos 16 anos de sua primeira filha, <strong>Atoyia</strong>, e casou-se com o pai da menina. Vários outros maridos vieram e se foram; uma segunda filha, <strong>Madison</strong>, nasceu em 1990. Embora tenha trabalhado por mais de 15 anos em uma estação de rádio local, apresentando o programa vespertino, <strong>Dwana</strong> investiu a maior parte de sua energia no legado de seu pai, particularmente com a inauguração oficial do Museu Buford Pusser em 1988 e, posteriormente, com o restaurante Pusser&#8217;s, que teve vida curta.</p> <p>Em suas memórias, intituladas <strong><em>Walking On</em></strong>, <strong>Dwana</strong> afirmou acreditar que a morte de seu pai não fora um acidente. Se ela tinha alguma dúvida sobre a versão oficial do assassinato de <strong>Pauline</strong>, expressá-las — e a refutação pública do mito pela filha de<strong> Buford Pusser</strong> — estava fora de questão. <strong>Dwana</strong> acabou desenvolvendo esclerose múltipla e lutou contra a depressão. Em 2018, de acordo com um laudo de autópsia obtido por <strong>Mike Elam</strong>, ela cometeu suicídio aos 57 anos. Seis anos depois, <strong>Atoyia</strong>, com apenas 46 anos, faleceu.</p> <p>No final de outubro, a cidade de Adamsville sediou uma reunião para discutir o futuro do Museu Buford Pusser. Os céticos em relação a <strong>Pusser</strong>, em sua maioria, não compareceram, então o sentimento geral na sala era de que <strong>Pusser</strong> era, e sempre seria, o herói local, e que o museu deveria permanecer aberto, um juramento de fidelidade ao mito. <strong>Madison Garrison Bush</strong>, filha de <strong>Dwana</strong> e a herdeira mais velha ainda viva de <strong>Pusser</strong>, participou por Zoom, prometendo entrar com uma ação judicial contra o TBI (Tennessee Bureau of Investigation). Em uma declaração publicada no dia seguinte, <strong>Bush</strong> disse: “Acredito que meu avô matou minha avó na emboscada? Absolutamente não.”</p> <p><strong>Bush</strong> se mudou para Houston há alguns anos, onde cria sua família, mas Adamsville, como ela disse em um e-mail alguns dias após o encontro, está sempre com ela. &#8220;Não há palavras fáceis para descrever o tipo de perda que minha família enfrentou&#8221;, ela me disse. &#8220;Perder minha mãe foi como perder minha âncora — ela era minha ligação com o passado, minha mentora e minha melhor amiga. Depois, perder minha irmã foi como se o chão tivesse se movido novamente. Uma dor como essa nunca realmente te abandona; ela te transforma. Mas também esclarece o que realmente importa.&#8221;</p> <p>Para ela, as recentes revelações do TBI sobre o assassinato de sua avó podem ter sido dolorosas e &#8220;despertado questionamentos&#8221;, mas também confirmaram seu senso de propósito. &#8220;A verdade não apaga o legado, e esta investigação passada não provou uma nova verdade. Ela a aprofunda. Meu objetivo é proteger a humanidade da nossa família — garantir que, por trás da lenda, as pessoas nunca se esqueçam de que houve amor, perda e uma menina que cresceu sem os pais, cuja história ainda merece ser contada com respeito. É conviver com o peso da história, mas também tentar viver a própria história no presente.&#8221;</p> <p>Essa história continuará. No mês passado, o museu anunciou que o festival anual do xerife Buford Pusser retornará a Adamsville em maio.</p> <p><strong>+++ LEIA MAIS: <a href="https://rollingstone.com.br/politica/novos-documentos-revelam-que-trump-voou-pelo-menos-8-vezes-no-jato-de-jeffrey-epstein/" target="_blank" rel="noopener">Trump teria voado pelo menos 8 vezes no jato de Jeffrey Epstein, dizem novos documentos</a></strong></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/buford-pusser-xerife-lendario-que-inspirou-filme-tambem-assassinou-sua-esposa/">Buford Pusser, xerife lendário que inspirou filme, também assassinou sua esposa?</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  9. ‘Peaky Blinders: O Homem Imortal’, sequência da série com Cillian Murphy, ganha trailer

    Wed, 24 Dec 2025 15:49:52 -0000

    Novidade, que traz o vencedor do Oscar novamente no papel de Tommy Shelby, estreia em 2026 nos cinemas

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Peaky-Blinders-O-Homem-Imortal-sequencia-da-serie-com-Cillian-Murphy-ganha-trailer-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Peaky-Blinders-O-Homem-Imortal-sequencia-da-serie-com-Cillian-Murphy-ganha-trailer-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Peaky-Blinders-O-Homem-Imortal-sequencia-da-serie-com-Cillian-Murphy-ganha-trailer-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Peaky-Blinders-O-Homem-Imortal-sequencia-da-serie-com-Cillian-Murphy-ganha-trailer-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Peaky-Blinders-O-Homem-Imortal-sequencia-da-serie-com-Cillian-Murphy-ganha-trailer-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Peaky-Blinders-O-Homem-Imortal-sequencia-da-serie-com-Cillian-Murphy-ganha-trailer.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p>A Netflix divulgou, nesta quarta-feira (24), a primeira prévia de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/peaky-blinders-o-homem-imortal"><em><strong>Peaky Blinders: O Homem Imortal</strong></em></a>, que continua a história da série <em><a href="https://rollingstone.com.br/tags/peaky-blinders" target="_blank" rel="noopener"><strong>Peaky Blinders</strong></a></em>, exibida entre 2013 e 2022. Estrelado por <a href="https://rollingstone.com.br/tags/cillian-murphy" target="_blank" rel="noopener"><strong data-start="1174" data-end="1192">Cillian Murphy</strong></a> (<em>Oppenheimer</em>) como <a href="https://rollingstone.com.br/tags/thomas-shelby" target="_blank" rel="noopener"><strong data-start="1198" data-end="1215">Thomas Shelby</strong></a>, o longa chega ao catálogo da plataforma de streaming em 2026. Assista ao trailer a seguir!</p> <h2>Qual é a história de <em>Peaky Blinders: O Homem Imortal</em>?</h2> <p>Em uma Birmingham de 1940, em meio ao caos da Segunda Guerra Mundial, <strong>Tommy Shelby</strong> (<strong>Murphy</strong>) volta do exílio voluntário para seu acerto de contas mais violento até agora. Com o futuro da família e do país em jogo, ele precisa encarar os próprios demônios e decidir se vai confrontar seu legado ou destruir tudo.</p> <p>Além de <strong>Cillian Murphy</strong>, o elenco de Peaky Blinders: O Homem Imortal ainda conta com <a href="https://rollingstone.com.br/tags/barry-keoghan" target="_blank" rel="noopener"><strong data-start="1256" data-end="1273">Barry Keoghan</strong></a> (<em data-start="1275" data-end="1285">Saltburn</em>, <em data-start="1287" data-end="1296">Eternos</em>), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/rebecca-ferguson" target="_blank" rel="noopener"><strong data-start="1299" data-end="1319">Rebecca Ferguson</strong></a> (<em data-start="1321" data-end="1341">Missão: Impossível</em>, <em data-start="1343" data-end="1349">Duna</em>), <a href="https://rollingstone.com.br/tags/tim-roth" target="_blank" rel="noopener"><strong data-start="1352" data-end="1364">Tim Roth</strong></a> (<em data-start="1366" data-end="1383">Cães de Aluguel</em>, <em data-start="1385" data-end="1402">Os Oito Odiados</em>) e <a href="https://rollingstone.com.br/tags/stephen-graham"><strong data-start="1406" data-end="1424">Stephen Graham</strong></a> (<em data-start="1426" data-end="1434">Adolescência</em>).</p> <h2 data-start="2303" data-end="2430">Quando estreia <em>Peaky Blinders: O Homem Imortal</em>?</h2> <p data-start="2303" data-end="2430">Escrito por <strong>Steven Knight</strong>, criador de <strong><em>Peaky Blinders</em></strong>, e dirigido por <strong>Tom Harper</strong>, que também trabalhou na série, <em><strong>Peaky Blinders: O Homem Imortal </strong></em>estreia em 20 de março de 2026 na Netflix. Assista à primeira prévia do longa a seguir:</p> <p><iframe loading="lazy" title="Peaky Blinders: O Homem Imortal | Teaser oficial | Netflix" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/wQHSX7x8Bm0?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p> <p data-start="2303" data-end="2430"><strong>LEIA TAMBÉM:</strong> <a href="https://rollingstone.com.br/noticia/netflix-vence-disputa-e-adquire-warner-bros/">Netflix vence disputa e adquire Warner Bros. em acordo de US$ 82,7 bilhões</a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/cinema/peaky-blinders-o-homem-imortal-teaser-trailer-netflix/">&#8216;Peaky Blinders: O Homem Imortal&#8217;, sequência da série com Cillian Murphy, ganha trailer</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>
  10. Quando estreia o 5º episódio de ‘Spartacus: House of Ashur’?

    Wed, 24 Dec 2025 15:10:05 -0000

    Spin-off de Spartacus, que segue uma linha do tempo alternativa, imagina o que teria acontecido caso Ashur, um dos personagens mais odiados da série original, tivesse sobrevivido

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    <p><img width="406" height="228" src="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Quando-estreia-o-5o-episodio-de-Spartacus-House-of-Ashur-406x228.jpg" class="attachment-medium size-medium wp-post-image" alt="" style="margin-bottom:1rem;" decoding="async" loading="lazy" srcset="https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Quando-estreia-o-5o-episodio-de-Spartacus-House-of-Ashur-406x228.jpg 406w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Quando-estreia-o-5o-episodio-de-Spartacus-House-of-Ashur-800x450.jpg 800w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Quando-estreia-o-5o-episodio-de-Spartacus-House-of-Ashur-768x432.jpg 768w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Quando-estreia-o-5o-episodio-de-Spartacus-House-of-Ashur-1536x864.jpg 1536w, https://rollingstone.com.br/wp-content/uploads/2025/12/Quando-estreia-o-5o-episodio-de-Spartacus-House-of-Ashur.jpg 1920w" sizes="auto, (max-width: 406px) 100vw, 406px" /></p><p><a href="https://rollingstone.com.br/tags/spartacus-house-of-ashur/"><em><strong>Spartacus: House of Ashur</strong></em></a>, série que funciona como uma continuação alternativa ao universo de <a href="https://rollingstone.com.br/tags/spartacus/"><em><strong>Spartacus</strong></em></a>, criado pelo produtor e showrunner <strong>Steven S. DeKnight</strong>, ganha novos episódios semanalmente. Mas quando e que horas estreia o quinto episódio da novidade? Confira a seguir!</p> <h2>Qual é a história de <em>Spartacus: House of Ashur</em>?</h2> <p><strong><em>Spartacus: House of Ashur</em></strong> imagina o que teria acontecido caso <strong>Ashur</strong> (<strong>Nick E. Tarabay</strong>) — um dos personagens mais odiados da série original — tivesse sobrevivido e, ainda por cima, matado <strong>Spartacus </strong>(<strong>Andy Whitfield</strong>, <em>A Clínica</em>) no Monte Vesúvio.</p> <p>Agora, recompensado pelos romanos, <strong>Ashur</strong> recebe o controle justamente da escola de gladiadores onde um dia foi escravo. E com isso surge uma nova e turbulenta história, cheia de sangue, traições e jogos políticos, que vai conduzir o público até o final de janeiro de 2026.</p> <p>Além de <strong>Nick E. Tarabay</strong>, o elenco de <strong><em>Spartacus: House of Ashur</em></strong> ainda comconta com <strong>Graham McTavish</strong> (<em>The Witcher</em>) como <strong>Korris</strong>; <strong>Tenika Davis</strong> (<em>O Legado de Júpiter</em>) como a gladiadora <strong>Achillia</strong>; e <strong>Jordi Webber</strong> (<em>Choose Love</em>) como <strong>Tarchon</strong>, entre outros.</p> <h2>Quando estreia o próximo episódio de <em>Spartacus: House of Ashur</em>?</h2> <p>No Brasil, a série <em><strong>Spartacus: House of Ashur</strong></em> pode ser vista pelo MGM+ e no Prime Video via Prime Channels, sempre aos sábados. O quinto episódio da série estreia no próximo dia <strong>27 de dezembro, a partir das 5h</strong> <strong>(horário de Brasília)</strong>. Assista ao trailer:</p> <p><iframe loading="lazy" src="//www.youtube.com/embed/09l-Vwha48c" width="560" height="314" allowfullscreen="allowfullscreen" data-mce-fragment="1"></iframe></p> <p><strong>LEIA TAMBÉM:  </strong><a href="https://rollingstone.com.br/entretenimento/tremembe-e-renovada-para-uma-segunda-temporada-pelo-prime-video/">‘Tremembé’ é renovada para uma segunda temporada pelo Prime Video</a></p> <p>O post <a href="https://rollingstone.com.br/entretenimento/quando-estreia-o-5o-episodio-de-spartacus-house-of-ashur/">Quando estreia o 5º episódio de &#8216;Spartacus: House of Ashur&#8217;?</a> apareceu primeiro em <a href="https://rollingstone.com.br">Rolling Stone Brasil</a>.</p>